quinta-feira, 30 de maio de 2013

“Bom demais para não repetir..."










“Fechou a porta e deu_me uma taça de champanhe, bebeu uma também. Começámos_nos a beijar freneticamente, a mão dele era tão leve que de repente começou a pesar, eram mãos grandes de Homem, aquilo deixou_me louca, fiquei logo um pouco molhada, ele arrancou_me a blusa e começou a beijar_me, de início na boca seguido do pescoço, as orelhas, os ombros até chegar nos meus seios!
Ai que delicia... ele lambia, mordia, chuchava com uma delicadeza inimaginável, com a mão agarrava_me a carne com vontade e eu só conseguia gemer. Continuou a descer a minha barriga, o meu umbigo, sempre com uma das mãos num dos meus seios, devaraginho desabotoou as minhas calças e atirou_as para o chão, jogou_me para a cama, abriu_me as pernas e eu só ouvi o que ele disse:

 "WoW... que maravilha... fechadinha, apertadinha, rosadinha tal e qual como eu gosto, vou começar com uma lambidela no clitóris, para ficar com o teu sabor na minha memória."

Eu adorei aquilo, só gemia foi muiiiiiiiito bom, ele dava leves trinquinhas, lambia_me e penetrava_me com a língua, era maravilhoso... levantou_se tirou as calças e eu assustei_me, para uma virgem qualquer coisa é uma grande coisa, (não era pouca coisa, era estrutural, não era enorme, tinha mais ou menos uns 18/19 cm), e disse:

"Agora é a tua vez."

Fiquei um pouco envergonha nos primeiros segundos, afinal nunca me tinha lambuzado em ninguém. Ele, muito gentil, colocou a minha mão direita na base da pila e disse_me que não era necessário entrar até à garganta, mas apreciava o esforço...! Eu comecei devagarinho, não sabia bem o que fazia mas comecei a gostar e entusiasmei_me, confesso que me engasguei algumas vezes, tipo à gulosa mesmo!, mas ele até gostou dos movimentos. De vez em quando, ele lá me ia ajudar e com as mãos nos meus cabelos puxava_me a cabeça para frente e para trás, eu levantava os olhos e ele delirava. Entretanto, levantou_me, parecia muito mais forte, deitou_me na cama, abriu_me as pernas novamente, estava toda mo_lha_da, lambeu_me mais um pouco e penetrou_me bem devagar, mesmo assim senti uma dor descomunal, ao mesmo tempo aquela dor era afogada por uma sensação de prazer inigualável, não sei o que me deu, mas quanto mais rápido ele ia, mais eu me torcia e quanto mais eu me torcia, mais fundo ele penetrava, as costas dele pareciam uma tela acabada de pintar e eu ainda arranhava mais.
Um gemido soltou_se e eu senti_o mais dentro de mim, uma sensação estranhamente boa evadiu o meu corpo e o meu cérebro deixou de funcionar... o meu primeiro orgasmo... wow... demasiado bom para não repetir... 

Ele levantou_se puxou_me e fomos os dois tomar um banho, estava um pouco envergonhada por estar toda nua ali à frente dele, mas cavalheiro como é percebeu o meu embaraço e abraçou_me carinhosamente, acariciou_me muito, virei_me para ele com uma cara de safada e disse:

"Podemos fazer de outra vez?". Ele: "Agora é preciso esperar mais uns minutinhos.".

Eu sorri_me, virei_me de costa encostei o meu rabo ao corpo dele, de imediato começou_me a beijar e as mãos não resistiram aos meus seios, debaixo daquele chuveiro recomeçámos a loucura, virei_me e disse_lhe ao ouvido:

"Quero sentir_te outra vez".

Quando eu disse aquilo a mão dele desceu até minha vagina ainda vermelhinha e latejante e com algum cuidado começou a masturbar_me e a enfiar o dedo, depois de alguns minutos já estava erecto novamente, quando senti a pila dura nas minhas mãos corri para a cama, ele correu atrás mim e agarrou_me pela cintura, colocou_me de quatro e a loucura invadiu aquele quarto mais uma vez!!

O resto...?? hummm.... quem sabe um dia conto!!!

*Ao nosso prazer

* Her Black Closet

quarta-feira, 22 de maio de 2013

"I love rain..."










"O tempo hoje está como eu gosto, a chuva escorre pelas janelas do escritório, o dia está com aquele tom cinzento de moleza, e eu não trouxe o chapéu de chuva, a hora de saída está próxima e provavelmente vou ter que ir a pé!
Pois é, depois de andar uns quarteirões, estava todo ensopada, os saltos já nem se seguravam no pé, a camisa branca ficou meia tingida com o azul do blaser, a saia quase rasgava de tão justa que ficou com tamanha molha...

Parou um carro com um moço lindo, perguntou se queria boleia, eu realmente conheci aquela cara da zona onde morava e acabei por aceitar, ao chegar a casa, reparei que não tinha a chave comigo, grrrrr, devo ter deixado no escritório, ele ofereceu-se para ajudar e fui para casa dele...

Tomei um duche rápido, enrolei_me numa toalha e pedi_lhe que me emprestasse algo seco para vestir ele disse que tinha roupa em cima da cama!Para minha surpresa não havia roupa nenhuma em cima da cama, quando me virei para ir até ele perguntar da roupa, deparo_me com o próprio sorrindo, e sem esperar qualquer reacção minha, agarra_me e beija_me, eu não pensei duas vezes e retribui num longo e intenso beijo.
As mãos dele começaram a passear pelo meu corpo, e quando eu percebi a toalha já tinha caído e eu toda nua, totalmente entregue aos braços dele. Deitou_me na cama, colocou_se por cima de mim e começou a beijar_me na boca, o pescoço, as orelhas, o nariz, os olhos, a boca novamente e as suas mãos percorriam o meu corpo com destreza, cada toque seu era um suspiro meu... os lábios já haviam descido descobriam agora os meus seios, ora chupando, ora lambendo,  umas trinquinhas e uns gemidos, eu estava entregue ao prazer, cheia de desejo apenas fechei os olhos e desfrutei do momento em êxtase e só com toque dele, esqueci_me do mundo e entreguei_me de corpo e alma ...
Ele foi descendo com os lábios, deslizando a língua pelos pontos arrepiantes, contornou o umbigo e desceu mais um pouco até encontrar a minha vagina,  estava toda molhadinha, a tesão era demais, a paixão daquele momento é inexplicável, um estranho ali chuchuva_me com tanta sede que nem parecia verdadeiro, a língua quente rodopiada o meu clitóris, os dedos massajavam os meus mamilos apertando suavemente, os meus gemidos eram baixinhos e contido, ele cada vez me chuchava mais, um dedo vai um dedo vem e não demorou muito para me derreter na boca dele.

Apesar de estar um pouco exausta, e a precisar de uns minutos de recuperação, (sim que isto de ter orgasmos cansa, e quando são intensos demais precisamos de nos recompor!), não esperei muito tempo e quis retribuir, abri_lhe as calças, e era depiladinho, ainda me deu mais vontade... então agarrei_o com convicção e puxei_lhe a pila para fora, e que visão, uma pila majestosa e rosada, já pulsava quando o segurei com as mão, não aguentei mais olhar para aquela delícia e cai de boca nele, comecei por pasar a língua na glande, descendo lentamente até à base, subia delicadamente acompanhando o movimento com as mão, a outra ia massajando os testículos, em seguida abocanhei_o novamente, e que gostoso era impossível parar... os movimentos eram contínuos ia colocando dentro e fora da boca quase por completo, só o sentia a mexer_se, o rabo levantava da cama cada vez que o colocava na boca...

Há mulheres que dizem não gostar mas eu sempre gostei de lamber e chupar uma pila e aquela estava uma maravilha., cheirava tão bem, o sabor era delicioso, quase não sentia as gotículas que ele expelia, de vez em quando fingia que ia parar e ele com as mãos segurava_me na cabeça com delicadeza e fazia com que eu o voltasse a engolir, olhando nos meus olhos via o prazer que ele sentia cada vez que o tinha na boca... já me sentia outra vez excitada só de o estar a ver sentir aquele desejo todo, ele continuava com a brincadeira... colocava e tirava a pila da minha boca, eu lambia_o todo, a minha língua brincava com ele cada vez que entrava, o “pobre” só gemia...

De repente só o oiço a murmurar alguma coisa... Com as mãos na minha cabeça lá me ia conduzindo...

"Assim, lambe_me, oh tão bom, mmm..."
"Engole beeeeeeeem de_va_gar... iiiiiiiiiiiiisso..."
"Passa a língua na “cabecinha”... agora chupa, chupa mais, mais,mais..."

Eu já estava num estado... e depois de o ouvir fiquei ainda mais louca... Ele se levantou_se e pediu_me para me colocar na beira da cama e abrir as pernas, agarrou na pila e colocou na minha vagina de uma só vez, comecei a senti-lo bem fundo, “minha nossa”, como era bom, ele colocava e tirava, dava uns intervalos fora da minha vagina e depois penetrava de novo, eu, já não me aguentava e comecei a perder o controlo e os gemidos começaram a ouvir_se mais alto, o prazer era estupidamente bom só pedia para ele enfiar mais, para não parar, queria_o todo dentro de mim! Entretanto continuámos na beirinha da cama mas virou_me de lado, ficando assim disponível para ele me tocar na vagina, ele alternava, colocava a pila na minha vagina e depois o dedo juntamente, ás vezes tirava completamente e chuchava o meu clitóris e eu prestes a endoidecer pela segunda vez...

“Adoro ver_te, és linda, não consigo parar...”
“Coloca_te de quatro, quero penetrar_te tão fundo que até vais desmaiar de prazer...”

Estava sem forças para lhe responder, virei_me simplesmente, ele meio de pé eu de joelhos na cama ofereci_me para ele... e quando me penetrou eu gemi, o prazer descontrolou_me e o meu orgasmo deliciou o meu corpo, ele continuava dentro e fora, passando os dedos pelo meus ânus, apertando o meu rabo, e gemendo para mim, voltou a tirar a pila, rodou_me rapidamente, agarrou a pila e lambuzou_me os seios...

Fui tomar banho novamente, vesti a roupa que ele me emprestou deixei a cuequinha e pedi_lhe boleia até ao escritório...
Quando chegámos ele disse_me para eu passar lá no dia seguinte para ir buscar as cuequinhas!!!

O pequeno_almoço estava óptimo!”

*Ao nosso prazer

*Her Black Closet



terça-feira, 14 de maio de 2013

"Close my eyes to make the night fall..."










“Não sei quantas vezes serão necessárias para que as pessoas perceberam que quando há coisas por resolver, nunca ficarão resolvidas até terem aquela conversa! E depois acabam sempre por dizer que:

“Nós fomos deixando de nos falar...”

Mesmo quando o tempo passa a correr, há sempre um momento em que olhamos para trás e vemos aquela pessoa, que nos marcou num namoro de “infância” ou numa amizade mais colorida, e por mais que tentemos esquecer nunca o conseguiremos fazer, porque ele/ela estará lá sempre, mesmo que apenas tenha existido aquele beijinho no canto da boca, aquele olhar mais atrevido e pouco mais que uns abraços, aquele amor será sempre aquele AMOR, por muitos mais que possam existir...

Pois bem, a última vez que o vi, foi há mais de uma década, e quase não falámos porque ele estava acompanhado e escusado será dizer que o constrangimento tornou_se dono daquele espaço!
Os olhares daquela noite foram intensos e reveladores, mas não passou daquilo, o que me apetecia mesmo naquele dia, era pegar nele pela mão e sair dali, o tempo passou e aquela sensação nunca desapareceu!

Há umas noites atrás houve uma Beach Party, e com o calor abrasador que se tem sentido nada melhor que beber uns copos ao som de um bom house e ainda poder molhar os pés na água salgada!
A noite estava deliciosa, a música parecia escolhida a dedo, tudo estava perfeito, até ao momento que o meu mundo levou uma abanadela e caiu levando copo e tudo... era ele, ou pelo menos parecia, WOW... fiquei de tal forma nervosa que nem sabia exactamente o que sentir, mas uma coisa era certa, desta vez não ia deixar escapar aquela oportunidade!

Fui ter com aquela pessoa, toquei_lhe ao de leve no ombro e... quando se virou, era ele!! Fiquei estupefacta, nunca poderia imaginá_lo ali, aquela sensação de borboletas no estômago espalhou_se, um tremor nas pernas intenso, um quente e frio pela espinha,
senti_me tão especial que perdi a coragem de falar. Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo desprotegido, tudo o que poderia esperar naquela noite não trazia o meu nome gravado!!
A noite estendeu_se até ao fim da linha de água, a lua reluzia contra o espelho daquela água salgada, a música ouvia_se ao longe, e nenhum de nós conseguia dizer uma palavra, a vontade era tão grande quanto o mar, mas o prazer da companhia dele ali do meu lado era maior que qualquer coisa que me apetecesse dizer_lhe, sentir aquele cheiro de novo, lembrava_me tempos inesquecíveis, o olhar dele arrepiava_me, o jeito de andar era o mesmo de outrora, as minhas mãos estavam geladas...

Parámos quando já não havia para onde ir. Ele chegou_se a mim e eu quase desmaiei com o calor que ele emanava, previa que as coisas se iam esclarecer finalmente, e ele surpreendeu-me com um “xoxo”, olhou-me nos olhos, eu sorri. Abraçou_me com apetite, encostou-me ao seu corpo e beijou_me novamente, a língua quente encostada na minha os movimentos descontrolados deliciavam_me, os meus sensores de repente estavam accionados em todo o meu corpo, aquele beijo cheio deixou_me doida, era apenas a concretização de desejos adormecidos...

Só a luz da lua contornava o meu corpo...

Todas as surpresas ganham um sabor especial, os beijos continuavam pelo meu corpo, um toque ao de leve nos meus seios empinados, o peito dele nas minhas costas, os nossos corpos pareciam fazer faísca por cada toque que sentiam... ajoelhámos_nos na areia fria um de frente para o outro, os meus cabelos voavam com a brisa, ele sorria para mim, só me apetecia tirar_lhe a roupa e descobrir cada recanto do seu corpo... inclinei_o para trás e abri os botões da camisa branca, amei_o ali mesmo... o toque ao de leve pelos mamilos faziam_no torcer_se, um quase trepar de paredes, a vontade de me tocar era notável, desapertei as calças, e a pila quase rebentava a cueca de algodão, rapidamente me agarrei a ele, era inevitável. O cheiro era delicioso, o calor demonstrava a contenção ao longo deste tempo todo, de imediato abocanhei-o com satisfação, a língua contornava a glande rosada e delicada, ele marcava a areia com os dedos, ferradelas fofas faziam-no gemer com prazer, o sabor satisfazia_me e com movimentos de vai e vem auxiliados com a língua levavam_no ao limite, um puxar de cabelos ainda me dava mais vontade de o torturar... Parei e subi o corpo dele com a ponta da língua, beijei_o intensamente, ele abraçou_me e virou_me contra a areia...

“Ai...”, era só o que pensava!

Lentamente abriu_me a blusa, passou o dedo molhado entre os meus seios, e beijou_me em volta dos mamilos, triquinhas ao de leve faziam_me revirar os olhos, as mãos inquietas agarravam os seus cabelos curtos, ele descia com a lentidão de um caracol, arrepiando cada centímetro da minha pele... contornou o umbigo e desceu até ao baixo ventre, e ali invadiu a minha intimidade, arrancou_me a saia, e o meu cérebro bloqueou, só queria que ele abusasse de mim até à exaustão... afastou a minha cueca e começou por passar a língua do clitóris à entrada da vagina, tacteando com os dedos a pele dos lábios exteriores, subindo delicadamente no interior húmido, fazendo uma leve pressão com a ponta da língua até ao clitóris, o silêncio era trocado pelos gemidos saídos das nossas bocas... Os dedos dele inquietos deixavam_me sem escape, e o prazer era impossível de negar... Levantou_me do chão e encostou_me contra a rocha molhada, elevo ligeiramente a minha perna, lambeu_me se fugida e penetrou_me sem hesitar... o prazer daquele momento foi como aquele primeiro beijo, de costas apoiadas na pedra o ângulo dele era fantástico... de olhos fechados a usufruir do meu corpo uma visão inesquecível... uns gemidos fortes saiam da sua boca, aquilo estava a deixar_me descontrolada, o meu corpo cedia à paixão, ele agarrava_me com mais força e vontade... mordia os meus mamilos, ouvia_se o som do toque dos dois corpos, o eco era levado à lua, virou_me de costas para ele, apoiei os cotovelos na rocha, e ele voltou a penetrar_me, a sensação de estar nas mãos dele era mais forte que o prazer, o controlo e o ser controlada, os movimentos de vai e vem continuavam mais fortes, os meus seios eram marcados pelo aperto das suas mãos, a barba curta passeava pelas minhas costas, eu só queria mais e mais...

E o prazer simultâneo foi fatal... os gemidos em coro eram música para os nossos ouvidos...

Só a lua testemunhou  nosso reencontro...”

Texto dedicado a todos os apaixonados e com coisas por resolver!*


*Ao nosso prazer

*Her Black Closet