terça-feira, 9 de julho de 2013

Dream on... dream on!










“Há paixões que nunca se vão apagar da memória dos que gostam de lembrar bons momentos!

Ele sorriu. Naquele dia apaixonei_me pelo piercing na orelha, o olhar doce, o cabelo preto, o jeito tosco de andar... Ai... fui tão apaixonada para casa, que não conseguia pensar noutra coisa a não ser nele!
No dia seguinte quando o vi no intervalo da aula nem sabia bem o que lhe dizer, mas nada que o silêncio do olhar não cuidasse, eu sabia que ele também se tinha interessado... o desejo naquele momento era senti_lo em mim...

Fiquei a olhar para ele...

E mais uma vez aquele sorriso fez_me arrepiar toda. E sem que houvesse ordem para isso, começou a desabotoar a minha camisola, puxou_me pelo decote e os meus seios saltaram cá para fora, sempre de olhos postos nele, desafiava_o. Sem nenhum embaraço e com uma das mãos agarrou a minha cuequinha e arrancou_a, rasgando_a... fechei as pernas, num reflexo, ele aproximou os lábios do meu ouvido e disse, com uma voz rouca e deliciosa:


“Abre só para mim, linda...”

Derreti_me e sem pensar duas vezes e obedeci... bem devagar abri as pernas, o desejo de o sentir era maior que a vergonha, sentia os lábios dele a percorrer as minhas coxas, ao de leve os dedos seguiam o trilho deixado pela saliva, um ligeiro sopro da respiração dele fazia arrepiar_me constantemente, os meus mamilos estavam erectos e bem empinados, eu sentia_me desejada e linda naquele momento! Ele lá ia descendo, uma trinca ao de leve nos dedos dos pé e eu deliro, volta a subir lentamente e aconchega_se nas minhas pernas.
Sinto a língua quente de volta da minha intimidade, estava a deixar_me louca com aquele jogo de língua!
Conquistada a minha confiança, abro então as pernas na sua totalidade, ele olha_me e sorri... a língua cada vez mais quente fazia_me sentir pontos que nem sabia que existiam, os dedos andavam ali em torno dos meus lábios, às vezes escapavam até ao rabo e era tão delicioso que eu só me contorcia... um chuchar audaz no meu clitóris e fico sem fôlego, mas estava difícil fazer_me chegar ao orgasmo! A certa altura já estamos num 69 e, quando dou conta já o tenho amarrado à cama com o cinto das calças... agarro_me àquele pila com o meu movimento de mão super amador para cima e para baixo, fiz_lo libertar uns gemidos, mas continuei e lambi e chupei, movimentava a língua em círculos na glande e com as mãos, voltei a lamber e a chupar, até que comecei a sentir o meu cabelo a ser puxado para trás com mais força e percebi que ele estava pronto para um orgasmo, afastei a boca e acabei com movimentos manuais e o seu sumo branco ensopou_me a mão toda, coisa que eu achei nojenta na altura...

Ele levantou_se, inclinou_me na cama, ajoelhou_se, lambeu_me mais um pouco e de língua afiada colocou_a dentro do meu rabo, que achei delicioso, um dedo na vagina e eu toda doida ali a gemer, estava a adorar sentir a respiração dele contra as minha nádegas... levantou_se roçando todo o corpo dele no meu e sem mais demoras penetrou_me enquanto me beijava o pescoço, só desejava tê_lo em mim e assim que ele entrou soltámos um gemido fantástico, ouviam_se as palmadas no meu rabo, o suor fazia um “choc_choc” excitante e, com cada vez mais força e com um dedo a fazer pressão no meu rabo tive ali um orgasmo extasiante... ele continuou com força... as palmadas faziam_se sentir e o calor já me estava a incomodar!! Rapidamente terminou a brincadeira e acordei com o som irritante do toque da campainha a avisar que o intervalo acabou...
Ele continuava ali a olhar para mim feito parvo e eu toda molhada cheia de vontade de o agarrar contra mim... Ai oh pá!

Um dia hei_de sentir aquele corpo! Se hei_de...”


* Ao nosso prazer

Her Black Closet

E não é que...






... o homem agora está todo bom? Antigamente não era algo que me apetecesse muito, mas agora até nem me incomodava nada! 
=P

Li isto em algum lado e achei fantástico!

terça-feira, 18 de junho de 2013

"Dois é bom mas três? É bem melhor!
"










“Após seis garrafas de vinho, Ana não conseguia ficar de pé, estávamos embalados ao som da música na nossa pista de dança imaginária, quando de repente Ana já estava entre mim e o González.
Ana tirou a blusa suada e encaixou o quadril no González mesmo de costas contra ele, que de imediato tirou a camisa, puxou_me e deu_me um xoxo... Ana deu um longo gole na garrafa de vinho e beijou González com força, caíram juntos no chão, puxou_me pelo pescoço e beijou_me com desejo, arranquei a minha camisa e mandei_a para cima do sofá... Ana alternava freneticamente os beijos entre nós os dois e nós estávamos loucos, extasiados, bêbados, extraordinários, ao mesmo tempo esta adrenalina deixava_me esquisito, mas o álcool... ai o álcool!!!

Fomos para o quarto e ela pediu com delicadeza e que deixássemos a luz apagada e González deixou apenas a luz do abajur acesa, voltei a beijar Ana e éramos como três jovens a descobrir o amor, sentíamos a nossa respiração cada vez mais acelerada, ela começou a fazer sexo oral ao González ao mesmo tempo que acariciava o meu rosto pestanejava com doçura, entretanto pediu_lhe que lhe tirasse as cuequinhas e que lhe tocasse no clitóris devagar...

"Bem aqui...", sussurrou.

O meu amigo obedeceu_lhe amorosamente e com extremo cuidado lá lhe satisfazia o desejo, enquanto isso ela deslizava a língua desde a minha glande até à base da minha pila, uma mão agarrava_me com força e a outra acariciava os meus testículos, González aumentou o ritmo de suas mãos e língua e Ana respondeu_me chupando com mais força, eu nem acreditava que era ela... Continuámos assim por alguns minutos e a minha cabeça já andava às voltas cheia de loucuras até tinha os pensamentos desorientados!! Entretanto eu e ele trocámos de posições, ela começou a lamber o González e eu comecei a dar_lhe umas trinquinhas para a ouvir gemer, aquela vagina estava deliciosamente apetecível... só queria comer e lambê_la a toda a hora...

Ana pediu que o González a penetrasse por trás enquanto o meu peito servia de apoio, ele respondeu logo ao seu pedido e penetrou_a com força, ela pousou a cabeça no meu ombro e começou a gemer baixinho ao meu ouvido enquanto eu, com a minha língua a beijava na testa, descendo o nariz, a boca, o pescoço... ela pediu que eu subisse um bocadinho para que pudesse abocanhar_me e como os seus desejos são uma ordem eu obedeci! Ela gemia alto ao mesmo que me tinha na boca, aquilo estava a deixar_me louco e ver o González ali a desfrutar, realmente parecia uma cena de filme, uma experiência comovente, pura e de amor explícito entre amigos.
Continuámos... Ana desta vez estava em cima de mim, enquanto masturbava González com a mão... A cumplicidade entre os três superou qualquer tipo de constrangimento...
Depois de termos todo o prazer, ali ficámos até ao dia nascer, deitados na cama, abraçados.

Ana levantou_se mais cedo, estupidamente bem humorada - tinha o cabelo molhado, recém saída do banho, vestia uma calça de ganga (jeans) branco com uma camisa justinha... LINDA!
Já tinha ido à padaria comprar o pequeno-almoço, González levantou_se desnudo, andou pela casa à procura de uma toalha. Da cama, eu conseguia ver a mesa cuidadosamente posta por ela: três chávenas ao lado dos talheres, uma rosa branca no meio e duas cestas de pão. Sentámos os três na mesa e, se não fosse pelo beijinho de agradecimento que demos na boca da Ana, eu jurava que, pelo comportamento cortês e a etiqueta que estávamos num castelo Inglês do século XVII.

A orgia vence o medo...”

*Ao nosso prazer

Her Black Closet

quinta-feira, 30 de maio de 2013

“Bom demais para não repetir..."










“Fechou a porta e deu_me uma taça de champanhe, bebeu uma também. Começámos_nos a beijar freneticamente, a mão dele era tão leve que de repente começou a pesar, eram mãos grandes de Homem, aquilo deixou_me louca, fiquei logo um pouco molhada, ele arrancou_me a blusa e começou a beijar_me, de início na boca seguido do pescoço, as orelhas, os ombros até chegar nos meus seios!
Ai que delicia... ele lambia, mordia, chuchava com uma delicadeza inimaginável, com a mão agarrava_me a carne com vontade e eu só conseguia gemer. Continuou a descer a minha barriga, o meu umbigo, sempre com uma das mãos num dos meus seios, devaraginho desabotoou as minhas calças e atirou_as para o chão, jogou_me para a cama, abriu_me as pernas e eu só ouvi o que ele disse:

 "WoW... que maravilha... fechadinha, apertadinha, rosadinha tal e qual como eu gosto, vou começar com uma lambidela no clitóris, para ficar com o teu sabor na minha memória."

Eu adorei aquilo, só gemia foi muiiiiiiiito bom, ele dava leves trinquinhas, lambia_me e penetrava_me com a língua, era maravilhoso... levantou_se tirou as calças e eu assustei_me, para uma virgem qualquer coisa é uma grande coisa, (não era pouca coisa, era estrutural, não era enorme, tinha mais ou menos uns 18/19 cm), e disse:

"Agora é a tua vez."

Fiquei um pouco envergonha nos primeiros segundos, afinal nunca me tinha lambuzado em ninguém. Ele, muito gentil, colocou a minha mão direita na base da pila e disse_me que não era necessário entrar até à garganta, mas apreciava o esforço...! Eu comecei devagarinho, não sabia bem o que fazia mas comecei a gostar e entusiasmei_me, confesso que me engasguei algumas vezes, tipo à gulosa mesmo!, mas ele até gostou dos movimentos. De vez em quando, ele lá me ia ajudar e com as mãos nos meus cabelos puxava_me a cabeça para frente e para trás, eu levantava os olhos e ele delirava. Entretanto, levantou_me, parecia muito mais forte, deitou_me na cama, abriu_me as pernas novamente, estava toda mo_lha_da, lambeu_me mais um pouco e penetrou_me bem devagar, mesmo assim senti uma dor descomunal, ao mesmo tempo aquela dor era afogada por uma sensação de prazer inigualável, não sei o que me deu, mas quanto mais rápido ele ia, mais eu me torcia e quanto mais eu me torcia, mais fundo ele penetrava, as costas dele pareciam uma tela acabada de pintar e eu ainda arranhava mais.
Um gemido soltou_se e eu senti_o mais dentro de mim, uma sensação estranhamente boa evadiu o meu corpo e o meu cérebro deixou de funcionar... o meu primeiro orgasmo... wow... demasiado bom para não repetir... 

Ele levantou_se puxou_me e fomos os dois tomar um banho, estava um pouco envergonhada por estar toda nua ali à frente dele, mas cavalheiro como é percebeu o meu embaraço e abraçou_me carinhosamente, acariciou_me muito, virei_me para ele com uma cara de safada e disse:

"Podemos fazer de outra vez?". Ele: "Agora é preciso esperar mais uns minutinhos.".

Eu sorri_me, virei_me de costa encostei o meu rabo ao corpo dele, de imediato começou_me a beijar e as mãos não resistiram aos meus seios, debaixo daquele chuveiro recomeçámos a loucura, virei_me e disse_lhe ao ouvido:

"Quero sentir_te outra vez".

Quando eu disse aquilo a mão dele desceu até minha vagina ainda vermelhinha e latejante e com algum cuidado começou a masturbar_me e a enfiar o dedo, depois de alguns minutos já estava erecto novamente, quando senti a pila dura nas minhas mãos corri para a cama, ele correu atrás mim e agarrou_me pela cintura, colocou_me de quatro e a loucura invadiu aquele quarto mais uma vez!!

O resto...?? hummm.... quem sabe um dia conto!!!

*Ao nosso prazer

* Her Black Closet

quarta-feira, 22 de maio de 2013

"I love rain..."










"O tempo hoje está como eu gosto, a chuva escorre pelas janelas do escritório, o dia está com aquele tom cinzento de moleza, e eu não trouxe o chapéu de chuva, a hora de saída está próxima e provavelmente vou ter que ir a pé!
Pois é, depois de andar uns quarteirões, estava todo ensopada, os saltos já nem se seguravam no pé, a camisa branca ficou meia tingida com o azul do blaser, a saia quase rasgava de tão justa que ficou com tamanha molha...

Parou um carro com um moço lindo, perguntou se queria boleia, eu realmente conheci aquela cara da zona onde morava e acabei por aceitar, ao chegar a casa, reparei que não tinha a chave comigo, grrrrr, devo ter deixado no escritório, ele ofereceu-se para ajudar e fui para casa dele...

Tomei um duche rápido, enrolei_me numa toalha e pedi_lhe que me emprestasse algo seco para vestir ele disse que tinha roupa em cima da cama!Para minha surpresa não havia roupa nenhuma em cima da cama, quando me virei para ir até ele perguntar da roupa, deparo_me com o próprio sorrindo, e sem esperar qualquer reacção minha, agarra_me e beija_me, eu não pensei duas vezes e retribui num longo e intenso beijo.
As mãos dele começaram a passear pelo meu corpo, e quando eu percebi a toalha já tinha caído e eu toda nua, totalmente entregue aos braços dele. Deitou_me na cama, colocou_se por cima de mim e começou a beijar_me na boca, o pescoço, as orelhas, o nariz, os olhos, a boca novamente e as suas mãos percorriam o meu corpo com destreza, cada toque seu era um suspiro meu... os lábios já haviam descido descobriam agora os meus seios, ora chupando, ora lambendo,  umas trinquinhas e uns gemidos, eu estava entregue ao prazer, cheia de desejo apenas fechei os olhos e desfrutei do momento em êxtase e só com toque dele, esqueci_me do mundo e entreguei_me de corpo e alma ...
Ele foi descendo com os lábios, deslizando a língua pelos pontos arrepiantes, contornou o umbigo e desceu mais um pouco até encontrar a minha vagina,  estava toda molhadinha, a tesão era demais, a paixão daquele momento é inexplicável, um estranho ali chuchuva_me com tanta sede que nem parecia verdadeiro, a língua quente rodopiada o meu clitóris, os dedos massajavam os meus mamilos apertando suavemente, os meus gemidos eram baixinhos e contido, ele cada vez me chuchava mais, um dedo vai um dedo vem e não demorou muito para me derreter na boca dele.

Apesar de estar um pouco exausta, e a precisar de uns minutos de recuperação, (sim que isto de ter orgasmos cansa, e quando são intensos demais precisamos de nos recompor!), não esperei muito tempo e quis retribuir, abri_lhe as calças, e era depiladinho, ainda me deu mais vontade... então agarrei_o com convicção e puxei_lhe a pila para fora, e que visão, uma pila majestosa e rosada, já pulsava quando o segurei com as mão, não aguentei mais olhar para aquela delícia e cai de boca nele, comecei por pasar a língua na glande, descendo lentamente até à base, subia delicadamente acompanhando o movimento com as mão, a outra ia massajando os testículos, em seguida abocanhei_o novamente, e que gostoso era impossível parar... os movimentos eram contínuos ia colocando dentro e fora da boca quase por completo, só o sentia a mexer_se, o rabo levantava da cama cada vez que o colocava na boca...

Há mulheres que dizem não gostar mas eu sempre gostei de lamber e chupar uma pila e aquela estava uma maravilha., cheirava tão bem, o sabor era delicioso, quase não sentia as gotículas que ele expelia, de vez em quando fingia que ia parar e ele com as mãos segurava_me na cabeça com delicadeza e fazia com que eu o voltasse a engolir, olhando nos meus olhos via o prazer que ele sentia cada vez que o tinha na boca... já me sentia outra vez excitada só de o estar a ver sentir aquele desejo todo, ele continuava com a brincadeira... colocava e tirava a pila da minha boca, eu lambia_o todo, a minha língua brincava com ele cada vez que entrava, o “pobre” só gemia...

De repente só o oiço a murmurar alguma coisa... Com as mãos na minha cabeça lá me ia conduzindo...

"Assim, lambe_me, oh tão bom, mmm..."
"Engole beeeeeeeem de_va_gar... iiiiiiiiiiiiisso..."
"Passa a língua na “cabecinha”... agora chupa, chupa mais, mais,mais..."

Eu já estava num estado... e depois de o ouvir fiquei ainda mais louca... Ele se levantou_se e pediu_me para me colocar na beira da cama e abrir as pernas, agarrou na pila e colocou na minha vagina de uma só vez, comecei a senti-lo bem fundo, “minha nossa”, como era bom, ele colocava e tirava, dava uns intervalos fora da minha vagina e depois penetrava de novo, eu, já não me aguentava e comecei a perder o controlo e os gemidos começaram a ouvir_se mais alto, o prazer era estupidamente bom só pedia para ele enfiar mais, para não parar, queria_o todo dentro de mim! Entretanto continuámos na beirinha da cama mas virou_me de lado, ficando assim disponível para ele me tocar na vagina, ele alternava, colocava a pila na minha vagina e depois o dedo juntamente, ás vezes tirava completamente e chuchava o meu clitóris e eu prestes a endoidecer pela segunda vez...

“Adoro ver_te, és linda, não consigo parar...”
“Coloca_te de quatro, quero penetrar_te tão fundo que até vais desmaiar de prazer...”

Estava sem forças para lhe responder, virei_me simplesmente, ele meio de pé eu de joelhos na cama ofereci_me para ele... e quando me penetrou eu gemi, o prazer descontrolou_me e o meu orgasmo deliciou o meu corpo, ele continuava dentro e fora, passando os dedos pelo meus ânus, apertando o meu rabo, e gemendo para mim, voltou a tirar a pila, rodou_me rapidamente, agarrou a pila e lambuzou_me os seios...

Fui tomar banho novamente, vesti a roupa que ele me emprestou deixei a cuequinha e pedi_lhe boleia até ao escritório...
Quando chegámos ele disse_me para eu passar lá no dia seguinte para ir buscar as cuequinhas!!!

O pequeno_almoço estava óptimo!”

*Ao nosso prazer

*Her Black Closet



terça-feira, 14 de maio de 2013

"Close my eyes to make the night fall..."










“Não sei quantas vezes serão necessárias para que as pessoas perceberam que quando há coisas por resolver, nunca ficarão resolvidas até terem aquela conversa! E depois acabam sempre por dizer que:

“Nós fomos deixando de nos falar...”

Mesmo quando o tempo passa a correr, há sempre um momento em que olhamos para trás e vemos aquela pessoa, que nos marcou num namoro de “infância” ou numa amizade mais colorida, e por mais que tentemos esquecer nunca o conseguiremos fazer, porque ele/ela estará lá sempre, mesmo que apenas tenha existido aquele beijinho no canto da boca, aquele olhar mais atrevido e pouco mais que uns abraços, aquele amor será sempre aquele AMOR, por muitos mais que possam existir...

Pois bem, a última vez que o vi, foi há mais de uma década, e quase não falámos porque ele estava acompanhado e escusado será dizer que o constrangimento tornou_se dono daquele espaço!
Os olhares daquela noite foram intensos e reveladores, mas não passou daquilo, o que me apetecia mesmo naquele dia, era pegar nele pela mão e sair dali, o tempo passou e aquela sensação nunca desapareceu!

Há umas noites atrás houve uma Beach Party, e com o calor abrasador que se tem sentido nada melhor que beber uns copos ao som de um bom house e ainda poder molhar os pés na água salgada!
A noite estava deliciosa, a música parecia escolhida a dedo, tudo estava perfeito, até ao momento que o meu mundo levou uma abanadela e caiu levando copo e tudo... era ele, ou pelo menos parecia, WOW... fiquei de tal forma nervosa que nem sabia exactamente o que sentir, mas uma coisa era certa, desta vez não ia deixar escapar aquela oportunidade!

Fui ter com aquela pessoa, toquei_lhe ao de leve no ombro e... quando se virou, era ele!! Fiquei estupefacta, nunca poderia imaginá_lo ali, aquela sensação de borboletas no estômago espalhou_se, um tremor nas pernas intenso, um quente e frio pela espinha,
senti_me tão especial que perdi a coragem de falar. Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo desprotegido, tudo o que poderia esperar naquela noite não trazia o meu nome gravado!!
A noite estendeu_se até ao fim da linha de água, a lua reluzia contra o espelho daquela água salgada, a música ouvia_se ao longe, e nenhum de nós conseguia dizer uma palavra, a vontade era tão grande quanto o mar, mas o prazer da companhia dele ali do meu lado era maior que qualquer coisa que me apetecesse dizer_lhe, sentir aquele cheiro de novo, lembrava_me tempos inesquecíveis, o olhar dele arrepiava_me, o jeito de andar era o mesmo de outrora, as minhas mãos estavam geladas...

Parámos quando já não havia para onde ir. Ele chegou_se a mim e eu quase desmaiei com o calor que ele emanava, previa que as coisas se iam esclarecer finalmente, e ele surpreendeu-me com um “xoxo”, olhou-me nos olhos, eu sorri. Abraçou_me com apetite, encostou-me ao seu corpo e beijou_me novamente, a língua quente encostada na minha os movimentos descontrolados deliciavam_me, os meus sensores de repente estavam accionados em todo o meu corpo, aquele beijo cheio deixou_me doida, era apenas a concretização de desejos adormecidos...

Só a luz da lua contornava o meu corpo...

Todas as surpresas ganham um sabor especial, os beijos continuavam pelo meu corpo, um toque ao de leve nos meus seios empinados, o peito dele nas minhas costas, os nossos corpos pareciam fazer faísca por cada toque que sentiam... ajoelhámos_nos na areia fria um de frente para o outro, os meus cabelos voavam com a brisa, ele sorria para mim, só me apetecia tirar_lhe a roupa e descobrir cada recanto do seu corpo... inclinei_o para trás e abri os botões da camisa branca, amei_o ali mesmo... o toque ao de leve pelos mamilos faziam_no torcer_se, um quase trepar de paredes, a vontade de me tocar era notável, desapertei as calças, e a pila quase rebentava a cueca de algodão, rapidamente me agarrei a ele, era inevitável. O cheiro era delicioso, o calor demonstrava a contenção ao longo deste tempo todo, de imediato abocanhei-o com satisfação, a língua contornava a glande rosada e delicada, ele marcava a areia com os dedos, ferradelas fofas faziam-no gemer com prazer, o sabor satisfazia_me e com movimentos de vai e vem auxiliados com a língua levavam_no ao limite, um puxar de cabelos ainda me dava mais vontade de o torturar... Parei e subi o corpo dele com a ponta da língua, beijei_o intensamente, ele abraçou_me e virou_me contra a areia...

“Ai...”, era só o que pensava!

Lentamente abriu_me a blusa, passou o dedo molhado entre os meus seios, e beijou_me em volta dos mamilos, triquinhas ao de leve faziam_me revirar os olhos, as mãos inquietas agarravam os seus cabelos curtos, ele descia com a lentidão de um caracol, arrepiando cada centímetro da minha pele... contornou o umbigo e desceu até ao baixo ventre, e ali invadiu a minha intimidade, arrancou_me a saia, e o meu cérebro bloqueou, só queria que ele abusasse de mim até à exaustão... afastou a minha cueca e começou por passar a língua do clitóris à entrada da vagina, tacteando com os dedos a pele dos lábios exteriores, subindo delicadamente no interior húmido, fazendo uma leve pressão com a ponta da língua até ao clitóris, o silêncio era trocado pelos gemidos saídos das nossas bocas... Os dedos dele inquietos deixavam_me sem escape, e o prazer era impossível de negar... Levantou_me do chão e encostou_me contra a rocha molhada, elevo ligeiramente a minha perna, lambeu_me se fugida e penetrou_me sem hesitar... o prazer daquele momento foi como aquele primeiro beijo, de costas apoiadas na pedra o ângulo dele era fantástico... de olhos fechados a usufruir do meu corpo uma visão inesquecível... uns gemidos fortes saiam da sua boca, aquilo estava a deixar_me descontrolada, o meu corpo cedia à paixão, ele agarrava_me com mais força e vontade... mordia os meus mamilos, ouvia_se o som do toque dos dois corpos, o eco era levado à lua, virou_me de costas para ele, apoiei os cotovelos na rocha, e ele voltou a penetrar_me, a sensação de estar nas mãos dele era mais forte que o prazer, o controlo e o ser controlada, os movimentos de vai e vem continuavam mais fortes, os meus seios eram marcados pelo aperto das suas mãos, a barba curta passeava pelas minhas costas, eu só queria mais e mais...

E o prazer simultâneo foi fatal... os gemidos em coro eram música para os nossos ouvidos...

Só a lua testemunhou  nosso reencontro...”

Texto dedicado a todos os apaixonados e com coisas por resolver!*


*Ao nosso prazer

*Her Black Closet

domingo, 14 de abril de 2013

"Olhares..."












"Assim que me sentei as curvas do meu corpo atraíram olhares curiosos e ousados, afinal para trabalhar num sítio destes é preciso ter algum glamour e encanto, não bastam dois palminhos de cara bonita e um sorriso maravilhoso, a vida num cabaret é de uma sensualidade magnífica.
A forma particular de entretenimento com uma mistura de canção popular, comédia e dança são a atracção e a casa estava cheia!

Eu só pensava nele, aquele olhar delicioso e meigo desconcentra_me mal consigo dançar hoje, com tantos homens ali nenhum me cheirava. Ainda não o tinha visto mas o grupo dele já estava todo sentado na mesa do costume à espera do espectáculo. Enquanto olhava a minha bebida e segurava o meu cigarro, sinto aquele cheiro adocicado a entranhar_se nas minhas narinas, como se um botão tivesse accionado o meu sistema de predador. Olhei em redor e lá estava a minha presa... de hoje não passava!
Tinha que haver alguma forma de o tirar dali.
Vê_lo, foi como sentir um coração aos pulos entre ancas, as pernas perras e bambas, um salivar absurdo, um tremer inexplicável e incontido. Antevejo uma noite intensa!! 


Ele naquela fatiota maravilhosa de empresa, um homem de surpresas de certeza ou pelo menos assim o esperava!... De repente estabelecemos contacto visual, e eu peço outra bebida... o tremor aumenta, um palpitar no peito, um arrebitar inconsciente dos mamilos, as emoções fervilham e é como se o meu clitóris gritasse por ele...

Ele levanta_se... e caminha na minha direcção... passa pelas minhas costas de mansinho e deixa_me um papel...

“Espero_te nas traseiras...”

Comecei a suar, um calor súbito entranha_se em mim, bebo o resto que tinha no copo apago o cigarro, pastilha na boca e sigo o “trilho das migalhas”.
Abro a porta e lá estava ele, de joelho flectido e pé apoiado na parede, com a cigarrilha de baunilha e caramelo acesa, o cabelo bem penteado e gravata já meia solta da camisa ,nem me deu hipótese de falar...
Puxou_me e beijou_me, eu de espartilho apertado quase fico sem ar com aquele beijo impaciente os meus peitos quase saem do decote que impendem o uso do soutien, as suas mãos percorrem a cueca e cinto de ligas agarrado à meia rendada que se confundia com o sapato, e eu já o sinto contente!
Encostou-me à parede, tocou-me com leveza e desejo, quase como que esculpindo o meu rabo com as próprias mãos, abriu-me as nádegas e puxou-me a carne...

Fiquei maluca!


Queria que ele me penetrasse ali daquele jeito mas ele suavemente desceu o meu corpo quase que deslizando sem nunca descolar o seu olhar do meu, sentou_me num degrau de uma escada e delicadamente arrancou_me a cueca, assim que pousou no chão, levantei levemente os sapatos de salto e foi nesse momento que o olhar dele se desviou do meu. Fixou_o as minhas coxas... quis explorar em detalhe, com as mãos, com a boca, com o queixo... Eu estava louca de desejo! E as minhas pernas continuavam com aquele tremor inicial, quando o corpo dele subiu em direcção ao meu, colou uma mão no meu rabo e a outra entre as minhas pernas... Lá sim...

Ai!

Besuntou-me com o meu próprio líquido que parecia jorrar, beijou_me e levantou_me, debruçou_me na escada e desceu de nariz colado nas minhas costas até ao meu rabo, passou a língua do ânus ao clitóris, centrando a atenção no rabo, deliciou_me com tamanha loucura, a língua rodopiava em torno daquele anel, de vez em quando fazia uma pequena pressão no centro e eu gemia, os dedos sondavam a minha vagina, húmida e doida por recebe_lo, a língua ali desconcentrava_me, chuchando tudo o que lhe aparecia só me apetecia beijá_lo e segurá_lo pelos cabelos, estava em êxtase, quase descontrolada e impaciente... enfia um dedo... dois... um doce toque com a língua quente, um vai e vem desenfreado e eu acabo_me ali... entre gemidos e sussurros oiço_o satisfeito com o meu prazer.
Viro_me e desço_lhe a cintura, ele puxa_me e beija_me, volta a virar_me de costas para ele, e penetra_me assim mesmo... as mão percorrem os meus seios já fora do decote e de mamilos empinados e duros, só se ouve o barulho da carne a chocar uma na outra, umas palmadinhas fantásticas soam no beco... uns gemidos maravilhosos saídos da sua boca deixam_me com mais vontade ainda de o sentir, os meus seios pulam a cada mudança de posição... bem de caras, abocanha_me com leves trincas... As mãos dele seguram os meus seios, o suor a pingar nas minhas costas quase desnudas, aquele órgão abençoado a preencher-me por dentro... Eu gemia para as nuvens que escasseavam no céu de uma noite escura...

O beijo é profundo e com aquele puxão de cabelos tudo fica mais louco, só quero mais e mais... ele agarra uma perna para cima coloca a mão no rabo, aperta_me com força aquele jogo de anca como ninguém, beija_me de uma maneira e eu... descontrolo_me novamente...
Pega em mim ao colo e naquele corrupio de prazer, acaba_se ali de boca posta no meu mamilo de mãos bem agarradas ao meu rabo...

Os dias que se seguiram foram intensos com uma vontade imensa de prolongar aquele momento e as noites de lua cheia!!

“Ao nosso prazer

Her Black Closet



sábado, 16 de fevereiro de 2013

"Valentine's Day"







"Passei um dia de ansiedade doida... só queria chegar a casa preparar umas coisinhas e celebrar, mas celebrar bem!!
Nada igual ao normal, queria algo diferente e que não me demorasse muito tempo por isso optei pelos tons menta, dourado e azul marinho lá de casa, nada de vermelhos e corações, a madeira rústica com um ar gasto foram o ponto de partida para a minha inspiração!! Com amarílis, frésias, rosas, tulipas e gerberas (a minha última paixão para além dos lírios), o bolo de chocolate com recheio de leite condensado e frutos vermelhos, o prato de arroz de lulas que ele adora, um bom vinho a acompanhar, fiz a festa e num instante se preparou a mesa...

Aperaltou_se o bouquet para oferecer e no final da tarde, mesmo antes de servir o jantar, acendemos as velas e demos início a um serão a dois!!

Ele estava lindo...

No meu cérebro só passavam imagens escaldantes e loucas e, o corpo respondia de imediato com contracções suaves, foi o dia todo com a mesma imagem na cabeça já estava a entrar em paranóia, quando chego a este ponto só me apetece ser encostada à parede e sem rodeios, zaaaanga...
Por muito fofo que ele possa ser enquanto fala, não era bem falar que me apetecia fazer naquele momento, o cheiro daquele perfume fantástico que lhe ofereci no ano passado já me estava a fazer subir a temperatura... não aguento mais!
Levantei_me, fui por trás dele e beijei_o no pescoço, ele sorriu, passou_me a mão pelas pernas e sentiu uma humidade instalada, tencionava seguir caminho para a cozinha mas ele agarrou_me por trás, (como eu adoro quando ele me agarra assim), encostou_me contra a parede e desceu a boca pelas minhas costas, colocou a cabeça debaixo do vestido de seda e arrancou_me a cuequinha, seguiram_se umas dentadinhas no rabo, uma lambidela entre pernas naquela zona fantástica que dá arrepios, inclinou_me para a frente e entre dedos e língua, língua e dedos quase por que por magia, me descontrolei ali mesmo... o meu corpo contraía involuntariamente, parecia estar a entrar noutra dimensão!

A forma como ele me toca é fascinante, nem eu não consigo tocar_me daquela maneira, nunca me senti tão envolvida, ele sabe do que eu gosto e isso é uma vantagem...

A pila estava dura e molhada, transparecia nas calças vermelhas, desci_as e comecei a beijá_lo, o gosto era delicioso e estava tão macio que não conseguia largá_lo, ele torcia_se, sentia-se uma respiração ofegante e eu ali a jogar o navio de proa a popa... fiz dele gato_sapato!
Eu tinha os peitos suados e os mamilos urgidos, sentia um pulsar intenso na minha zona íntima, a glande estava quente e doce, apetecia_me ficar ali até à exaustão dele mas, rapidamente me levou até ao quarto, mandou tudo o que havia em cima do móvel para o chão e possuiu_me ali mesmo, as minhas pernas tremiam, o meu rabo estava colado nas mãos dele, desceu_me o umbigo de língua firme e chuchou_me delicadamente o clitóris, besuntou_me com o meu próprio líquido e mais duas lambidelas do clitóris ao ânus, olhei ligeiramente para baixo e ele entrou... umas das mãos veio segurar o meu peito, a língua rodopiou pelo meu mamilo, os movimentos eram contínuos e insuportavelmente bons!!

Aquele sorriso safado estampado na cara dele ainda me dava mais tesão, ele pingava pelas costas desnudas, aquele rabo gostoso pedia umas palmadinhas, ele gemia eu gemia, quase lhe comia a orelha e, quando a explosão estava prestes a acontecer ele entrelaçou os dedos pelos meu cabelo e apertou_me contra ele, beijando de uma forma tão intensa que dificilmente conseguíamos parar e, deliciosamente consolados, rimos...

A sobremesa foi antecipada por isso depois de arrefecer os corpos aquecemos a comida no micro_ondas..."

"Ao nosso prazer

Her Black Closet

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"Dinner time..."







"Assim que ele entrou, veio pelo corredor a desabotoar a camisa, quando chegou à minha beira já não tinha calças e o seu pénis estava ansioso, agarrou nas minhas ancas com delicadeza, beijou_me o pescoço, eu abri ligeiramente as pernas, empinei o rabo e ele penetrou_me ali mesmo, continuei com as mãos na água em que estava a lavar a loiça, tinha apenas um avental laranja com umas fitas de cetim azuis, delineava o meu corpo na perfeição... Ele consolava_me naquela posição, depois de tudo chapinhado ele leva as mãos aos meus seios pequenos, penetrou com mais intensidade e eu gemi, gemi e gemi... Passou me a língua pelas costas, tirou a pila e desceu o queixo ao meu rabo, a trincas deliciosas faziam_me delirar, umas palmadinhas de vez em quando faziam_me pedir por mais, ele deslizou a mão para a minha vagina e com movimentos controlados massajou o meu clitóris que já estava a latejar, a língua quente era sentida do rasgo do meu rabo ao rasgo da minha vagina, e da frente para trás começa a lamber_me entusiasticamente, os dedos húmidos entravam ao de leve pelo meio dos lábios vaginais, sem querer penetravam na minha zona íntima, a língua não parava de dançar, o único som ouvido eram os gemidos saídos das nossas bocas... Eu já tinha os mamilos cheios de espuma, o cabelo meio molhado e com um ar selvagem puxei_o pelos cabelos por entre as minhas pernas, mas ele amante de sexo oral passa a língua mais uma vez pelos meus lábios vaginais e eu não resisto... encosto_o contra mim e levemente ele começa a chuchar o clitóris de mãos postas no meu rabo e bem fincadas deixei_o continuar... Eu torcia_me, os meus mamilos estavam erectos e durinhos, as palmadas no rabo tinham voltado... E de voz sensual e meiga:

"Está delicioso, não paaaaares..."

E ele apertou_me com mais força, chuchou ainda mais, introduziu o dedo naquele movimento controlado e ofereceu_me um orgasmo magnífico... a vagina lateja de prazer e ele continua a beija_la e a pedir mais... Continua mais um pouco e eu fico sem força nas pernas... É então que o puxo novamente pelos cabelos, e o beijo intensamente, a melhor forma de agradecer o presente :)
Encostada ao seu peito sinto o cheiro de paixão, absorvendo o desejo, contorno_o de beijos, umas trinquinhas  de vez em quando na descida e vejo os mamilos empinados não resisto e torno a subi_lo de língua até encontrar aquele montinho apetitoso, a sensação na língua é fantástica vê_lo a torcer_se então é magnífico, a tortura começa e ele quase me arranca os cabelos... Deixo os mamilos húmidos e volto a descer ao centro daquele corpo que me provoca só de olhar, agarro na pila e desço a pele com cuidado, lambo a glande e oiço uns ruídos da boca dele, insatisfeita lambo mais um bocadinho e continuo a apertar e a subir e descer, ele geme mais e eu gosto :)
Agarro nos testículos com segurança e continuo a deliciar_me naquela pele quente e macia, ele encostado ao lava loiça eu de joelhos no chão,  a loucura invade a nossa mente,  ouvem_se pancadas secas contra o lava loiça, acelero os movimentos e ele geme mais e mais, agarrando sempre nos testículos e de boca posta naquela pila ele ergue_se mais, agarra com mais força nos meus cabelos empurra delicadamente o tronco para mim ajudando aos movimentos e puxa_me para trás, descontrolando_se no meu avental...
Selamos aquele carinho com um beijo intenso, uma apalpadela e continuo a fazer o jantar...

"Ao nosso prazer...


Her Black Closet

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"Give me something to eat"







“As noites têm estado frescas, não que a mim me incomode mas sabe bem para quem não está sozinho!

O tédio também tem sido o prato do dia nos últimos meses, e então decidi sair, havia uma festa num bar perto de casa, era noite de halloween nada tinha a perder.
Vesti uma saia preta meia esfarrapada, umas meia liga de renda, um cinto a segurar o aparato, um corpete e uma máscara apenas para os olhos... claro que o salto não podia faltar para um dia destes...
Na rua viam_se as crianças de porta em porta a pedir doces e a fazer travessuras, coisas que me davam saudades de outros tempos! Algumas pessoas pareciam realmente ter saído do reino dos mortos com fantasias escabrosas e medonhas.
No bar haviam luzes cá fora, abóboras que apavoravam qualquer um, aranhas e bichos pendurados em todos os cantos, a luz negra dava o ênfase à coisa, ao entrar havia um caixão com uma múmia, vários bonecos à “frankenstein”, muita gente com olhos negros, e roupa velha, mas cheirava a morangos e era ali perto de mim...
Cheguei_me ao bar e pedi um vodka preta, olhei em redor e vi muitas mulheres bonitas e homens um pouco esquisitos, fiquei realmente de olhos em bico e reparei que elas também não paravam de olhar, eram umas cinco mulheres, altas e bem disfarçadas que se destacavam do resto do ambiente, as vistas eram mesmo agradáveis... A certa altura uma delas veio ao bar, mesmo do meu lado, pedir umas bebidas para as outras meninas, e ...

“Olá, tudo bem? O meu nome é Vânia, por acaso não te queres juntar a nós?”

Lá fui eu sem nada a perder, estivemos o resto da noite a falar, a rir, a curtir, a beber, eu já estava noutra dimensão, mas estava bem...
A dada altura já só estava eu e a Vânia e o bar quase a fechar, acabámos por ir até casa dela que ficava ai perto, a noite estava agradável e a companhia também...
O sofá era grande e a casa era acolhedora, ela trouxe_me um vinho do Porto e ficámos as duas ali na conversa... O álcool já estava a deixar evidências e a conversa estava a aquecer... de repente sinto o calor dela a chegar ao meu pescoço e era dali que vinha um cheiro magnífico a morangos, colocou a mão dela ao de leve na minha perna e sinto um calafrio bom na barriga... olhei_lhe nos olhos e os lábios encostaram_se os olhos fecharam e o beijo desenrolou_se... a mão dela entrelaçou_se pelos meus cabelos longos e arrepiou_me a espinha, aquilo para mim era novidade mas estava a achar extremamente interessante, o toque suave de uma mulher é ridiculamente bom!! 
Beijámos muito, o toque era melodioso, o beijo era quente, o corpo dela era desejável e eu não queria parar... ali ficámos... ela tirou_me o corpete e eu tirei_lhe a blusa de seda transparente, eu sem lingerie fui delicadamente tocada pela língua fervilhante dela, um rodopiar absurdo fazia_me gemer vezes sem conta os mamilos estavam estupidamente sensíveis, talvez porque com o álcool os sentidos ficam menos controlados pela mente e nos dê asas para um descontrolo agradável, a saia saiu sem eu dar conta e num instante já estava apenas de cuequinha...

Fomos para o chão, tirei_lhe as calças e o soutien, passei_lhe a língua pelo mamilo e senti uma carência de carinho, abarquei o outro mamilo e com leves trinquinhas sinto um calor efervescente naquele corpo, passo entretanto a minha mão pelas partes intimas dela e ouve_se um:

“hummmmm”

...bastante prolongado, coloquei_me então em cima dela e abri_lhe as pernas, com o auxílio dos dedos afastei a cueca e aquela vagina pedia_me consolo... Passei a língua em volta do lábio externo e o tronco dela elevou_se do chão, voltei a passar a língua e um gemido mais alto entrou nos meus ouvidos, abocanhei o clitóris e chuchei até ela gemer bem alto e puxar_me os cabelos com tanta intensidade que me fazia querer mais e mais, introduzi um parte da língua e com um dedo massajei o clitóris, aquele corpo parecia desgovernado =)... Oiço então uns gemidos intensos e aprazíveis, ela contorcia_se por todos os lados, o peito estava todo arrebitado, subi até à boca e beijei_a, a troca de línguas estava intensa e energética!!!

Ela senta_me na esquina da mesa de centro que tinha na sala, baixou_me as cuequinhas e com a língua subiu a minha perna até aos meus seios, que incondicionalmente pediam por interesse, ela agarrou_os com ambas as mãos e bem encostados namoriscou_os, um de cada vez, a intensidade era maravilhosa, a suavidade era inexplicável, já toda molhada e pronta para lhe dar todo o prazer que merecia desceu até à minha vagina, passou_lhe ao de leve com a ponta da língua em redor dos lábios exteriores, com o dedo subiu e desceu até ao ânus, apoderou_se da minha intimidade e levou_me à loucura, a sede de prazer é insaciável, aquele entra e sai de dedos, as lambidelas, o chuchar, o toque, o gemido, o suspiro fez_me entrar em delirio, o beijo no rabo, o toque no peito...

“ahhhhhhhhhha hummm aahhhhh hhuuummmm hhhhhaaahhhhhhhhhhh”

...o descontrolo era óbvio, o beijo era um escape para nos recompormos para o seguinte, os orgasmos?? Não conseguimos contar mas na lembrança trouxe um momentos de prazer divinal...
Estivemos li horas naquilo, ela adormeceu e eu saí, aquela noite foi memorável, e acho que todas as mulheres deveriam ter uma experiência destas, não só porque são lésbicas mas porque todo o prazer deve ser sentido de várias maneiras...
Os tabus e as vergonhas não nos deixam ser felizes*

“Ao nosso prazer...

Her Black Closet