sexta-feira, 31 de agosto de 2012

"One night stand..."










"Ao fim de alguns anos de trabalho qualquer pessoa tem saudades dos tempos de escola, a despreocupação, as brincadeiras, os flirts, as curtes, as parvoíces, as aventuras, as chatices, sei lá... no fundo tudo era saudável e fez parte de uma época, época essa que muitas vezes nos leva à melancolia.
Há dias dei comigo a pensar num rapaz com quem eu tinha uma amizade muito forte, chamava_se João Pequeno, mas na realidade ele media quase 2m! Era um rapaz engraçado e havia nele um toque tosco de elegância que nenhuma rapariga deixava de notar, apesar de não se envolver com ninguém era extremamente simpático e tinha um sorriso magnífico. Andávamos sempre juntos, ele era gajo para jogar ao ringue ou à bola, até saltar à corda e jogar berlinde, muitas vezes trocávamos o voleibol por um jogo de cartas, mas estávamos sempre por ali perto uns dos outros, a afinidade com ele era tão grande que quando havia algum problema com um rapaz com quem andava era com ele que eu me ia aconselhar, e ele sempre muito receptivo lá me dava uns conselhos interessantes, claro que nem sempre os levava à risca e muitas vezes nem ouvia bem o que ele me dizia, mas fazia_me bem estar ao pé dele, transmitia_me calma, foram uns anos muito intensos... deixam saudades e vontade de recuar uns anos.

Há uns tempos atrás combinei um café com umas raparigas, e elas levaram_me a um sítio um bocado diferente do habitual, era um espaço grande e até bem organizado mas pobre em luminosidade, frio e com gente rara e esquisita, já nem me lembro do nome daquele lugar, mas pronto era para tomar café e vir embora. 
Entrámos, sentámos e fizemos o pedido, continuámos a conversa e entre olhares e risadas de repente vejo o João Pequeno com uma bandeja a vir na nossa direcção, levantei_me de imediato, deixei_o pousar as coisas e abraçámo_nos intensamente durante alguns minutos. Tínhamos uma hábito terrível, quando nos cumprimentávamos ele me beijava_me o pescoço, e naquele momento ele fez o mesmo, parecia ter recuado à adolescência!! Foi um momento interessante e deu_me uma sensação tremendamente boa, um arrepio pela espinha que é difícil e descrever, só sei que nunca tinha sentido aquilo com ele, tendo em conta que já era um ritual comum entre nós, o que terá mudado entretanto??
Enquanto ali estive nunca tirei os olhos dele e ele fazia de propósito para aparecer no meu campo de visão, fiquei a pensar naquilo todo o tempo que ali estive. As raparigas com quem tinha ido foram saindo, apenas sobrei eu, entretanto o João veio sentar_se à minha beira e ficamos ali na conversa durante algum tempo, quando olhei para o relógio já era um pouco tarde e decidi ir embora, trocámos contactos, demos as mãos, olhámos_nos de uma forma, (que para mim parecia diferente e intensa), mas pensei que aquilo apenas a mim me estava a afectar. Vim embora e no caminho recebo uma chamada... dele... atendo...

“Onde estás pequenina?”

“A conduzir...”

“Quero estar contigo, fiquei tão esquisito depois de te ter visto que preciso perceber o que se passa comigo, que dizes de irmos para minha casa falar um pouco?”

“Não...Vamos para a minha...”

Quando ele chegou já tinha à sua espera um copo de vinho tinto, e um ambiente acolhedor, se calhar um bocado cliché, mas era o que o momento merecia, sentámos e conversámos durante horas, a certa altura fomos até à varanda fumar um cigarrinho para descontrair , parecíamos dois putos! Mas até me estava a saber bem aquele turbilhão de sentimentos.

Ele encostou_se na varada e eu sentei_me num puff, ficou um silêncio absurdo no ar enquanto os cigarros se consumiam, ele chegou_se a mim e fez_me uma festa na face, tirou_me os cabelos da frente dos olhos ajoelhou_se na minha frente e encostou a sua testa na minha, eu já estava a ficar com calor e a tremer de ansiedade, ele estava gelado!!! A certa altura ele agarrou_me pela cintura, levantou-me, abraçou_me contra ele e beijou_me intensamente, apertou_me o rabo, colocou a sua mão por dentro da minha saia apalpou_me as nádegas, passeou_o a sua mão pelos meus seios, agarrou-me nos cabelos puxou_me a cabeça para trás e lambeu_me o pescoço daquela maneira igual à que senti anteriormente, eu nem sabia bem o que fazer e deixei_me levar... rasgou_me a blusa e olhou_me com ar de comilão, passou a língua nos meus seios apertados entre as suas mãos grandes, tirou_me o soutien e com aquela mão delicada abraçou_me a mama, esfregou o dedo no meu mamilo, com os dentes em volta mordiscou_me com suavidade, lambeu_me até aos lábios, beijou_me a boca com vontade, deitou_me no chão e levou a língua até ao meu baixo ventre, lambeu_me em volta do umbigo, passou a mão pelas minhas coxas, seguindo até ao pé, levou a língua ao encontro dos seus dedos, abocanhou_me o dedo do pé e eu gemi, descontrolada e de forma única...

...continuou a tortura e subiu até ao meu joelho, rodopiou a língua em volta da minha zona íntima, passou dois dedos pela minha boca, escorregou os pelo meu peito, passou a minha barriga, apertou o meu clitóris e de forma intensa e carinhosa introduziu os dedos na minha vagina, chuchando o meu clitóris e apalpando o meu rabo o prazer estava a descontrolar_se, o meu orgasmo era inevitável e os gemidos denunciaram_me... com movimentos circulares continuou a lamber_me a vagina, subiu e beijou_me com ânimo, levou_me ao colo para dentro da casa, deitou_me no sofá desapertou as calças, tirou a sweater e sem mais demoras penetrou_me com aquele pénis húmido... por momentos assustei_me porque o achei demasiado pequeno, mas no decorrer do acto não me lembrei mais disso... foi extraordinário ter aquele homem enrolado no meu corpo.

É verdade que o mito nos diz que não nos devemos envolver com colegas de trabalho, chefes nem amigos, mas é um facto que isto não alterou a nossa relação e que também não nos vemos sempre e nunca mais voltou a acontecer porque não calhou, ele casou eu continuo solteira e sempre aberta a novas experiências e aventuras =)"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"ÉS, FOSTE E SERÁS..."




                                                   


"Há alguns anos atrás namorei aquela pessoa que nos deixa com aquelas marcas boas e que nos fica na memória eternamente pelos momentos magníficos que passámos juntos...

Eu só deveria ter uns 16 anitos e ele já era um adolescente crescido, tinha mais uns três que eu. Na altura eu era uma menina ainda, e não tinha conhecimento das coisas que nos fazem delirar de verdade, e durante o tempo que namorámos o mais longe que fomos foi ficar de roupa interior e corpos colados, isto porque a minha mãe chegou entretanto, honestamente não sei precisar o motivo pelo qual não deu certo, porque continuámos amigos e sempre falámos, mas na altura creio que foi o melhor, eu também queria ver outras coisas, se é que me entendem! Acredito que o facto de as meninas não terem a liberdade que hoje em dia não apreciam, ajudou bastante à decisão.
No entanto, não nos esquecemos, hoje em dia não nos falamos porque o tempo assim o fez e afastou_o, ele casou e divorciou_se, coisas que eu vou sabendo! É engraçado que quando nos cruzamos, e apesar de não dirigirmos a palavra um ao outro, quando olho para ele nos olhos sinto que ele fica constrangido de todas as vezes. Eu sempre gostei de seduzir, (não que isso me tenha que levar para a cama de alguém ou trazer alguém para a minha, acho que é inconsciente), mas, acredito que a maneira que o olho é de "comilona", porque é incontrolável, mas sempre quis aquele homem na minha cama... e sei que ele tem algo para me dizer... mas é tímido, acho que é isso que o torna apetecível!! =)
Um dia, depois do trabalho fui ás compras, e ao vir embora reparei que vinha um carro atrás de mim, o caminho todo, então de propósito andei ás voltas para me certificar de que não estava a ser seguida, mas estava!!!
Dei conta que conhecia aquele carro de algum lado, e depois de deixar de estar em pânico, reparei que era ele, WOU... mas que queria ele? Então ok, travei a fundo, parei e saí do carro disparada...


"Mas que raio se passa aqui? Andas a seguir_me por que motivo?"

"Podemos ir para um sítio mais tranquilo? Quero falar contigo..."

Só pensava, "Até eu tenho muita coisa para te dizer!".

Mandei_o vir atrás de mim, e fomos para minha casa, eu tremia por todo o lado, estacionámos na garagem, e sentá_mo_nos no jardim em frente à piscina, ofereci_lhe uma bebida e perguntei o que se passava, uma vez que ele nunca mais me voltou a dirigir a palavra. Ele levantou_se, veio na minha direcção, colocou uma mão no meu pescoço, e agarrou_me com a outra na face, juntou_se o ar dele com o meu e num instante beijá_mo_nos... o tempo parou ali... aquele beijo... UAU, que beijo, já não me lembrava como era doce e terno, como a língua dele me enchia a boca, a sensação arrebatadora que ele me provocava era igual à de antes, não é fantástico?

Beijá_mo_nos uns longos minutos, os corações disparavam a cada instante e cada segundo parecia eterno. Eu não resisti...
As mãos grandes e dedos finos entrelaçaram_se entre os meus cabelos soltos, e agarraram_me pela cintura
encostando_me totalmente ao corpo atlético dele...
Agarrei_lhe na mão e levei_o para dentro da casa, bebemos vinho junto à lareira, pedi comida chinesa e por ali ficámos horas a conversar e a beijar muito, parecíamos uns miúdos. A dada altura começou a chover lá fora, e a casa tem uma fachada toda em vidro, em frente tenho um sofá, e passámos para lá, ele sentou_se recostado e eu encostei_me ao peito dele, até o cheiro era igual, incrível, aquele cheiro natural era estonteante, mais uns beijos e a coisa intensificou... A certa altura noto que ele está a ficar excitado e eu também, num jeito lento e delicado ele tira_me a blusa, beija_me o pescoço, acaricia_me a barriga, passa aquela língua fofa do umbigo à minha boca, eu aprecio o momento de olhos fechados... agarro_me a ele, e tiro_lhe a camisa, passo as mãos pelo peito e arrepio_me, "És é lindo.", desaperto as calças, e ele puxa_me a saia fiquei apenas de cuequinha, já e apenas de roupa interior parecia ter voltado 10 anos atrás e precisamente ao momento em que havíamos ficado!
Ele carinhosamente passa as mãos abertas pelos meios seios, e de um jeito majestoso passa o polegar pelo meu mamilo, arrepio_me novamente, beija_me e sussurra_me ao ouvido:

"Que saudades... por onde andaste...?"


Eu sorrio e abraça_o, sento_me em cima dele, e mordisco o lábio inferior, beijo_o intensamente, agarro_lhe a ponta da orelha com os lábios, desço pelo pescoço e passo a minha língua pelo peito, continuo pelo interior das coxas, ele ri_se, desço até ao joelho, peço_lhe que se vire de costas... continuo a tortura... a

língua já está meia dormente, ele torce_se de vez em quando e ouvem_se uns gemidos tímidos... Vou buscar um óleo com cheirinho a melancia, acendo umas velinhas e começo a fazer_lhe uma massagem, ele parece deliciado com o toque... as minhas mãos pequenas perdem_se naquele paraíso imenso, sinto_me feliz por tê_lo ali para mim, tiro_lhe a cueca e aquele rabo continua durinho e igualmente apetecível, dou_lhe um beijo suave e uma trinquinha pequenina, começo a esfregar o óleo pelas coxas e quando passo pelo interior junto à intimidade ouvem_se ruídos de consolo, peço_lhe que se vire para mim, deito_me naquele peito só meu, e colada a ele, começa_mo_nos a beijar, dou continuidade aos beijos pelo peito a baixo, aquela pila estava  a chamar_me há muito tempo.. assim que lhe coloco as mãos ele contrai_se e implora_me por prazer... Passo a língua de volta dele e sinto um clima delicioso no ar, ele estava nervoso!!

A paixão era grande e o controlo nenhum..

Continuei... agarrei_me ao presente e de língua pronta passei_a pela glande, como se fosse um gelado, era saboroso, tinha um gosto doce e um cheiro interessante, abri a boca e enfiei_o sem mais demoras, com movimentos lentos e circulares comecei a apalpar o terreno, não me apetecia tirá_lo, estava tão bom, as pernas dele contraíam_se contra o meu corpo, os meus cabelos enrolavam_se entre as suas mãos, os seus dedos procuravam os meus seios, levantei_me e coloquei_me posição "69", ele riu_se e chamou_me de maluca!
Enquanto eu estava entretida com a aquela pila espectacular e há tanto desejada, ele lá se ia consolando com a minha vagina... agarrado ao meu rabo com as duas mãos soprou devagar contra toda a minha zona íntima, uau que sensação tão boa, aquilo estava a dar_me um prazer, deu_me uma palmadinha numa das bochechas do rabo e finalmente abocanhou_me por completo, lambeu_me de cima a baixo, a língua foi do clitóris ao ânus, e foi gostoso, os dedos dele acompanhavam a dança, massajava o clitóris, e percorria toda aquela zona até à entrada da vagina e enfiava_o lá dentro, os dois gemíamos de satisfação... entretanto ele fugiu_me com a pila!! Deitou_me de costas voltadas para ele, e torturou_me até ao orgasmo, aquelas mãos são qualquer coisa, que saudades que eu tinha de o sentir comigo. Os meus gemidos deram_me ainda mais tesão, a pila estava descontrolada!

Os dedos estavam incansáveis, a tortura continuava... ele sentou_se no chão encostado ao sofá, levantou_me e eu encostei_me com a vagina colada na cara dele, e lambeu mais e mais e mais... apalpava os meus seios, puxava delicadamente os meus mamilos, rodopiava a língua dentro da minha vagina... eu só me torcia e gemia... já doida por ele tirei_lhe o  chupa_chupa ao menino, dei_lhe uma lambidela na pila e sentei_me, na posição que estávamos... devagar penetrou_me e devagar continuámos, o beijo era típico de cinema, o toque e o abraçado era cortês, a delicadeza com que me tratava era inigualável, estivemos ali a saborear o melhor que tínhamos para oferecer um ao outro...

"És uma mulher fantástica..."

"Ama_me neste momento..."

E assim o fez, amou_me naquele momento, deitou_me com carinho no chão, colocou_se por cima de mim, e voltou a introduzir a pila, era um instante único e difícil de explicar, quase que tinha um orgasmo só dele me penetrar, era delicioso! Os movimentos atenciosos e preocupados eram confortantes, e aquilo que poderia ter sido uma noite de sexo e prazer absoluto tornou_se numa noite de amor e cumplicidade mútua... o beijo, o sussurrar no ouvido de palavras meigas e mimosas, o toque divinal, o cheiro incomparável, o sorriso, o carinho, a atenção...bem, nada disto se encontra num encontro de mesa de café... E continuámos até ao auge do prazer, não consegui contar os orgasmos que ele me proporcionou e não sei ao certo o que ele significa para mim, mas posso afirmar que ele é o HOMEM com quem qualquer mulher quereria estar...

A noite foi longa e o sono não veio, conversámos horas, tomámos mais vinho enrolados numa manta fofa em frente à lareira e por ali ficámos até amanhecer... Continuamos a ver_nos e acreditamos que realmente havia muita coisa por resolver!"

 "ÉS, FOSTE E SERÁS..."

"Ao nosso prazer...

Her Black Closet