quarta-feira, 27 de junho de 2012

"Um brinde ao desconhecido..."











"Era Verão, tudo cheirava a calor até era irritante olhar os outros tão felizes, é que eu amo a chuva e o que chamam de mau tempo! Acho lindo ver a chuva a cair... a minha fantasia sempre foi fazer uma loucura debaixo de uma chuvada, só pela sensação que poderia causar, mas com este tempo era impossível... e para além do mas viajei sozinha o meu marido não pode vir com a desculpa de sempre: TRABALHO!! Pelo menos pagou a viagem =)
Saí nesse dia à noite estava uma brasa, 26º era o que marcava, é mesmo de uma pessoa ficar cheia de vontade de tirar a roupa! Eu estava hospedada numa pousada ali perto da praia, era a minha última noite e precisava de a sacudir um bocado, o descanso já me estava a entediar a alma, pois bem fui jantar a um bar de beira de praia. Era tudo em madeira e o chão estava cheio de areia do pessoal da tarde, havia uma varandinha virada para o mar, então jantei, bebi um bom vinho e pedi um Dry Martini para relaxar, levantei_me e fui até essa varanda olhar a praia, estava tudo tão escuro que decidi ir andar um pouco à beira mar... a água estava geladamente deliciosa, a certa altura oiço alguém a chamar:

”Ei, senhora... ei!!”

Parei e quando olhei era o nadador salvador a repreender_me por andar ali àquela hora sozinha... digo_vos já que ele era qualquer coisa de espectacular... alto, moreno, pele cor de chocolate, cabelos curtos, olhos claros, tinha umas mãos grandes, umas pernas bem tratadas, depilado, minha nossa que deus grego era aquele ali à minha frente?! Eu bem muito ingénua pedi desculpa e claro expliquei_me com o calor, ele super meigo disse que me acompanhava até ao bar, tudo bem, seguimos então...
Eu tinha um vestido branco transparente comprido molhado nas pontas e, com a brisa do mar levantava ligeiramente, apenas tinha umas cuequitas vestidas e ía de chinelo na mão, cabelos longos e encaracolados, olhos castanhos e alta, creio que do tamanho do galã!
Conversa puxa conversa acabámos por sentar ali perto do mar, umas risadas pelo meio para descontrair, umas perguntas mais marotas, uns olhares bem atrevidos, um clima de desejo incontrolável e uma vontade louca de o beijar era o que se sentia naquele ambiente à luz da lua!
Entretanto, estava a ficar tarde e eu tinha um voo de manhã para apanhar, sem mais demoras pedi_lhe ajuda para me levantar, estava meia tonta por causa da bebida e das risadas, ao puxar_me desequilibrei_me e caí em cima dele, aquele olhar em direcção ao meu estava a deixar_me a tremer, o coração batia mais forte, ele não me largava, cada vez me apertava mais então beijei_o... ele correspondeu!!

Quando parei levantei_me rapidamente a pedir desculpa e a tentar correr dali para fora e só pensava no meu marido!! Ele veio atrás de mim, agarrou_me no braço puxou_me e voltou a beijar_me... eu não resisti e deixei_me levar pelo entusiasmo, (a bebida estava a servir de desculpa na minha cabeça...), então a mão dele escorregava por entre os meus cabelos, do pescoço até à nuca, a sua língua dançava com a minha, o corpo dele quente tocava no meu de uma forma atrevida, eu abracei aquele corpo atlético e deixei_me levar totalmente pelas emoções...
As mãos dele eram tão delicadas que por onde passavam deixavam tudo eriçado, tocou_me nos seios e quando se apercebeu que eu estava excitada, tirou_me a alça do vestido com os dentes e, ligeiramente lambeu_me o ombro, desceu o queixo pelo peito e dilacerou o meu mamilo com os dentes, girou a língua como um pião por todo o meu seio, agarrou_me de tal maneira no rabo que fiquei completamente encostada ao seu peito, rapidamente lhe arranquei a camisola do corpo, e aquele peito fazia jus ao que tinha imaginado, aproveitei e deliciei_me nele, trinquei aqueles mamilos atiçados que pareciam pedir que os atormentasse, passei a língua por cada canto do seu tronco, beija-mo-nos bastante... novamente lambeu o meu mamilo, desceu até ás minhas pernas e colocou a cabeça por dentro do meu vestido, começou a lamber_me as pernas, das canelas à coxa, com tanta vontade rasgou as minhas cuequitas e com uma das mãos afastou_me uma das pernas, começou por me dar uns beijitos em volta da minha zona de secreta, abocanhou o meu clitóris e torturou_me docemente com a língua ali num movimento dançante, os seus dedos penetram_me na vagina vão e veiem rápido e depois mais devagar, confunde_me ao mesmo tempo...

“Sinto apenas toda a sua cara colada na minha zona íntima e que bem que estava a saber aquele momento! Consegui abstrair_me de tudo, inclusive do sítio onde nos encontrávamos!!”

E ali em pé lambeu_me até à exaustão... Não sei precisar quantos orgasmos tive e se foi apenas um duradouro ou se foram alguns simultâneos, só sei que foi o melhor sexo oral que algum dia me haviam proporcionado!!

Quando lhe vi a cara novamente, vinha a brilhar! Rapidamente o beijei, e sinceramente, eu até sabia bem!! =)

Baixei_lhe os calções, não trazia mais nada por baixo, fantástico!
Repentinamente me ajoelhei e ali à luz da lua, agarrei naquele pénis e enfiei_o na boca, tinha um sabor doce e suave, foi fácil administra_lo, estava a pedi_las e eu dei_lhas, eu tinha olhos de comilona parecia não ver nada daquilo há meses... enquanto o engolia ele torcia_se e dava uns jeitos esquisitos ao corpo, parecia estar a gostar =)
Cheia de baba em redor da boca ele agarrou_me nos cabelos tirou a pila da minha boca com cautela e foi para trás de mim, colocou_me em posição confortável, levantou_me o vestido até à cintura, abriu os meus lábios vaginais com dois dedos e sem mais delonga insinuou_se entro de mim, foi um momento inesquecível, aquele penetração nunca mais me sairá da memória, quase que tive um orgasmo ali mesmo antes de começar, e quando ele o arrastou até me tocar profundamente eu gemi, eu torci_me, eu gritei, estava louca, ele dava_me umas palmadas com força, eu ajudava aos movimentos, o mar estava furioso a lua meia escondida, areia estava fria e eu eu estava com um prazer insaciável... Ele deitou_se na areia e gesticulou com um dedo a minha chamada acrescentando_lhe um “psiu”, voltei_me e instantaneamente sentei_me nele, as minhas mãos passeavam naquele peito magnífico, ele até ficava vesgo com o revirar dos olhos, as suas mão passam_me pelo peito e apertavam_me com vontade, eu ia e vinha com rapidez e de repente deixámo_nos  levar pelas emoções e o orgasmo surgiu, foi bom de mais, abracei_me a ele, beijei_o e dei conta que estávamos na praia!!

Levantei_me o mais rápido que pude, dei_lhe um beijo e desatei a correr pela praia em direcção à pousada... quando cheguei desatei_me a rir, tomei um banho, enchi uma taça de vinho tinto e deitei_me na espreguiçadeira, e dei conta que nem o nome dele sabia!!

Nunca mais o vi, mas a noite nunca mais a esqueci!!"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

"Chiuuu..."








“...Aquela vagina estava a pedir que a comesse, estava molhada, luzidia, ansiosa que ele a tocasse... a tortura ainda agora tinha começado... depois de uma palmada ele virou_a ao contrário, agarra_lhe uma mama, passa_lhe a língua à volta dos lábios exteriores, ela sente um arrepio pela espinha e solta um “Ai”, ele continua a lambê_la a movimentar a língua em torno daquela pele doce e com o auxílio de dois dedos abre os grandes lábios e cai de queixo naquela mucosa sequiosa e deliciosa, a língua dele não tem descanso ela geme “ais” e a respiração altera_se entre “hums” e “hams”, torce o corpo para todos os cantos, ele enfia_lhe um dedo faz dois movimentos de vai e vem e enfia_lhe outro, faz mais dois movimentos e chucha_lhe o clitóris, levanta_lhe uma das pernas expondo aquela zona, e continua a comê_la, ela pobre moça, bem podia contorcer_se e agarrar_se aos seios, que ele não fazia intenção de parar, acelerando os movimentos com a língua ia olhando para ela, o lençol estava encharcado, os seus seios estavam duros, o rabo vermelhinho das boas palmadinhas que ele se esmerou em dar, lá a deixava louca, de vez em quando a língua escapava_se para o ânus, aquilo dava_lhe uma tesão infernal, só a queria dominar, e antes que lhe passasse pela memória pôr_se na alheta ele aproveita_a de todas as maneiras possíveis... André naquele êxtase esvaira_se em prazer, os gemidos pareciam miados de gatas com o cio, ele estava louco... parou então, virou_a e beijando_a pelas costas a cima, agarrando_lhe o cabelo de forma intensa e segura, puxou_o e sussurrando_lhe ao ouvido disse:

” Vês o que estavas a perder?”

Ela solta_se daquelas mãos grandes e viris, e responde apenas:

” Espero que não te arrependas!”

Colocou_se em cima do peito dele, beijou_o intensamente e com a mão desceu até àquela pila quente e macia, não havia um pêlo ali, ela enlouqueceu, era a melhor surpresa que lhe podia ter dado!! 


Nada melhor que comer peixe sem espinhas =)

Pois então, baixou_lhe os boxers que ficaram trilhados entre as pernas, agarrou_lhe aquele pénis pomposo e de jeito apertou_o, saíram umas gotículas e suavemente passou_lhe a língua de alto a baixo, lambeu_lhe os testículos, mordiscou_os com os dentes, apertou_os com os lábios enquanto lhe massajava a pila, voltou a subir, deu_lhe um beijo na boca enquanto lhe apertava toda a zona íntima, voltou  a descer o peito e abocanhou aquele pedaço de carne até ao fundo, estava quente e delicioso, com movimentos de sobe e desce cada vez o excitava mais, cada vez saíam mais gotículas, quase que ele se deixava levar pela emoção, os gemidos ouviam_se fora do quarto, era a loucura total, ele agarrado aos cabelos de Joana só pedia mais e mais, ajudando aos movimentos contorcia_se todo, revirava os olhos, encolhia as pernas, ela provocava_o energicamente... lambia_lhe a glande e ao mesmo tempo apertava_lhe o rabo, agarrava_lhe os testículos com tamanha vontade que parecia uma leoa faminta de carne, continuou com aquela tortura, o falo dele já estava a pedir apertões vaginais, mas ela não dava tréguas, cada vez o lambia mais, apertava_o de tal maneira que ele não aguentou e o orgasmo surgiu....
Ela riu_se... ele envergonhado levantou_se agarrou nela e encostou_a à parede, abraçou_a de tal forma que parecia estar a agradecer pelo momento, dava a ideia que aquele homem não se lembrava do que era ter prazer...
Entretanto, encosta_se ele na parede, puxou_a para a sua frente de costas voltadas para o seu peito e delicadamente acariciou_lhe os seios, (estavam durinhos), beijou_lhe o pescoço e ia passando as mãos pelo corpo delineado da “sua” mulher, a pila começava a ganhar uma nova vida!
Com um toque mais forte, empurrou_lhe o tronco para a frente, ela caiu de peito na cama fofa, ele desceu_lhe as costas com a língua, beijou_lhe as bochechas do rabo, passou_lhe a língua pelas pernas, deu_lhe duas palmadas e abocanhou aquela vagina que latejava de vontade de engolir aquele pénis... André voltou a beijar a zona proibida, a intensidade era maior a cada segundo, o quarto cheirava a desejo, paixão, prazer e ao mesmo tempo a agonia! Ela virou_se, puxou_o pela majestosa e deitou_o na cama e sem mais demoras sentou_se em cima dele, estava tudo tão escorregadio que a entrada não ofereceu resistência, entrou e rapidamente ficou dentro dela, soltam_se uns “ais”, a loucura invade o cubículo, ela salta em cima dele, a pila entrava e saía com uma velocidade maluca, reviravam_se os olhos, agarravam_se cabelos, apertavam_se seios, o rabo, a cama estrondeava pelo chão fora... ela entretanto senta_se em cima dele de costas, penetra o pénis na vagina continua a cavalgar feita louca, ele dá_lhe uma palmadas no rabo, ela estica a as pernas para trás e inclina o tronco para a frente, é ele quem comanda todo aquele jogo de sedução... a vontade perde_se naquele ambiente, ela aperta_lhe as canelas com as mãos, beija_lhe as coxas, ele delira, o orgasmo está a aproximar_se e o cheiro de loucura infecta o cubículo... ela volta a levantar_se e põe_se de gatas...
Ele só diz:

“Vais dar cabo de mim!!!”


...

“Não pares, enche_me de prazer....”

E assim foi, mal a penetrou, sentiu_se deliciosamente apertado, inquieto com tamanha sensação foi impossível abrandar os movimentos, agarrado ao rabo de Joana a sua pila estava a ficar inanimada, Joana soltava gemidos intensos e ao mesmo tempo tímidos!, o orgasmo durou uns minutos, ela só o apertava, a vagina ficou toda molhada e a pedir mais...
Deitaram_se um ao lado do outro e beijaram_se muito, André acabou por cair no sono abraçado finalmente àquele corpo divino...
Joana levantou_se, tomou um duche e no espelho da casa de banho escreveu com o seu batom vermelho:

“EVER THINE
 EVER MINE
 EVER OURS”

 Não voltaram a ver_se duram mais uns meses!"


“Ao nosso prazer


Her Black Closet


( É facto que sempre que se cruzam os corações disparam, a paixão é extrema, é inconsolável, difícil de manter...
É invejável vê_los perto um do outro....!)




quinta-feira, 14 de junho de 2012

"O Motel..."







“ Era suposto ser um café tranquilo, a vontade de um cigarro era avassaladora, nada que melhor que ir matar o vício!
Pois então, ela foi ao sítio do costume, era uma tasca um pouco rústica, havia cabaças penduradas, ainda serviam copos de vinho tinto ao balcão, mas ela não se incomodada com isso, muitas vezes era entrar pedir e vir para a rua apanhar aquela brisa campestre e desfrutar do seu cigarro e da sua chávena, era maravilhosa a sensação, mas naquele dia ela decidiu sentar e ler o jornal, à sua volta havia algum movimento, um entra e sai de gente anormal, assim que olhou para a mesa do fundo o seu coração disparou, o corpo começou a tremer, o impulso foi enorme... era ele, André... uma paixão antiga, mas impossível naquela altura, a sintonia era mútua, a troca de olhares fazia_se sentir há anos, a cumplicidade do desejo era inconcebível, a vontade de fundir os corpos era absurda, mas era um sentimento delicioso! O flirt durava há anos, e era magnífico brincar daquela maneira,
 apenas uns beijitos se haviam trocado e numa época pouco estável para ambos, desde então e durante sempre quando se encontravam era aquilo! 
Um desejo inconsolável!
Um desassossego!! 
Uma fome...
Ele estava sozinho e ela também, apenas se olharam, ela levantou_se rapidamente e decidiu ir embora, discretamente ele foi atrás dela, num momento de ânsia os corações batiam tão forte que explodiam... Ele chamou_a...

“ Joana... vais embora sem me dar dois beijos? Nem me vais dizer um “Olá”? ”

Ela, tremia, só pensava para que raio tinha ido lá beber café e porque razão estaria ele ali, e como era possível ao fim de tantos anos aquele sentimento por ele estar tão aceso como uma chama ardente! Ela parou, olhou para ele e cumprimentou_o, pareciam duas varas verdes, trocaram duas palavras e despediram_se de imediato... Ela não pregou olho e ele também não...
No dia seguinte Joana recebe uma SMS, até fica burra ao ler o nome dele no ecrã... Mas todo o burro come palha...

“ Olá querida, que fazes hoje? Vamos tomar um café? ”

Poucos minutos depois aceitou, então combinaram um sítio longe da zona onde moravam  para que ninguém os visse, não que tivessem alguma satisfação a dar, apenas para estarem mais à vontade!
Duas horas depois e de perfume posto chegam ao mesmo tempo, ele decidiu trocar o sítio e pediu_lhe que o seguisse, a zona era agradável, cheirava a terra molhada depois de chover num dia de calor, um cheirinho maravilhoso!
Finalmente chegam, ele delicado e cavalheiro colocou_lhe a mão na zona lombar para que ela pudesse entrar primeiro, sentaram_se numa zona reservada, o brilho nos olhos notava_se à distância.

“ Apesar de te respeitar muito, sentir por ti um enorme carinho e uma vez que somos amigos há tanto tempo, não sei o motivo para me fazeres sentir desta maneira, este desejo carnal, esta fome de ti... não consigo estar por perto sem pensar na vontade que me provocas, o querer agarrar_te, sentir o teu corpo enroscado no meu, sentir a tua pele, de te dar mimos, carinho, amor, de te ouvir no meu ouvido, e mesmo que seja uma coisa fugaz e efémera, fazes_me sentir outro homem com desejos que são contrários à razão. O que é isto?”

A conversa rondou aquele tema, ela também não sabia responder àquilo, e realmente aquilo que se sentia no ar quando aqueles dois estavam por perto era desigual, só quem era muito observador e atento conseguia notar que ali havia uma conivência mútua, de uma inteligência perturbadora...

A conversa estendeu_se por mais uma horita, até que ele pergunta se ela quer ir até ao motel que existia do outro lado do edifício, ela hesitou bastante e ele acabou por vencer pela persistência, o acordo foi que iam apenas para conversar e que nada mais se passaria entre eles, a vontade acabou por dobrá_la e sinceramente aquele cheiro a amante de hotel de beira de estrada seduziu_a...
Ok, foram juntos no carro dele, na entrada havia uma parte mais recôndita onde lhes deram uma chave, o quarto tinha acesso pela garagem, melhor que isto impossível.
Ela tinha um vestididinho fino primaveril e uma tanga enfiadinha no rabo, ele uns jeans e uma sweater, assim que entraram ele descalçou_se e fechou as portadas, pegou num cinzeiro e acendeu uma cigarrilha de caramelo, o cheiro instalou_se no cubículo, ela deitou_se na cama para lado contrário dele e continuaram a conversar... com a conversa a rolar, ele lá lhe ia mexendo nos pés, ligeiramente subia_lhe pela perna com toques leves e suaves, ela desfrutava calada, a certa altura ele deitou_se do lado dela, e sem mais demoras beijou_a...

...UAU...

O beijo foi divinal, o melhor beijo algum dia dado em toda a sua vida, apesar de já se terem beijado este era o beijo mais desejado de todos, finalmente estava a acontecer, as línguas rodopiavam uma na outras, enchiam_se as bocas de tamanha satisfação, aquele silêncio molhado foi arrebatador... perderam_se os dois naquela ânsia, o romantismo apoderou_se daquele ambiente, ele delicado e meigo beijava_lhe o pescoço passando a mão pela nuca, enfiando os dedos entre os cabelos e sussurrando lá lhe ia pedindo mimo, ela escorregava as mãos pelas costas dele, ele passava a língua pelos ombros desnudos. Com os dentes, baixou_lhe a alça do vestido destapando um dos seus pequenos seios, apoderou_se do mamilo já atiçado pelos seus dedos, ela torcia_se e agarrava_lhe no cabelo com força, ele trincava_lhe o mamilo, apalpava_lhe o rabo, passava_lhe as mãos pela barriga... o desejo era tanto que só apetecia arrancar a roupa fora e descobrir o desconhecido...
Pararam entretanto...

“Pára André, pára por favor...”

Ele honestamente não quis saber e continuou a provocá_la, ela deixou_se levar pelos movimentos dele... Joana saltou_lhe para cima e tirou_lhe a sweater, fez daquele peito limpo um santuário, os mamilos dele ficaram de tal maneira excitados que os gemidos eram sussurrados entre os dentes, depois de lhe tirar as calças e rondar a zona íntima dele, ele ergueu_se e abraçou_a ela estava de joelhos, ele colocou_se atrás dela, despiu_lhe o vestido bem devagar e lambeu_lhe as costas com a ponta da língua... uma sensação majestosa... de seguida empurrou_a delicadamente para a frente, de maneira a que ela ficasse de costas, aquele rabinho empinado estava a pedi_las, entre umas palmadas e umas mordidelas a excitação subiu para o andar superior, ele tinha a pila enclausurada naqueles boxers, ela mortinha que ele a possuísse, ele não resistiu e rasgou_lhe as cuequitas..."

(...)

“Ao nosso prazer


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quarta-feira, 6 de junho de 2012

"Espiar pela fechadura"








“Parecia um dia comum, mas não para mim... Era um daqueles dias em que nós acordamos cheias de vontade, sem saber bem de quê, mas que acabamos por pensar em sexo!!

Quando cheguei a casa da escola tive uma surpresa bastante agradável... O filho de um amigo do meu pai estava lá, e até era qualquer coisa assim à primeira vista.
Eu estava de saia bem curtinha e um top um pouco decotado que mostrava bem a minha pele bronzeada, que modesta a parte é bem sexy!! Notei que ele gostou muito do que viu, mas não podia dar a entender ao meu pai que havia ali um clima!!
Ele tinha ido lá para resolver um problema no computador, então subi para o meu quarto e fechei a porta. Tomei um banho e, vesti apenas uma cuequinha preta e assim me estendi na cama, liguei a Tv e escolhi um filme bem diferente do costume, eu vinha completamente acesa da sala!!!

Entretanto apercebi_me que o pessoal tinha saído, e que ele estava sozinho lá em baixo, depois de algum tempo e de algum filme visto senti um pequeno barulho do lado de fora da minha porta do meu quarto, percebi que era ele que estava ali a olhar pela fechadura, e por acaso aquela fechadura estava avariada, então tinha só um buraquinho e dava para ver que ele estava lá, pois ficava mesmo direccionado para a minha cama, onde estava eu deitadinha só de cuequinha e já algo excitada por causa do filme, ainda fiquei mais quente depois de imaginar que ele me estava a espreitar então dei asas à imaginação e comecei a tocar_me...

Comecei por acariciar os meus seios ao de leve, fui descendo pelo meu ventre e coloquei uma das mãos por dentro das cuequinhas e fui massajando bem devagar o meu clitóris, (e imaginava_o ali atrás da porta a olhar). Aquela sensação de estar a ser observada por um estranho deixou_me ainda mais excitada, fui continuando a massagem!! Gemia bem baixinho, agarrei um dos meus seios e ia puxando o mamilo com suavidade, passo um dos meus dedos pela boca e deslizo_o pela barriga a baixo, enfio_o com algum cuidado dentro da minha vagina que, é de salientar, estava bem escorregadia, de seguida enfio outro e começo com uns movimentos suaves e lentos de vai e vem, no intrevalo de um dos movimentos levo a mão à boca e saboreio entusiasticamente um dos meus dedos que logo de seguida vão deliciar os meus mamilos que estavam duros e empinados a pedir uma trincadela, e volto a colocar os dedos lá dentro e continuei a saborear aquele prazer!!

Bem, se ele ali estava a espiar, estava a morrer de tesão na certa, e para ter a certeza da sua presença levantei_me e fui verificar... comecei a ouvir passos de alguém a afastar_se da porta, quando a abri, escondi o meu corpo e ao colocar a cabeça de fora que ele não estava lá, estava lá em baixo no computador, pensei que estava era a ficar maluca, mas fui espreitar meia escondida atrás da parede, só se via a minha cabeça, e dava para reparar que a sua pila quase rompia as calças da erecção que tinha... ri_me e chamei_o, ele estava tão, mas, tão corado que disse que não ia!! Voltei a chamar, e disse que tinha um problema na Tv do quarto precisava que que me viesse ajudar!
Fui para o quarto. Quando ele se chegou à porta, eu abri, segurei com firmeza nas calças e agarrei_lhe bem naquela pila que de tão excitada até latejava de vontade, e puxei_o para dentro do quarto, comecei a beijá_lo e ele a apalpar_me os seios com uma intensidade louca, desceu pelo meu pescoço abocanhou_me o mamilo e com a língua fazia movimentos circulares, entre chupões e trincas, eu já estava extremamente quente, puxei_lhe as calças, e por dentro dos boxers segurei naquela maravilha que ansiava por umas lambidelas, quando a tirei estava molhadinha, totalmente apetecível, baixei_me bem pertinho dela ferrei_me ao rabo dele com as mãos e sem mais demoras coloquei_a na boca,  primeiro comecei a massaja-la com a língua bem devagarinho na glande, ele agarrava_me com força nos ombros, depois com uns movimentos mais rápidos levava_o até ao fundo da minha boca, apertando com os meus lábios toda aquela carne quente, aumentava a rapidez dos movimentos, cada vez mais rápido e ele gemia de tanto prazer, passava a minha língua ao redor da glande bem rápido, depois para cima e para baixo e voltava a engoli_lo com toda a profundidade que conseguia, de vez enquando saíam umas gotículas da demonstração de prazer que ele estava a ter... com algum cuidado ele puxou_me pelos cabelos e levantou_me...

De língua macia desceu o meu corpo, tirou_me as cuequinhas, atirou_me para cima da cama, abriu bem as minhas pernas e com a ajuda dos dedos abriu os meus grandes lábios e começou a loucura... delicadamente beijou_me o clitóris, passou_me a língua de fugida e começou então a lamber_me e a “chuchar_me”, era maravilhosa aquela sensação, entretanto enfiou dois dedos na minha vagina, eu contorcia_me toda gemia e sussurrava palavras de prazer... ele empurrava a língua contra um ponto no meu clitóris que me deixava ainda mais doida e totalmente molhada... depois de tamanha “tortura”, puxei_o para mim, virei_o de barriga para cima e montei_me nele, fazendo entrar aquela pila de uma só vez na minha vagina até ao fundo, cavalgava em cima dele, ele contorcia_se, revirava os olhos, apertava_me as mamas, dava_me palmadas no rabo, puxava os meus cabelos, mosrdiscava_me os dedos, lambia_me as mãos, massajava_me as pernas e eu ali cada vez a pular mais e com mais força... gemia_mos juntos, o prazer cheirava a loucura... ele apertava os meus mamilos com força, mordiscava, trincava quase que os comia, a excitação era enorme, o prazer absoluto e aquele momento foi incrível... atingimos o melhor orgasmo das nossas vidas...

Ele saiu a correr mas a pedir mais, vestiu_se pelas escadas antes que o meu pai nos apanhasse, foi maravilhoso, ficámos com vontade para outra e acabamos por combinar ir a um motel nesse dia... mas fica para a próxima!!"


“Ao nosso prazer

Her Black Closet