quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"Dinner time..."







"Assim que ele entrou, veio pelo corredor a desabotoar a camisa, quando chegou à minha beira já não tinha calças e o seu pénis estava ansioso, agarrou nas minhas ancas com delicadeza, beijou_me o pescoço, eu abri ligeiramente as pernas, empinei o rabo e ele penetrou_me ali mesmo, continuei com as mãos na água em que estava a lavar a loiça, tinha apenas um avental laranja com umas fitas de cetim azuis, delineava o meu corpo na perfeição... Ele consolava_me naquela posição, depois de tudo chapinhado ele leva as mãos aos meus seios pequenos, penetrou com mais intensidade e eu gemi, gemi e gemi... Passou me a língua pelas costas, tirou a pila e desceu o queixo ao meu rabo, a trincas deliciosas faziam_me delirar, umas palmadinhas de vez em quando faziam_me pedir por mais, ele deslizou a mão para a minha vagina e com movimentos controlados massajou o meu clitóris que já estava a latejar, a língua quente era sentida do rasgo do meu rabo ao rasgo da minha vagina, e da frente para trás começa a lamber_me entusiasticamente, os dedos húmidos entravam ao de leve pelo meio dos lábios vaginais, sem querer penetravam na minha zona íntima, a língua não parava de dançar, o único som ouvido eram os gemidos saídos das nossas bocas... Eu já tinha os mamilos cheios de espuma, o cabelo meio molhado e com um ar selvagem puxei_o pelos cabelos por entre as minhas pernas, mas ele amante de sexo oral passa a língua mais uma vez pelos meus lábios vaginais e eu não resisto... encosto_o contra mim e levemente ele começa a chuchar o clitóris de mãos postas no meu rabo e bem fincadas deixei_o continuar... Eu torcia_me, os meus mamilos estavam erectos e durinhos, as palmadas no rabo tinham voltado... E de voz sensual e meiga:

"Está delicioso, não paaaaares..."

E ele apertou_me com mais força, chuchou ainda mais, introduziu o dedo naquele movimento controlado e ofereceu_me um orgasmo magnífico... a vagina lateja de prazer e ele continua a beija_la e a pedir mais... Continua mais um pouco e eu fico sem força nas pernas... É então que o puxo novamente pelos cabelos, e o beijo intensamente, a melhor forma de agradecer o presente :)
Encostada ao seu peito sinto o cheiro de paixão, absorvendo o desejo, contorno_o de beijos, umas trinquinhas  de vez em quando na descida e vejo os mamilos empinados não resisto e torno a subi_lo de língua até encontrar aquele montinho apetitoso, a sensação na língua é fantástica vê_lo a torcer_se então é magnífico, a tortura começa e ele quase me arranca os cabelos... Deixo os mamilos húmidos e volto a descer ao centro daquele corpo que me provoca só de olhar, agarro na pila e desço a pele com cuidado, lambo a glande e oiço uns ruídos da boca dele, insatisfeita lambo mais um bocadinho e continuo a apertar e a subir e descer, ele geme mais e eu gosto :)
Agarro nos testículos com segurança e continuo a deliciar_me naquela pele quente e macia, ele encostado ao lava loiça eu de joelhos no chão,  a loucura invade a nossa mente,  ouvem_se pancadas secas contra o lava loiça, acelero os movimentos e ele geme mais e mais, agarrando sempre nos testículos e de boca posta naquela pila ele ergue_se mais, agarra com mais força nos meus cabelos empurra delicadamente o tronco para mim ajudando aos movimentos e puxa_me para trás, descontrolando_se no meu avental...
Selamos aquele carinho com um beijo intenso, uma apalpadela e continuo a fazer o jantar...

"Ao nosso prazer...


Her Black Closet

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"Give me something to eat"







“As noites têm estado frescas, não que a mim me incomode mas sabe bem para quem não está sozinho!

O tédio também tem sido o prato do dia nos últimos meses, e então decidi sair, havia uma festa num bar perto de casa, era noite de halloween nada tinha a perder.
Vesti uma saia preta meia esfarrapada, umas meia liga de renda, um cinto a segurar o aparato, um corpete e uma máscara apenas para os olhos... claro que o salto não podia faltar para um dia destes...
Na rua viam_se as crianças de porta em porta a pedir doces e a fazer travessuras, coisas que me davam saudades de outros tempos! Algumas pessoas pareciam realmente ter saído do reino dos mortos com fantasias escabrosas e medonhas.
No bar haviam luzes cá fora, abóboras que apavoravam qualquer um, aranhas e bichos pendurados em todos os cantos, a luz negra dava o ênfase à coisa, ao entrar havia um caixão com uma múmia, vários bonecos à “frankenstein”, muita gente com olhos negros, e roupa velha, mas cheirava a morangos e era ali perto de mim...
Cheguei_me ao bar e pedi um vodka preta, olhei em redor e vi muitas mulheres bonitas e homens um pouco esquisitos, fiquei realmente de olhos em bico e reparei que elas também não paravam de olhar, eram umas cinco mulheres, altas e bem disfarçadas que se destacavam do resto do ambiente, as vistas eram mesmo agradáveis... A certa altura uma delas veio ao bar, mesmo do meu lado, pedir umas bebidas para as outras meninas, e ...

“Olá, tudo bem? O meu nome é Vânia, por acaso não te queres juntar a nós?”

Lá fui eu sem nada a perder, estivemos o resto da noite a falar, a rir, a curtir, a beber, eu já estava noutra dimensão, mas estava bem...
A dada altura já só estava eu e a Vânia e o bar quase a fechar, acabámos por ir até casa dela que ficava ai perto, a noite estava agradável e a companhia também...
O sofá era grande e a casa era acolhedora, ela trouxe_me um vinho do Porto e ficámos as duas ali na conversa... O álcool já estava a deixar evidências e a conversa estava a aquecer... de repente sinto o calor dela a chegar ao meu pescoço e era dali que vinha um cheiro magnífico a morangos, colocou a mão dela ao de leve na minha perna e sinto um calafrio bom na barriga... olhei_lhe nos olhos e os lábios encostaram_se os olhos fecharam e o beijo desenrolou_se... a mão dela entrelaçou_se pelos meus cabelos longos e arrepiou_me a espinha, aquilo para mim era novidade mas estava a achar extremamente interessante, o toque suave de uma mulher é ridiculamente bom!! 
Beijámos muito, o toque era melodioso, o beijo era quente, o corpo dela era desejável e eu não queria parar... ali ficámos... ela tirou_me o corpete e eu tirei_lhe a blusa de seda transparente, eu sem lingerie fui delicadamente tocada pela língua fervilhante dela, um rodopiar absurdo fazia_me gemer vezes sem conta os mamilos estavam estupidamente sensíveis, talvez porque com o álcool os sentidos ficam menos controlados pela mente e nos dê asas para um descontrolo agradável, a saia saiu sem eu dar conta e num instante já estava apenas de cuequinha...

Fomos para o chão, tirei_lhe as calças e o soutien, passei_lhe a língua pelo mamilo e senti uma carência de carinho, abarquei o outro mamilo e com leves trinquinhas sinto um calor efervescente naquele corpo, passo entretanto a minha mão pelas partes intimas dela e ouve_se um:

“hummmmm”

...bastante prolongado, coloquei_me então em cima dela e abri_lhe as pernas, com o auxílio dos dedos afastei a cueca e aquela vagina pedia_me consolo... Passei a língua em volta do lábio externo e o tronco dela elevou_se do chão, voltei a passar a língua e um gemido mais alto entrou nos meus ouvidos, abocanhei o clitóris e chuchei até ela gemer bem alto e puxar_me os cabelos com tanta intensidade que me fazia querer mais e mais, introduzi um parte da língua e com um dedo massajei o clitóris, aquele corpo parecia desgovernado =)... Oiço então uns gemidos intensos e aprazíveis, ela contorcia_se por todos os lados, o peito estava todo arrebitado, subi até à boca e beijei_a, a troca de línguas estava intensa e energética!!!

Ela senta_me na esquina da mesa de centro que tinha na sala, baixou_me as cuequinhas e com a língua subiu a minha perna até aos meus seios, que incondicionalmente pediam por interesse, ela agarrou_os com ambas as mãos e bem encostados namoriscou_os, um de cada vez, a intensidade era maravilhosa, a suavidade era inexplicável, já toda molhada e pronta para lhe dar todo o prazer que merecia desceu até à minha vagina, passou_lhe ao de leve com a ponta da língua em redor dos lábios exteriores, com o dedo subiu e desceu até ao ânus, apoderou_se da minha intimidade e levou_me à loucura, a sede de prazer é insaciável, aquele entra e sai de dedos, as lambidelas, o chuchar, o toque, o gemido, o suspiro fez_me entrar em delirio, o beijo no rabo, o toque no peito...

“ahhhhhhhhhha hummm aahhhhh hhuuummmm hhhhhaaahhhhhhhhhhh”

...o descontrolo era óbvio, o beijo era um escape para nos recompormos para o seguinte, os orgasmos?? Não conseguimos contar mas na lembrança trouxe um momentos de prazer divinal...
Estivemos li horas naquilo, ela adormeceu e eu saí, aquela noite foi memorável, e acho que todas as mulheres deveriam ter uma experiência destas, não só porque são lésbicas mas porque todo o prazer deve ser sentido de várias maneiras...
Os tabus e as vergonhas não nos deixam ser felizes*

“Ao nosso prazer...

Her Black Closet 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

"One night stand..."










"Ao fim de alguns anos de trabalho qualquer pessoa tem saudades dos tempos de escola, a despreocupação, as brincadeiras, os flirts, as curtes, as parvoíces, as aventuras, as chatices, sei lá... no fundo tudo era saudável e fez parte de uma época, época essa que muitas vezes nos leva à melancolia.
Há dias dei comigo a pensar num rapaz com quem eu tinha uma amizade muito forte, chamava_se João Pequeno, mas na realidade ele media quase 2m! Era um rapaz engraçado e havia nele um toque tosco de elegância que nenhuma rapariga deixava de notar, apesar de não se envolver com ninguém era extremamente simpático e tinha um sorriso magnífico. Andávamos sempre juntos, ele era gajo para jogar ao ringue ou à bola, até saltar à corda e jogar berlinde, muitas vezes trocávamos o voleibol por um jogo de cartas, mas estávamos sempre por ali perto uns dos outros, a afinidade com ele era tão grande que quando havia algum problema com um rapaz com quem andava era com ele que eu me ia aconselhar, e ele sempre muito receptivo lá me dava uns conselhos interessantes, claro que nem sempre os levava à risca e muitas vezes nem ouvia bem o que ele me dizia, mas fazia_me bem estar ao pé dele, transmitia_me calma, foram uns anos muito intensos... deixam saudades e vontade de recuar uns anos.

Há uns tempos atrás combinei um café com umas raparigas, e elas levaram_me a um sítio um bocado diferente do habitual, era um espaço grande e até bem organizado mas pobre em luminosidade, frio e com gente rara e esquisita, já nem me lembro do nome daquele lugar, mas pronto era para tomar café e vir embora. 
Entrámos, sentámos e fizemos o pedido, continuámos a conversa e entre olhares e risadas de repente vejo o João Pequeno com uma bandeja a vir na nossa direcção, levantei_me de imediato, deixei_o pousar as coisas e abraçámo_nos intensamente durante alguns minutos. Tínhamos uma hábito terrível, quando nos cumprimentávamos ele me beijava_me o pescoço, e naquele momento ele fez o mesmo, parecia ter recuado à adolescência!! Foi um momento interessante e deu_me uma sensação tremendamente boa, um arrepio pela espinha que é difícil e descrever, só sei que nunca tinha sentido aquilo com ele, tendo em conta que já era um ritual comum entre nós, o que terá mudado entretanto??
Enquanto ali estive nunca tirei os olhos dele e ele fazia de propósito para aparecer no meu campo de visão, fiquei a pensar naquilo todo o tempo que ali estive. As raparigas com quem tinha ido foram saindo, apenas sobrei eu, entretanto o João veio sentar_se à minha beira e ficamos ali na conversa durante algum tempo, quando olhei para o relógio já era um pouco tarde e decidi ir embora, trocámos contactos, demos as mãos, olhámos_nos de uma forma, (que para mim parecia diferente e intensa), mas pensei que aquilo apenas a mim me estava a afectar. Vim embora e no caminho recebo uma chamada... dele... atendo...

“Onde estás pequenina?”

“A conduzir...”

“Quero estar contigo, fiquei tão esquisito depois de te ter visto que preciso perceber o que se passa comigo, que dizes de irmos para minha casa falar um pouco?”

“Não...Vamos para a minha...”

Quando ele chegou já tinha à sua espera um copo de vinho tinto, e um ambiente acolhedor, se calhar um bocado cliché, mas era o que o momento merecia, sentámos e conversámos durante horas, a certa altura fomos até à varanda fumar um cigarrinho para descontrair , parecíamos dois putos! Mas até me estava a saber bem aquele turbilhão de sentimentos.

Ele encostou_se na varada e eu sentei_me num puff, ficou um silêncio absurdo no ar enquanto os cigarros se consumiam, ele chegou_se a mim e fez_me uma festa na face, tirou_me os cabelos da frente dos olhos ajoelhou_se na minha frente e encostou a sua testa na minha, eu já estava a ficar com calor e a tremer de ansiedade, ele estava gelado!!! A certa altura ele agarrou_me pela cintura, levantou-me, abraçou_me contra ele e beijou_me intensamente, apertou_me o rabo, colocou a sua mão por dentro da minha saia apalpou_me as nádegas, passeou_o a sua mão pelos meus seios, agarrou-me nos cabelos puxou_me a cabeça para trás e lambeu_me o pescoço daquela maneira igual à que senti anteriormente, eu nem sabia bem o que fazer e deixei_me levar... rasgou_me a blusa e olhou_me com ar de comilão, passou a língua nos meus seios apertados entre as suas mãos grandes, tirou_me o soutien e com aquela mão delicada abraçou_me a mama, esfregou o dedo no meu mamilo, com os dentes em volta mordiscou_me com suavidade, lambeu_me até aos lábios, beijou_me a boca com vontade, deitou_me no chão e levou a língua até ao meu baixo ventre, lambeu_me em volta do umbigo, passou a mão pelas minhas coxas, seguindo até ao pé, levou a língua ao encontro dos seus dedos, abocanhou_me o dedo do pé e eu gemi, descontrolada e de forma única...

...continuou a tortura e subiu até ao meu joelho, rodopiou a língua em volta da minha zona íntima, passou dois dedos pela minha boca, escorregou os pelo meu peito, passou a minha barriga, apertou o meu clitóris e de forma intensa e carinhosa introduziu os dedos na minha vagina, chuchando o meu clitóris e apalpando o meu rabo o prazer estava a descontrolar_se, o meu orgasmo era inevitável e os gemidos denunciaram_me... com movimentos circulares continuou a lamber_me a vagina, subiu e beijou_me com ânimo, levou_me ao colo para dentro da casa, deitou_me no sofá desapertou as calças, tirou a sweater e sem mais demoras penetrou_me com aquele pénis húmido... por momentos assustei_me porque o achei demasiado pequeno, mas no decorrer do acto não me lembrei mais disso... foi extraordinário ter aquele homem enrolado no meu corpo.

É verdade que o mito nos diz que não nos devemos envolver com colegas de trabalho, chefes nem amigos, mas é um facto que isto não alterou a nossa relação e que também não nos vemos sempre e nunca mais voltou a acontecer porque não calhou, ele casou eu continuo solteira e sempre aberta a novas experiências e aventuras =)"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"ÉS, FOSTE E SERÁS..."




                                                   


"Há alguns anos atrás namorei aquela pessoa que nos deixa com aquelas marcas boas e que nos fica na memória eternamente pelos momentos magníficos que passámos juntos...

Eu só deveria ter uns 16 anitos e ele já era um adolescente crescido, tinha mais uns três que eu. Na altura eu era uma menina ainda, e não tinha conhecimento das coisas que nos fazem delirar de verdade, e durante o tempo que namorámos o mais longe que fomos foi ficar de roupa interior e corpos colados, isto porque a minha mãe chegou entretanto, honestamente não sei precisar o motivo pelo qual não deu certo, porque continuámos amigos e sempre falámos, mas na altura creio que foi o melhor, eu também queria ver outras coisas, se é que me entendem! Acredito que o facto de as meninas não terem a liberdade que hoje em dia não apreciam, ajudou bastante à decisão.
No entanto, não nos esquecemos, hoje em dia não nos falamos porque o tempo assim o fez e afastou_o, ele casou e divorciou_se, coisas que eu vou sabendo! É engraçado que quando nos cruzamos, e apesar de não dirigirmos a palavra um ao outro, quando olho para ele nos olhos sinto que ele fica constrangido de todas as vezes. Eu sempre gostei de seduzir, (não que isso me tenha que levar para a cama de alguém ou trazer alguém para a minha, acho que é inconsciente), mas, acredito que a maneira que o olho é de "comilona", porque é incontrolável, mas sempre quis aquele homem na minha cama... e sei que ele tem algo para me dizer... mas é tímido, acho que é isso que o torna apetecível!! =)
Um dia, depois do trabalho fui ás compras, e ao vir embora reparei que vinha um carro atrás de mim, o caminho todo, então de propósito andei ás voltas para me certificar de que não estava a ser seguida, mas estava!!!
Dei conta que conhecia aquele carro de algum lado, e depois de deixar de estar em pânico, reparei que era ele, WOU... mas que queria ele? Então ok, travei a fundo, parei e saí do carro disparada...


"Mas que raio se passa aqui? Andas a seguir_me por que motivo?"

"Podemos ir para um sítio mais tranquilo? Quero falar contigo..."

Só pensava, "Até eu tenho muita coisa para te dizer!".

Mandei_o vir atrás de mim, e fomos para minha casa, eu tremia por todo o lado, estacionámos na garagem, e sentá_mo_nos no jardim em frente à piscina, ofereci_lhe uma bebida e perguntei o que se passava, uma vez que ele nunca mais me voltou a dirigir a palavra. Ele levantou_se, veio na minha direcção, colocou uma mão no meu pescoço, e agarrou_me com a outra na face, juntou_se o ar dele com o meu e num instante beijá_mo_nos... o tempo parou ali... aquele beijo... UAU, que beijo, já não me lembrava como era doce e terno, como a língua dele me enchia a boca, a sensação arrebatadora que ele me provocava era igual à de antes, não é fantástico?

Beijá_mo_nos uns longos minutos, os corações disparavam a cada instante e cada segundo parecia eterno. Eu não resisti...
As mãos grandes e dedos finos entrelaçaram_se entre os meus cabelos soltos, e agarraram_me pela cintura
encostando_me totalmente ao corpo atlético dele...
Agarrei_lhe na mão e levei_o para dentro da casa, bebemos vinho junto à lareira, pedi comida chinesa e por ali ficámos horas a conversar e a beijar muito, parecíamos uns miúdos. A dada altura começou a chover lá fora, e a casa tem uma fachada toda em vidro, em frente tenho um sofá, e passámos para lá, ele sentou_se recostado e eu encostei_me ao peito dele, até o cheiro era igual, incrível, aquele cheiro natural era estonteante, mais uns beijos e a coisa intensificou... A certa altura noto que ele está a ficar excitado e eu também, num jeito lento e delicado ele tira_me a blusa, beija_me o pescoço, acaricia_me a barriga, passa aquela língua fofa do umbigo à minha boca, eu aprecio o momento de olhos fechados... agarro_me a ele, e tiro_lhe a camisa, passo as mãos pelo peito e arrepio_me, "És é lindo.", desaperto as calças, e ele puxa_me a saia fiquei apenas de cuequinha, já e apenas de roupa interior parecia ter voltado 10 anos atrás e precisamente ao momento em que havíamos ficado!
Ele carinhosamente passa as mãos abertas pelos meios seios, e de um jeito majestoso passa o polegar pelo meu mamilo, arrepio_me novamente, beija_me e sussurra_me ao ouvido:

"Que saudades... por onde andaste...?"


Eu sorrio e abraça_o, sento_me em cima dele, e mordisco o lábio inferior, beijo_o intensamente, agarro_lhe a ponta da orelha com os lábios, desço pelo pescoço e passo a minha língua pelo peito, continuo pelo interior das coxas, ele ri_se, desço até ao joelho, peço_lhe que se vire de costas... continuo a tortura... a

língua já está meia dormente, ele torce_se de vez em quando e ouvem_se uns gemidos tímidos... Vou buscar um óleo com cheirinho a melancia, acendo umas velinhas e começo a fazer_lhe uma massagem, ele parece deliciado com o toque... as minhas mãos pequenas perdem_se naquele paraíso imenso, sinto_me feliz por tê_lo ali para mim, tiro_lhe a cueca e aquele rabo continua durinho e igualmente apetecível, dou_lhe um beijo suave e uma trinquinha pequenina, começo a esfregar o óleo pelas coxas e quando passo pelo interior junto à intimidade ouvem_se ruídos de consolo, peço_lhe que se vire para mim, deito_me naquele peito só meu, e colada a ele, começa_mo_nos a beijar, dou continuidade aos beijos pelo peito a baixo, aquela pila estava  a chamar_me há muito tempo.. assim que lhe coloco as mãos ele contrai_se e implora_me por prazer... Passo a língua de volta dele e sinto um clima delicioso no ar, ele estava nervoso!!

A paixão era grande e o controlo nenhum..

Continuei... agarrei_me ao presente e de língua pronta passei_a pela glande, como se fosse um gelado, era saboroso, tinha um gosto doce e um cheiro interessante, abri a boca e enfiei_o sem mais demoras, com movimentos lentos e circulares comecei a apalpar o terreno, não me apetecia tirá_lo, estava tão bom, as pernas dele contraíam_se contra o meu corpo, os meus cabelos enrolavam_se entre as suas mãos, os seus dedos procuravam os meus seios, levantei_me e coloquei_me posição "69", ele riu_se e chamou_me de maluca!
Enquanto eu estava entretida com a aquela pila espectacular e há tanto desejada, ele lá se ia consolando com a minha vagina... agarrado ao meu rabo com as duas mãos soprou devagar contra toda a minha zona íntima, uau que sensação tão boa, aquilo estava a dar_me um prazer, deu_me uma palmadinha numa das bochechas do rabo e finalmente abocanhou_me por completo, lambeu_me de cima a baixo, a língua foi do clitóris ao ânus, e foi gostoso, os dedos dele acompanhavam a dança, massajava o clitóris, e percorria toda aquela zona até à entrada da vagina e enfiava_o lá dentro, os dois gemíamos de satisfação... entretanto ele fugiu_me com a pila!! Deitou_me de costas voltadas para ele, e torturou_me até ao orgasmo, aquelas mãos são qualquer coisa, que saudades que eu tinha de o sentir comigo. Os meus gemidos deram_me ainda mais tesão, a pila estava descontrolada!

Os dedos estavam incansáveis, a tortura continuava... ele sentou_se no chão encostado ao sofá, levantou_me e eu encostei_me com a vagina colada na cara dele, e lambeu mais e mais e mais... apalpava os meus seios, puxava delicadamente os meus mamilos, rodopiava a língua dentro da minha vagina... eu só me torcia e gemia... já doida por ele tirei_lhe o  chupa_chupa ao menino, dei_lhe uma lambidela na pila e sentei_me, na posição que estávamos... devagar penetrou_me e devagar continuámos, o beijo era típico de cinema, o toque e o abraçado era cortês, a delicadeza com que me tratava era inigualável, estivemos ali a saborear o melhor que tínhamos para oferecer um ao outro...

"És uma mulher fantástica..."

"Ama_me neste momento..."

E assim o fez, amou_me naquele momento, deitou_me com carinho no chão, colocou_se por cima de mim, e voltou a introduzir a pila, era um instante único e difícil de explicar, quase que tinha um orgasmo só dele me penetrar, era delicioso! Os movimentos atenciosos e preocupados eram confortantes, e aquilo que poderia ter sido uma noite de sexo e prazer absoluto tornou_se numa noite de amor e cumplicidade mútua... o beijo, o sussurrar no ouvido de palavras meigas e mimosas, o toque divinal, o cheiro incomparável, o sorriso, o carinho, a atenção...bem, nada disto se encontra num encontro de mesa de café... E continuámos até ao auge do prazer, não consegui contar os orgasmos que ele me proporcionou e não sei ao certo o que ele significa para mim, mas posso afirmar que ele é o HOMEM com quem qualquer mulher quereria estar...

A noite foi longa e o sono não veio, conversámos horas, tomámos mais vinho enrolados numa manta fofa em frente à lareira e por ali ficámos até amanhecer... Continuamos a ver_nos e acreditamos que realmente havia muita coisa por resolver!"

 "ÉS, FOSTE E SERÁS..."

"Ao nosso prazer...

Her Black Closet

sexta-feira, 13 de julho de 2012

"Mas que bela tatuagem!!"










     

“Adoro tatuagens assim como a nossa querida escritora, e um dia deste decidi ir a um estúdio, falar com um tal de Rodrigo para ver_mos uma tatuagem nova... as minhas amigas já tinham ido lá fazer e por isso indicaram_me o mesmo, era tudo credenciado, o equipamento estava super limpo e esterilizado, tudo de confiança e sem perigo de contaminação! Que é o mais importante!
Eu sou novinha mas adoro rock e por isso resolvi fazer algo relacionado com isso para homenagear a minha banda favorita, Metallica, mas queria que ele me fizesse uma bem escondida porque não queria nada que desse demasiado nas vistas!

O estúdio estava bem decorado, e fazia muito o meu género, tinha fotos de tatuagens espalhadas pelas paredes e tinha um ambiente muito agradável...
Entrei e fiquei à espera que alguém me viesse atender, mas estava morta de medo, entretanto o tatuador chegou e o medo saiu!
Ele era alto, loiro, moreno, cabelos compridos amarrados num rabo de cavalo, olhos verdes, tatuagens espalhadas por todo o corpo, que diga_se de passagem estava bem tratado, e ligeiramente suado e reluzente por causa do calor!

Ele pediu para que me sentasse e sempre com um sorriso na cara ajudou_me a escolher o desenho da minha tatuagem. Depois de o fazer_mos, foi preparar o estúdio, eu cada vez estava mais nervosa com aquilo, ele era super giro e bem jeitoso, e eu já cheia de calor parecia que toda a minha beleza se estava a derreter pelo chão fora!!
Fiquei ali a observá_lo a trabalhar quando finalmente ele me chama e me manda deitar na maca, eu tinha uma blusa fininha branca transparente que se via o soutien, e metade dos meus peitos também!, uma saia branca de renda, e umas meias liga, sapato de salto alto e um laço no cabelo preto comprido e encaracolado! Depois de me perguntar onde queria exactamente a tatuagem, mandou-me subir a saia um pouco, eu escolhi a zona da virilha.
Pois bem, ele começou a falar comigo e a perguntar_me coisas parvas para que eu me distraísse do barulho da “caneta” e me concentrasse apenas na sua voz, é facto que cada vez que ele ia colocar a mão na minha coxa eu arrepiava_me, não pela dor que me ia causar mas pelo calor da sua pele, só sei que eu estava completamente apanhada naquele momento e não conseguia pensar em mais nada senão beijar aqueles lábios que me estavam ali a provocar a vista!
A certa altura o telefone toca, e ele foi atender, eu atrevida, puxei a saia mais para cima de forma a provocá_lo, dei um jeito nos meus seios e voltei à mesma posição antes dele sair... ouvi a porta da rua a fechar_se e ele entretanto ele voltou, avisou que apenas tinha fechado a porta porque a pessoa que tinha a seguir havia desmarcado... terminámos a tatuagem... Ficou linda!!
Ele ficou ali a falar dos cuidados que eu deveria, blá blá blá e eu não ouvi nada!! A certa altura peguei na mão dele e coloquei_a na minha mama, ele fez alguma força para a tirar mas eu insisti, e peguei na outra e coloquei na outra mama, cheguei a minha cara à dele e lambi_lhe o queixo, mordisquei_lhe o lábio e beijei_o, ele continuou com as mãos no meu busto sem mexer uma palha, tive que o ajudar a perder a timidez!
Ele só me perguntava o que estava a fazer, e para quê, eu continuava a beijá_lo e a apalpar aquele peito, tirei_lhe a t_shirt e fiz daquele tronco um altar, acariciando os seus mamilos com os dentes, lambendoo até ao umbigo, desapertei_lhe as calças que caíram até aos joelhos... ele não usa roupa interior!!
Desatei_me a rir de satisfação! Peguei naquele pénis e com um ar de comilona, devorei_o até à exaustão, eu só não o engoli porque não pude, se não o pobre homem tinha ficado sem ele... Rodrigo só se movimentava e gemia alto, apertava_me contra o seu baixo ventre de tal forma a sua pila ia até ao infinito na minha boca, as suas mãos perdiam_se nos meus cabelos...

...até que...

... alguém toca à campainha... eu fiquei a tremer, ele eufórico pegou em mim ao colo e jogou_me para cima da maca, nem quis saber quem lá estava, e eu com medo que alguém entrasse! Ok que aquilo só aumentava a adrenalina mas... depois penso nisso!
Com bastante cuidado, tendo em conta que tinha acabado de fazer a tatuagem, baixou_me a saia, passou_me a língua pelas pernas, subiu_me pela barriga até aos mamilos, arrancou_me blusa e soutien à força, a excitação era tamanha, que ele nem sabia bem o que fazer comigo... brandamente deliciou_me com umas lambidelas nos meus seios, beijando e trincando delicadamente os meus mamilos, que com tal mexerico estavam completamente empinados, com o auxílio das mãos lá me ia acariciando a vagina, desceu de repente pelo meu ventre a baixo até junto da minha intimidade, ouvia_se o eco dos beijos que ele dava nos meus lábios vaginais, com o dedo indicador massajou toda a zona de entrada, e de olhos postos nos meus, penetrou_o dentro de mim, com movimentos de vai e vem lá me ia torturando juntamente com a língua, eu até estava com medo de gemer alto por causas das pessoas que estavam do outro lado da porta, mas rápido me esqueci, ele enlouqueceu_me com aqueles movimentos, levantou_me e jogou_me para cima da secretária, e de barriga apoiada na mesa penetrou_me até ao fundo de todo o meu ser, foi bom, os gemidos faziam_se sentir lá fora, ele dava_me palmadas com força nas nádegas, puxava_me os cabelos, agarrava_me pelos seios, endireitava_me e continuava com um jogo de cintura perfeito... Tirou a pila, encostou_me à parede, pegou_me ao colo e com o meu auxílio voltámos à dança... e estivemos nisto duas horas, do mete e do tira e volta a pôr... Até que depois de ter o estúdio virado do avesso e já estafados, deitámos aqueles corpos suados no chão e calmamente tivemos um orgasmo...
Passado algum tempo voltaram a bater na porta, eu levantei_me rapidamente, deixei_lhe €25 na secretária e saí dali a correr...

Hoje e depois de contar muitas vezes esta história penso nele como um puta, afinal usei, abusei e ainda lhe paguei, mas foi divinal!! E a tatuagem está linda =)

A bem ou a mal o serviço valeu pelo esforço...!"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet

quinta-feira, 5 de julho de 2012

" A inocência comprometida..."













"Moro numa pequena cidade onde tudo o que acontece é lido e sabido passado uns cinco minutos, nesta zona estou rodeada de vivendas que não é necessário dizer que quem lá mora PODE!! Entre tantas outras, numa delas há um entra e sai de cães e uma barulheira detestável todas as noites de verão, é impossível alguém descansar, noutra há sempre uma senhora já com alguma idade que não abdica de tratar do jardim e tudo o que envolve o serviço, todos os dias, e na que mais interessa para hoje, há um jeitoso... aliás... um Sr. Jeitoso, ele é alto, moreno, (demasiado até, parece que estorricou no forno de tão castanho que está), de olhos claros, bem encarado, tem uns lábios carnudos e é bem entroncado!
Anda quase sempre de calções, t_shirt e havaianas, parece que vai para a praia constantemente...

Bem eu moro na casa da frente e tenho acesso (visual) livre ao jardim de cada uma daquelas casas, ele vem pontualmente ali, sei apenas que as pessoas que ali moram são os seus avós, e tem um carro vermelho, não sei mais nada!!
Numa destas últimas noites quentes, fui para minha varanda apanhar ar, e tenho uma daquelas camas de rede pregada ao tecto, e encostei_me ali a ver a rua e as miúdas a passear, umas mais desequilibradas que outras mas até estava a curtir a paisagem, de repente olho para o jardim da casa amarela e lá estava ele... sentado nos dois degraus em frente à porta a fumar um cigarro, fiquei ali a observá_lo.
Até a maneira como ele pega no cigarro é peculiar, tem um jeito doce de olhar para as coisas, e despertou_me alguma curiosidade... Durante muito tempo por mero acaso “encontrava_o” ali na varanda e achava interessante vê_lo, ás vezes vinha ao fim_de_semana outras vezes durante a semana, nunca sei exactamente quando ele vai aparecer... só sei é que o interesse pela observação me estava a deixar obcecada!

Um dia qualquer ao fim da tarde, eu estava bastante aborrecida e nem escrever me estava a animar, fui até à varanda com o lápis e o caderno para tentar inspirar_me e depois de algum tempo, reparei que o carro vermelho estava estacionado no jardim, e quando olhei com olhos de ver reparei que o jeitoso estava, como sempre, nos degraus com o seu cigarro mas, hoje parecia tão penoso, estava com um ar tão abatido e miserável que me apeteceu ir lá perguntar se precisava de ajuda, mas lembrei_me que eu era insignificante para ele, e que só eu o “conhecia”, ele nem fazia ideia da minha existência, então deixei_me estar no meu baloiço a olhá_lo...

A certa altura apareceu uma rapariga, tinha um ar autoritário e maléfico, e não estou a exagerar! Era alta, magrinha, cabelos muito curtos e pretos, e vestia uma saia rodada com uma camisola fina... Chegou à beira dele e começaram a discutir, ela com o dedo no nariz dele, ele a abanar a cabeça com movimentos de gozo e eu sem perceber nada... Começava a escurecer e eles ali na disputa por alguma coisa que não era comida =) até que de um momento para o outro ele abarca_lhe um beijo na boca e ela calou_se... e eu pensei “até que enfim!”!
E o beijo continuou cada vez mais atropelado e com um jogo de mãos no corpo dela que nem estava perceber para que lado ía o trânsito! Só sei é que fiquei ali a olhar, era impossível sair com um cenário destes!!

Pois bem, aquela saia rodou e rodou bem...

Instantaneamente ele olhou para mim... grrrrr... ele sabia que eu ali estava!! “Que fazer?”, pensei eu! Ficar, ora pois, não seria pior do que pôr_me em debandada dali para fora, quer dizer, lá para dentro!! Aiiiii, sei lá fiquei parva... mas fiquei!! =)

Ele continuou, creio que a provocar_me e, espetou_lhe a mão por dentro da saia apertou_lhe aquele rabo com tanta força que ela soltou um “AI” , a outra mão ocupou_se do pescoço da princesa, e ao descer pela blusa apalpou_lhe um dos seios, a energia dele era tanta que ela nem se conseguia mexer, deixou_se simplesmente levar pela emoção de ser comida viva!
Ele arrancou_lhe a blusa fora, mordiscou_lhe os mamilos com tamanha intensidade que ela só se torcia, encostou_a à árvore, e continuou a torturá_la, eu conseguia ouvir os gemidos dela, mesmo que controlados faziam eco na minha varanda, ele lembeu_lhe a barriga e meteu_se dentro da saia da moça! 

(Com subtileza olhou para a minha varanda e piscou_me o olho, eu tremi...)

Posso apenas imaginar o que se passou naqueles lábios, a única coisa que eu conseguia ver eram uns movimentos provocados nos efeitos da saia, e as mãos dele a subir_lhe pelas pernas, ela a revirar os olhos, ele a apertar toda a sua pele, de repente voaram as cuecas da rapariga, ele já se lambuzava naquele aperitivo, ela limitava_se a puxar_lhe o cabelo e arranhar_lhe as costas... com uma perna meia levantada lá vejo a cara dele, parecia estar a deliciar de um manjar, a imagem que transmitia era de um prazer suave e prolongado, ele derretia_se a cada instante... e volta e meia escapava_lhe o olhar na minha direcção...

A certa altura ele pára, e sobe_lhe de língua pelo busto, beijando_a com uma veemência absurda, ela tenta retribuir_lhe a energia calorosa que ele lhe provocou mas, com ternura ele apenas lhe diz que, “hoje só quero que tu me sintas”, e ali de encontro ao tronco daquela árvore fez jus ao que disse, possuiu_a com uma delicadeza invejável, penetrou_a com uma suavidade preciosa, ela com carinho correspondeu, e ali no meio do jardim da casa amarela fizeram as pazes, ainda meio nus esquivaram_se para dentro da casa... ela meia atrapalhada mas ele com culpa olhou para trás e acenou_me com um adeus!!

Sei que passado uns tempos terminaram, mas eu nunca mais me vou esquecer da imagem deliciosa que tive daquele jardim, isto porque ele ainda vai aparecendo por ali de vez em e ainda me olha com um ar de inocente! 

Só sei é que o hábito faz o monge!! E de inocente este rapaz não me parece ter muita coisa =)"


“Ao nosso prazer

Her Black Closet

quarta-feira, 27 de junho de 2012

"Um brinde ao desconhecido..."











"Era Verão, tudo cheirava a calor até era irritante olhar os outros tão felizes, é que eu amo a chuva e o que chamam de mau tempo! Acho lindo ver a chuva a cair... a minha fantasia sempre foi fazer uma loucura debaixo de uma chuvada, só pela sensação que poderia causar, mas com este tempo era impossível... e para além do mas viajei sozinha o meu marido não pode vir com a desculpa de sempre: TRABALHO!! Pelo menos pagou a viagem =)
Saí nesse dia à noite estava uma brasa, 26º era o que marcava, é mesmo de uma pessoa ficar cheia de vontade de tirar a roupa! Eu estava hospedada numa pousada ali perto da praia, era a minha última noite e precisava de a sacudir um bocado, o descanso já me estava a entediar a alma, pois bem fui jantar a um bar de beira de praia. Era tudo em madeira e o chão estava cheio de areia do pessoal da tarde, havia uma varandinha virada para o mar, então jantei, bebi um bom vinho e pedi um Dry Martini para relaxar, levantei_me e fui até essa varanda olhar a praia, estava tudo tão escuro que decidi ir andar um pouco à beira mar... a água estava geladamente deliciosa, a certa altura oiço alguém a chamar:

”Ei, senhora... ei!!”

Parei e quando olhei era o nadador salvador a repreender_me por andar ali àquela hora sozinha... digo_vos já que ele era qualquer coisa de espectacular... alto, moreno, pele cor de chocolate, cabelos curtos, olhos claros, tinha umas mãos grandes, umas pernas bem tratadas, depilado, minha nossa que deus grego era aquele ali à minha frente?! Eu bem muito ingénua pedi desculpa e claro expliquei_me com o calor, ele super meigo disse que me acompanhava até ao bar, tudo bem, seguimos então...
Eu tinha um vestido branco transparente comprido molhado nas pontas e, com a brisa do mar levantava ligeiramente, apenas tinha umas cuequitas vestidas e ía de chinelo na mão, cabelos longos e encaracolados, olhos castanhos e alta, creio que do tamanho do galã!
Conversa puxa conversa acabámos por sentar ali perto do mar, umas risadas pelo meio para descontrair, umas perguntas mais marotas, uns olhares bem atrevidos, um clima de desejo incontrolável e uma vontade louca de o beijar era o que se sentia naquele ambiente à luz da lua!
Entretanto, estava a ficar tarde e eu tinha um voo de manhã para apanhar, sem mais demoras pedi_lhe ajuda para me levantar, estava meia tonta por causa da bebida e das risadas, ao puxar_me desequilibrei_me e caí em cima dele, aquele olhar em direcção ao meu estava a deixar_me a tremer, o coração batia mais forte, ele não me largava, cada vez me apertava mais então beijei_o... ele correspondeu!!

Quando parei levantei_me rapidamente a pedir desculpa e a tentar correr dali para fora e só pensava no meu marido!! Ele veio atrás de mim, agarrou_me no braço puxou_me e voltou a beijar_me... eu não resisti e deixei_me levar pelo entusiasmo, (a bebida estava a servir de desculpa na minha cabeça...), então a mão dele escorregava por entre os meus cabelos, do pescoço até à nuca, a sua língua dançava com a minha, o corpo dele quente tocava no meu de uma forma atrevida, eu abracei aquele corpo atlético e deixei_me levar totalmente pelas emoções...
As mãos dele eram tão delicadas que por onde passavam deixavam tudo eriçado, tocou_me nos seios e quando se apercebeu que eu estava excitada, tirou_me a alça do vestido com os dentes e, ligeiramente lambeu_me o ombro, desceu o queixo pelo peito e dilacerou o meu mamilo com os dentes, girou a língua como um pião por todo o meu seio, agarrou_me de tal maneira no rabo que fiquei completamente encostada ao seu peito, rapidamente lhe arranquei a camisola do corpo, e aquele peito fazia jus ao que tinha imaginado, aproveitei e deliciei_me nele, trinquei aqueles mamilos atiçados que pareciam pedir que os atormentasse, passei a língua por cada canto do seu tronco, beija-mo-nos bastante... novamente lambeu o meu mamilo, desceu até ás minhas pernas e colocou a cabeça por dentro do meu vestido, começou a lamber_me as pernas, das canelas à coxa, com tanta vontade rasgou as minhas cuequitas e com uma das mãos afastou_me uma das pernas, começou por me dar uns beijitos em volta da minha zona de secreta, abocanhou o meu clitóris e torturou_me docemente com a língua ali num movimento dançante, os seus dedos penetram_me na vagina vão e veiem rápido e depois mais devagar, confunde_me ao mesmo tempo...

“Sinto apenas toda a sua cara colada na minha zona íntima e que bem que estava a saber aquele momento! Consegui abstrair_me de tudo, inclusive do sítio onde nos encontrávamos!!”

E ali em pé lambeu_me até à exaustão... Não sei precisar quantos orgasmos tive e se foi apenas um duradouro ou se foram alguns simultâneos, só sei que foi o melhor sexo oral que algum dia me haviam proporcionado!!

Quando lhe vi a cara novamente, vinha a brilhar! Rapidamente o beijei, e sinceramente, eu até sabia bem!! =)

Baixei_lhe os calções, não trazia mais nada por baixo, fantástico!
Repentinamente me ajoelhei e ali à luz da lua, agarrei naquele pénis e enfiei_o na boca, tinha um sabor doce e suave, foi fácil administra_lo, estava a pedi_las e eu dei_lhas, eu tinha olhos de comilona parecia não ver nada daquilo há meses... enquanto o engolia ele torcia_se e dava uns jeitos esquisitos ao corpo, parecia estar a gostar =)
Cheia de baba em redor da boca ele agarrou_me nos cabelos tirou a pila da minha boca com cautela e foi para trás de mim, colocou_me em posição confortável, levantou_me o vestido até à cintura, abriu os meus lábios vaginais com dois dedos e sem mais delonga insinuou_se entro de mim, foi um momento inesquecível, aquele penetração nunca mais me sairá da memória, quase que tive um orgasmo ali mesmo antes de começar, e quando ele o arrastou até me tocar profundamente eu gemi, eu torci_me, eu gritei, estava louca, ele dava_me umas palmadas com força, eu ajudava aos movimentos, o mar estava furioso a lua meia escondida, areia estava fria e eu eu estava com um prazer insaciável... Ele deitou_se na areia e gesticulou com um dedo a minha chamada acrescentando_lhe um “psiu”, voltei_me e instantaneamente sentei_me nele, as minhas mãos passeavam naquele peito magnífico, ele até ficava vesgo com o revirar dos olhos, as suas mão passam_me pelo peito e apertavam_me com vontade, eu ia e vinha com rapidez e de repente deixámo_nos  levar pelas emoções e o orgasmo surgiu, foi bom de mais, abracei_me a ele, beijei_o e dei conta que estávamos na praia!!

Levantei_me o mais rápido que pude, dei_lhe um beijo e desatei a correr pela praia em direcção à pousada... quando cheguei desatei_me a rir, tomei um banho, enchi uma taça de vinho tinto e deitei_me na espreguiçadeira, e dei conta que nem o nome dele sabia!!

Nunca mais o vi, mas a noite nunca mais a esqueci!!"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

"Chiuuu..."








“...Aquela vagina estava a pedir que a comesse, estava molhada, luzidia, ansiosa que ele a tocasse... a tortura ainda agora tinha começado... depois de uma palmada ele virou_a ao contrário, agarra_lhe uma mama, passa_lhe a língua à volta dos lábios exteriores, ela sente um arrepio pela espinha e solta um “Ai”, ele continua a lambê_la a movimentar a língua em torno daquela pele doce e com o auxílio de dois dedos abre os grandes lábios e cai de queixo naquela mucosa sequiosa e deliciosa, a língua dele não tem descanso ela geme “ais” e a respiração altera_se entre “hums” e “hams”, torce o corpo para todos os cantos, ele enfia_lhe um dedo faz dois movimentos de vai e vem e enfia_lhe outro, faz mais dois movimentos e chucha_lhe o clitóris, levanta_lhe uma das pernas expondo aquela zona, e continua a comê_la, ela pobre moça, bem podia contorcer_se e agarrar_se aos seios, que ele não fazia intenção de parar, acelerando os movimentos com a língua ia olhando para ela, o lençol estava encharcado, os seus seios estavam duros, o rabo vermelhinho das boas palmadinhas que ele se esmerou em dar, lá a deixava louca, de vez em quando a língua escapava_se para o ânus, aquilo dava_lhe uma tesão infernal, só a queria dominar, e antes que lhe passasse pela memória pôr_se na alheta ele aproveita_a de todas as maneiras possíveis... André naquele êxtase esvaira_se em prazer, os gemidos pareciam miados de gatas com o cio, ele estava louco... parou então, virou_a e beijando_a pelas costas a cima, agarrando_lhe o cabelo de forma intensa e segura, puxou_o e sussurrando_lhe ao ouvido disse:

” Vês o que estavas a perder?”

Ela solta_se daquelas mãos grandes e viris, e responde apenas:

” Espero que não te arrependas!”

Colocou_se em cima do peito dele, beijou_o intensamente e com a mão desceu até àquela pila quente e macia, não havia um pêlo ali, ela enlouqueceu, era a melhor surpresa que lhe podia ter dado!! 


Nada melhor que comer peixe sem espinhas =)

Pois então, baixou_lhe os boxers que ficaram trilhados entre as pernas, agarrou_lhe aquele pénis pomposo e de jeito apertou_o, saíram umas gotículas e suavemente passou_lhe a língua de alto a baixo, lambeu_lhe os testículos, mordiscou_os com os dentes, apertou_os com os lábios enquanto lhe massajava a pila, voltou a subir, deu_lhe um beijo na boca enquanto lhe apertava toda a zona íntima, voltou  a descer o peito e abocanhou aquele pedaço de carne até ao fundo, estava quente e delicioso, com movimentos de sobe e desce cada vez o excitava mais, cada vez saíam mais gotículas, quase que ele se deixava levar pela emoção, os gemidos ouviam_se fora do quarto, era a loucura total, ele agarrado aos cabelos de Joana só pedia mais e mais, ajudando aos movimentos contorcia_se todo, revirava os olhos, encolhia as pernas, ela provocava_o energicamente... lambia_lhe a glande e ao mesmo tempo apertava_lhe o rabo, agarrava_lhe os testículos com tamanha vontade que parecia uma leoa faminta de carne, continuou com aquela tortura, o falo dele já estava a pedir apertões vaginais, mas ela não dava tréguas, cada vez o lambia mais, apertava_o de tal maneira que ele não aguentou e o orgasmo surgiu....
Ela riu_se... ele envergonhado levantou_se agarrou nela e encostou_a à parede, abraçou_a de tal forma que parecia estar a agradecer pelo momento, dava a ideia que aquele homem não se lembrava do que era ter prazer...
Entretanto, encosta_se ele na parede, puxou_a para a sua frente de costas voltadas para o seu peito e delicadamente acariciou_lhe os seios, (estavam durinhos), beijou_lhe o pescoço e ia passando as mãos pelo corpo delineado da “sua” mulher, a pila começava a ganhar uma nova vida!
Com um toque mais forte, empurrou_lhe o tronco para a frente, ela caiu de peito na cama fofa, ele desceu_lhe as costas com a língua, beijou_lhe as bochechas do rabo, passou_lhe a língua pelas pernas, deu_lhe duas palmadas e abocanhou aquela vagina que latejava de vontade de engolir aquele pénis... André voltou a beijar a zona proibida, a intensidade era maior a cada segundo, o quarto cheirava a desejo, paixão, prazer e ao mesmo tempo a agonia! Ela virou_se, puxou_o pela majestosa e deitou_o na cama e sem mais demoras sentou_se em cima dele, estava tudo tão escorregadio que a entrada não ofereceu resistência, entrou e rapidamente ficou dentro dela, soltam_se uns “ais”, a loucura invade o cubículo, ela salta em cima dele, a pila entrava e saía com uma velocidade maluca, reviravam_se os olhos, agarravam_se cabelos, apertavam_se seios, o rabo, a cama estrondeava pelo chão fora... ela entretanto senta_se em cima dele de costas, penetra o pénis na vagina continua a cavalgar feita louca, ele dá_lhe uma palmadas no rabo, ela estica a as pernas para trás e inclina o tronco para a frente, é ele quem comanda todo aquele jogo de sedução... a vontade perde_se naquele ambiente, ela aperta_lhe as canelas com as mãos, beija_lhe as coxas, ele delira, o orgasmo está a aproximar_se e o cheiro de loucura infecta o cubículo... ela volta a levantar_se e põe_se de gatas...
Ele só diz:

“Vais dar cabo de mim!!!”


...

“Não pares, enche_me de prazer....”

E assim foi, mal a penetrou, sentiu_se deliciosamente apertado, inquieto com tamanha sensação foi impossível abrandar os movimentos, agarrado ao rabo de Joana a sua pila estava a ficar inanimada, Joana soltava gemidos intensos e ao mesmo tempo tímidos!, o orgasmo durou uns minutos, ela só o apertava, a vagina ficou toda molhada e a pedir mais...
Deitaram_se um ao lado do outro e beijaram_se muito, André acabou por cair no sono abraçado finalmente àquele corpo divino...
Joana levantou_se, tomou um duche e no espelho da casa de banho escreveu com o seu batom vermelho:

“EVER THINE
 EVER MINE
 EVER OURS”

 Não voltaram a ver_se duram mais uns meses!"


“Ao nosso prazer


Her Black Closet


( É facto que sempre que se cruzam os corações disparam, a paixão é extrema, é inconsolável, difícil de manter...
É invejável vê_los perto um do outro....!)




quinta-feira, 14 de junho de 2012

"O Motel..."







“ Era suposto ser um café tranquilo, a vontade de um cigarro era avassaladora, nada que melhor que ir matar o vício!
Pois então, ela foi ao sítio do costume, era uma tasca um pouco rústica, havia cabaças penduradas, ainda serviam copos de vinho tinto ao balcão, mas ela não se incomodada com isso, muitas vezes era entrar pedir e vir para a rua apanhar aquela brisa campestre e desfrutar do seu cigarro e da sua chávena, era maravilhosa a sensação, mas naquele dia ela decidiu sentar e ler o jornal, à sua volta havia algum movimento, um entra e sai de gente anormal, assim que olhou para a mesa do fundo o seu coração disparou, o corpo começou a tremer, o impulso foi enorme... era ele, André... uma paixão antiga, mas impossível naquela altura, a sintonia era mútua, a troca de olhares fazia_se sentir há anos, a cumplicidade do desejo era inconcebível, a vontade de fundir os corpos era absurda, mas era um sentimento delicioso! O flirt durava há anos, e era magnífico brincar daquela maneira,
 apenas uns beijitos se haviam trocado e numa época pouco estável para ambos, desde então e durante sempre quando se encontravam era aquilo! 
Um desejo inconsolável!
Um desassossego!! 
Uma fome...
Ele estava sozinho e ela também, apenas se olharam, ela levantou_se rapidamente e decidiu ir embora, discretamente ele foi atrás dela, num momento de ânsia os corações batiam tão forte que explodiam... Ele chamou_a...

“ Joana... vais embora sem me dar dois beijos? Nem me vais dizer um “Olá”? ”

Ela, tremia, só pensava para que raio tinha ido lá beber café e porque razão estaria ele ali, e como era possível ao fim de tantos anos aquele sentimento por ele estar tão aceso como uma chama ardente! Ela parou, olhou para ele e cumprimentou_o, pareciam duas varas verdes, trocaram duas palavras e despediram_se de imediato... Ela não pregou olho e ele também não...
No dia seguinte Joana recebe uma SMS, até fica burra ao ler o nome dele no ecrã... Mas todo o burro come palha...

“ Olá querida, que fazes hoje? Vamos tomar um café? ”

Poucos minutos depois aceitou, então combinaram um sítio longe da zona onde moravam  para que ninguém os visse, não que tivessem alguma satisfação a dar, apenas para estarem mais à vontade!
Duas horas depois e de perfume posto chegam ao mesmo tempo, ele decidiu trocar o sítio e pediu_lhe que o seguisse, a zona era agradável, cheirava a terra molhada depois de chover num dia de calor, um cheirinho maravilhoso!
Finalmente chegam, ele delicado e cavalheiro colocou_lhe a mão na zona lombar para que ela pudesse entrar primeiro, sentaram_se numa zona reservada, o brilho nos olhos notava_se à distância.

“ Apesar de te respeitar muito, sentir por ti um enorme carinho e uma vez que somos amigos há tanto tempo, não sei o motivo para me fazeres sentir desta maneira, este desejo carnal, esta fome de ti... não consigo estar por perto sem pensar na vontade que me provocas, o querer agarrar_te, sentir o teu corpo enroscado no meu, sentir a tua pele, de te dar mimos, carinho, amor, de te ouvir no meu ouvido, e mesmo que seja uma coisa fugaz e efémera, fazes_me sentir outro homem com desejos que são contrários à razão. O que é isto?”

A conversa rondou aquele tema, ela também não sabia responder àquilo, e realmente aquilo que se sentia no ar quando aqueles dois estavam por perto era desigual, só quem era muito observador e atento conseguia notar que ali havia uma conivência mútua, de uma inteligência perturbadora...

A conversa estendeu_se por mais uma horita, até que ele pergunta se ela quer ir até ao motel que existia do outro lado do edifício, ela hesitou bastante e ele acabou por vencer pela persistência, o acordo foi que iam apenas para conversar e que nada mais se passaria entre eles, a vontade acabou por dobrá_la e sinceramente aquele cheiro a amante de hotel de beira de estrada seduziu_a...
Ok, foram juntos no carro dele, na entrada havia uma parte mais recôndita onde lhes deram uma chave, o quarto tinha acesso pela garagem, melhor que isto impossível.
Ela tinha um vestididinho fino primaveril e uma tanga enfiadinha no rabo, ele uns jeans e uma sweater, assim que entraram ele descalçou_se e fechou as portadas, pegou num cinzeiro e acendeu uma cigarrilha de caramelo, o cheiro instalou_se no cubículo, ela deitou_se na cama para lado contrário dele e continuaram a conversar... com a conversa a rolar, ele lá lhe ia mexendo nos pés, ligeiramente subia_lhe pela perna com toques leves e suaves, ela desfrutava calada, a certa altura ele deitou_se do lado dela, e sem mais demoras beijou_a...

...UAU...

O beijo foi divinal, o melhor beijo algum dia dado em toda a sua vida, apesar de já se terem beijado este era o beijo mais desejado de todos, finalmente estava a acontecer, as línguas rodopiavam uma na outras, enchiam_se as bocas de tamanha satisfação, aquele silêncio molhado foi arrebatador... perderam_se os dois naquela ânsia, o romantismo apoderou_se daquele ambiente, ele delicado e meigo beijava_lhe o pescoço passando a mão pela nuca, enfiando os dedos entre os cabelos e sussurrando lá lhe ia pedindo mimo, ela escorregava as mãos pelas costas dele, ele passava a língua pelos ombros desnudos. Com os dentes, baixou_lhe a alça do vestido destapando um dos seus pequenos seios, apoderou_se do mamilo já atiçado pelos seus dedos, ela torcia_se e agarrava_lhe no cabelo com força, ele trincava_lhe o mamilo, apalpava_lhe o rabo, passava_lhe as mãos pela barriga... o desejo era tanto que só apetecia arrancar a roupa fora e descobrir o desconhecido...
Pararam entretanto...

“Pára André, pára por favor...”

Ele honestamente não quis saber e continuou a provocá_la, ela deixou_se levar pelos movimentos dele... Joana saltou_lhe para cima e tirou_lhe a sweater, fez daquele peito limpo um santuário, os mamilos dele ficaram de tal maneira excitados que os gemidos eram sussurrados entre os dentes, depois de lhe tirar as calças e rondar a zona íntima dele, ele ergueu_se e abraçou_a ela estava de joelhos, ele colocou_se atrás dela, despiu_lhe o vestido bem devagar e lambeu_lhe as costas com a ponta da língua... uma sensação majestosa... de seguida empurrou_a delicadamente para a frente, de maneira a que ela ficasse de costas, aquele rabinho empinado estava a pedi_las, entre umas palmadas e umas mordidelas a excitação subiu para o andar superior, ele tinha a pila enclausurada naqueles boxers, ela mortinha que ele a possuísse, ele não resistiu e rasgou_lhe as cuequitas..."

(...)

“Ao nosso prazer


Her Black Closet


quarta-feira, 6 de junho de 2012

"Espiar pela fechadura"








“Parecia um dia comum, mas não para mim... Era um daqueles dias em que nós acordamos cheias de vontade, sem saber bem de quê, mas que acabamos por pensar em sexo!!

Quando cheguei a casa da escola tive uma surpresa bastante agradável... O filho de um amigo do meu pai estava lá, e até era qualquer coisa assim à primeira vista.
Eu estava de saia bem curtinha e um top um pouco decotado que mostrava bem a minha pele bronzeada, que modesta a parte é bem sexy!! Notei que ele gostou muito do que viu, mas não podia dar a entender ao meu pai que havia ali um clima!!
Ele tinha ido lá para resolver um problema no computador, então subi para o meu quarto e fechei a porta. Tomei um banho e, vesti apenas uma cuequinha preta e assim me estendi na cama, liguei a Tv e escolhi um filme bem diferente do costume, eu vinha completamente acesa da sala!!!

Entretanto apercebi_me que o pessoal tinha saído, e que ele estava sozinho lá em baixo, depois de algum tempo e de algum filme visto senti um pequeno barulho do lado de fora da minha porta do meu quarto, percebi que era ele que estava ali a olhar pela fechadura, e por acaso aquela fechadura estava avariada, então tinha só um buraquinho e dava para ver que ele estava lá, pois ficava mesmo direccionado para a minha cama, onde estava eu deitadinha só de cuequinha e já algo excitada por causa do filme, ainda fiquei mais quente depois de imaginar que ele me estava a espreitar então dei asas à imaginação e comecei a tocar_me...

Comecei por acariciar os meus seios ao de leve, fui descendo pelo meu ventre e coloquei uma das mãos por dentro das cuequinhas e fui massajando bem devagar o meu clitóris, (e imaginava_o ali atrás da porta a olhar). Aquela sensação de estar a ser observada por um estranho deixou_me ainda mais excitada, fui continuando a massagem!! Gemia bem baixinho, agarrei um dos meus seios e ia puxando o mamilo com suavidade, passo um dos meus dedos pela boca e deslizo_o pela barriga a baixo, enfio_o com algum cuidado dentro da minha vagina que, é de salientar, estava bem escorregadia, de seguida enfio outro e começo com uns movimentos suaves e lentos de vai e vem, no intrevalo de um dos movimentos levo a mão à boca e saboreio entusiasticamente um dos meus dedos que logo de seguida vão deliciar os meus mamilos que estavam duros e empinados a pedir uma trincadela, e volto a colocar os dedos lá dentro e continuei a saborear aquele prazer!!

Bem, se ele ali estava a espiar, estava a morrer de tesão na certa, e para ter a certeza da sua presença levantei_me e fui verificar... comecei a ouvir passos de alguém a afastar_se da porta, quando a abri, escondi o meu corpo e ao colocar a cabeça de fora que ele não estava lá, estava lá em baixo no computador, pensei que estava era a ficar maluca, mas fui espreitar meia escondida atrás da parede, só se via a minha cabeça, e dava para reparar que a sua pila quase rompia as calças da erecção que tinha... ri_me e chamei_o, ele estava tão, mas, tão corado que disse que não ia!! Voltei a chamar, e disse que tinha um problema na Tv do quarto precisava que que me viesse ajudar!
Fui para o quarto. Quando ele se chegou à porta, eu abri, segurei com firmeza nas calças e agarrei_lhe bem naquela pila que de tão excitada até latejava de vontade, e puxei_o para dentro do quarto, comecei a beijá_lo e ele a apalpar_me os seios com uma intensidade louca, desceu pelo meu pescoço abocanhou_me o mamilo e com a língua fazia movimentos circulares, entre chupões e trincas, eu já estava extremamente quente, puxei_lhe as calças, e por dentro dos boxers segurei naquela maravilha que ansiava por umas lambidelas, quando a tirei estava molhadinha, totalmente apetecível, baixei_me bem pertinho dela ferrei_me ao rabo dele com as mãos e sem mais demoras coloquei_a na boca,  primeiro comecei a massaja-la com a língua bem devagarinho na glande, ele agarrava_me com força nos ombros, depois com uns movimentos mais rápidos levava_o até ao fundo da minha boca, apertando com os meus lábios toda aquela carne quente, aumentava a rapidez dos movimentos, cada vez mais rápido e ele gemia de tanto prazer, passava a minha língua ao redor da glande bem rápido, depois para cima e para baixo e voltava a engoli_lo com toda a profundidade que conseguia, de vez enquando saíam umas gotículas da demonstração de prazer que ele estava a ter... com algum cuidado ele puxou_me pelos cabelos e levantou_me...

De língua macia desceu o meu corpo, tirou_me as cuequinhas, atirou_me para cima da cama, abriu bem as minhas pernas e com a ajuda dos dedos abriu os meus grandes lábios e começou a loucura... delicadamente beijou_me o clitóris, passou_me a língua de fugida e começou então a lamber_me e a “chuchar_me”, era maravilhosa aquela sensação, entretanto enfiou dois dedos na minha vagina, eu contorcia_me toda gemia e sussurrava palavras de prazer... ele empurrava a língua contra um ponto no meu clitóris que me deixava ainda mais doida e totalmente molhada... depois de tamanha “tortura”, puxei_o para mim, virei_o de barriga para cima e montei_me nele, fazendo entrar aquela pila de uma só vez na minha vagina até ao fundo, cavalgava em cima dele, ele contorcia_se, revirava os olhos, apertava_me as mamas, dava_me palmadas no rabo, puxava os meus cabelos, mosrdiscava_me os dedos, lambia_me as mãos, massajava_me as pernas e eu ali cada vez a pular mais e com mais força... gemia_mos juntos, o prazer cheirava a loucura... ele apertava os meus mamilos com força, mordiscava, trincava quase que os comia, a excitação era enorme, o prazer absoluto e aquele momento foi incrível... atingimos o melhor orgasmo das nossas vidas...

Ele saiu a correr mas a pedir mais, vestiu_se pelas escadas antes que o meu pai nos apanhasse, foi maravilhoso, ficámos com vontade para outra e acabamos por combinar ir a um motel nesse dia... mas fica para a próxima!!"


“Ao nosso prazer

Her Black Closet

quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Barriga cheia, cara alegre!!"











 
"Estava empolgada naquela noite, íamos sair juntos e apesar de namorarmos à pouco tempo eu já era completamente apaixonada por ele, ele deixava_me diferente, numa dimensão à parte de tudo, não sei se era desejo se apenas uma forte atracção pelo seu corpo mas era qualquer coisa arrebatadora...
Eu era apenas uma adolescente e ele um trintão charmoso e bonito, ainda não nos tínhamos visto para além das saias e camisolas de cavas, talvez por ele pensar que eu era nova demais, e apresentar uma carinha de santa, não quisesse avançar mais, mas digo_vos que de santa só tinha a cara mesmo!!
Eu já tinha experimentado os prazeres da vida, e se há coisa da qual não abdico, é de prazer, seja só ou acompanhada... Também não sou nenhuma devassa, mas gostava de brincar com ele ás escondidas, e aquele meu ar de “virgenzinha” provocadora era o que o deixava louco! (Dava um bom nome para um filme erótico!)
Avante!!
Gostava apenas de o provocar para ver até onde ia o seu controle, o seu desejo, o grau de sustentação por um corpo caliente e fogoso como o meu... havia alturas em que o abraçava de tal maneira e passava a minha língua pela sua orelha que ele tinha logo uma pequena erecção, eu claro que desentendida no assunto, não dava a entender que sentia o seu membro viril contra a minha intimidade de tal forma que parecia pedir socorro para o tirar daquelas calças!! Era engraçado fazer estes jogos de sedução com ele, e ele também parecia gostar por isso mais cedo ou mais tarde alguma coisa havia de acontecer, nunca pensando eu que seria mais cedo!!

Naquele dia, combinámos ir com uns amigos até à praia, e como estava um calor abrasador decidi colocar uma roupa bem fresquinha, vesti um vestidinho branco bem curto com um decote delicioso, uma meia liga, um sapatinho de bailarina e o toque final, uma bandolete branca para salientar o meu ar angelical e doce!
Ele chegou de mota, vinha bonito, calça de linho branca justa no rabo, (e que rabo), t_shirt azul bem justa aos músculos que lhe saltavam do peito, e cabelo amarrado e ainda molhado,(por momentos só me consegui imaginar no banho com ele...).
Ai, que delícia...

Subi para a garupa da mota, e seguimos em direcção à praia,abracei_me a ele para o sentir melhor, cheirava bem, só me apetecia trincá_lo!!
Quando chegámos lá, alguns amigos já se encontravam agarrados aos copos, e nós decidimos ir para um lugar mais reservado, não muito longe, mas para estarmos um pouco sozinhos e namorar um bocadinho...
Pois bem, eu já estava mortinha por ele, então comecei a provocá_lo com uns beijos bem evidentes da minha vontade... enquanto os nossos lábios se confundiam, eu ia passando a mão pelo peito, pelas as costas, apertava o rabo de vez em quando, e entre beijos e paixão lá ia dando umas trinquinhas ao de leve pela a orelha e umas lambidelas pelo pescoço, até que ele já doido de vontade e com o pénis a pedir toda a atenção, não resistiu à provocação e deitou_me na areia, colocou uma coxa entre as minhas pernas, ficando metade do seu corpo em cima do meu, e começou_me a beijar intensamente, beijos muito profundos, ofegantes e apaixonados, e, com tamanho entusiasmo eis que sinto o seu pénis a tocar_me na intimidade e já de cuequinha molhada, começava a transpirar de vontade... peguei_lhe numa das mãos e coloquei_a disfarçadamente num dos meus seios, ele apalpou_o com toda a suavidade e sensibilidade necessária para me deixar ainda mais doida...

Eu estava muito quente, só pensava no momento em que ele me penetrava, e isso cada vez me deixava mais vulnerável ao êxtase... mas estávamos na praia...

Tivemos que parar um pouco, começávamos a dar nas vistas com toda aquela viva paixão! Estávamos com muita vontade e decidimos ir para outro sítio, ou pelo menos sair dali!
Saímos de mota, não andámos mais que uns metros e encontrámos a ruela perfeita para testemunhar a nossa inspiração. Mal descemos da mota tirámos proveito das nossas bocas, ele entre beijos e apalpadelas encostou_me num muro e apertou_me contra ele, fez_me sentir novamente o seu membro viril, e aquilo começou a envolver_me cada vez mais, eu já molhada, extremamente encharcada, já só queria que ele me possuísse assim mesmo, mas não... Ele arrancou um dos meus seios pelo decote deixando_me desnuda e frágil ao seu apetite, abocanhou_me o mamilo com os dentes, dando trinquinhas doces, beijava e chupava_o à maneira de eu perder o controlo, eu delirava com a sensação, tudo o que queria naquele momento era senti_lo dentro de mim...

Ele baixou_se puxou para o lado as minhas cuequinhas húmidas, passou aceleradamente a língua pela minha intimidade deu uma trinca ao de leve no meu clitóris, e eu gemi... apenas o agarrei pelo cabelo e aproximei_o até à minha boca, puxei_o pelas calças para junto de mim enfiei a mão lá dentro e trouxe o seu pénis para perto do meu sexo, baixei_me e com ar de comilona beijei a glande dei_lhe duas lambidelas e ele puxou_me, levantou_me, abri as pernas, entrelacei_me nele, empurrou_me novamente contra o muro, afastou as minhas cuequinhas e penetrou_me suavemente, foi uma delícia senti_lo a escorregar até ao fundo da minha vagina, com tamanha delicadeza, entre um vai e vem de gemidos, de prazer e de loucura foram poucos os minutos para ambos atingirmos o orgasmo...

Voltámos para festa, onde nos divertimos bastante!
Nem sempre a cara de anjo tem umas costas com asas!!"


“Ao nosso prazer...

Her Black Closet"

quarta-feira, 23 de maio de 2012

"A surpresa..."







"(...)

... Usando toda a sensualidade e erotismo ela aproxima-se, Raquel era o seu nome, ele ficou estupefacto com tal presença, envergonhado mas também com uma excitação doente, aquele pénis já não tinha forma de sucumbir, não sabendo bem o que fazer deixou-se estar debaixo de Sara, a mulher que lhe preparara tamanha surpresa... Ambas sabiam bem que tipo de tratamento dar àquele pedaço de mau caminho, pois bem que comece a festa!

Raquel, tinha o cabelo amarrado e uma maquilhagem propícia ao momento, trazia luvas pretas até aos cotovelos, um corpete que lhe delineava as formas, uma cuequinha preta bastante pequena que apenas traçava a linha da vagina, uma meia liga agarrada pelo cinto do corpete e uns saltos em agulha.. que mais poderia querer aquele homem?

“Comê_la pois...”

Num instante delicioso de vergonha ele vira Sara de barriga contra a cama, começa então  a acaricia_la com a língua, saboreando todos os recantos da pele das suas costas, ela contorcia_se e soltava pequenas risadas, Raquel delicadamente passa as suas mão pelas costas femininas, caminhando assim até à cabeceira de Sara, tira as cuecas e de pernas bem abertas senta_se contra a boca dela, Sara, gulosa, num movimento deliciosamente rápido e firme, percorre_lhe a língua desde o clítoris até ao ânus, entre o som da humidade de Raquel e de Sara apenas se ouviam gemidos de prazer, ele lambuzava_se na vagina dela, fazendo circular a língua em torno daqueles pequenos lábios, chupando toda a sua intimidade, penetrava_lhe um ou dois dedos que iam e viam com movimentos incertos, ela torcia_se abocanhando e mordiscando aquela deliciosa e suave pele... que macia que era aquela vagina...

Raquel meia tonta com o prazer, levanta_se e abre o corpete, aqueles peitos saltam imediatamente para a boca dele, que se consola em agarrar, inclina_a sobre a esquina da cama deixando aquele rabo maravilhoso empinado para si, passa_lhe a língua de fugida pelo ânus e vagina, completamente molhada e escorregadia e penetra_a assim mesmo... solta_se um gemido intenso e arrepiante... Sara ainda na cama, ajeita a vagina quente e insaciável na direcção da sua boca, Raquel arregala os olhos e manda_a chegar_se para ela, ele geme e só se ouvem as batidas do seu corpo contra o dela. 
Os movimentos ferozes dele ajudam ás lambidelas, Sara aperta as suas mamas e sem noção de limites não se controla...
Entre hums e ais o prazer acelera, Sara levanta_se e dirige_se a ele, ajoelha_se entre as suas pernas e acaricia_lhe o rabo mordendo levemente as bochechas musculadas, atormentando_lhe carinhosamente os testículos com os lábios... ele delira, enchendo_se de prazer até revira os olhos, aperta os seios de Raquel com uma intensidade louca... tira o pénis e volta_se para Sara que está no chão, coloca_lhe o pénis na boca, Raquel beija_o nas costas e puxa_lhe o cabelo, ele agarra a cabeça de Sara com força contra o seu falo, ela engole_o completamente todo até à garganta e num movimento mais suave ela raspa_lhe os dentes na glande... que o faz abrandar o êxtase...

(Raquel sai de mansinho com as roupas nas mãos, sem que eles percebam...)

Eles continuam com vigência o feito, beija_a intensamente, ela pede_lhe sequiosamente...

“Dá cabo de mim...”

... e no chão penetra_a na posição de missionário, encosta_lhe o corpo por completo soltam_se uns gemidos, uma respiração intensa e assim se consomem abraçados e com sussurros ao ouvido de palavras carinhosamente sórdidas têm juntos o tão esperado orgasmo...

Ali adormecem até ao outro dia...

Raquel... essa foi apenas uma acendalha para uma chama fulminante..."

“Ao nosso prazer.. 


Her Black Coset