"Ao fim de alguns anos de trabalho qualquer pessoa tem saudades dos tempos de escola, a despreocupação, as brincadeiras, os flirts, as curtes, as parvoíces, as aventuras, as chatices, sei lá... no fundo tudo era saudável e fez parte de uma época, época essa que muitas vezes nos leva à melancolia.
Há dias dei comigo a pensar num rapaz com quem eu tinha uma amizade muito forte, chamava_se João Pequeno, mas na realidade ele media quase 2m! Era um rapaz engraçado e havia nele um toque tosco de elegância que nenhuma rapariga deixava de notar, apesar de não se envolver com ninguém era extremamente simpático e tinha um sorriso magnífico. Andávamos sempre juntos, ele era gajo para jogar ao ringue ou à bola, até saltar à corda e jogar berlinde, muitas vezes trocávamos o voleibol por um jogo de cartas, mas estávamos sempre por ali perto uns dos outros, a afinidade com ele era tão grande que quando havia algum problema com um rapaz com quem andava era com ele que eu me ia aconselhar, e ele sempre muito receptivo lá me dava uns conselhos interessantes, claro que nem sempre os levava à risca e muitas vezes nem ouvia bem o que ele me dizia, mas fazia_me bem estar ao pé dele, transmitia_me calma, foram uns anos muito intensos... deixam saudades e vontade de recuar uns anos.
Há uns tempos atrás combinei um café com umas raparigas, e elas levaram_me a um sítio um bocado diferente do habitual, era um espaço grande e até bem organizado mas pobre em luminosidade, frio e com gente rara e esquisita, já nem me lembro do nome daquele lugar, mas pronto era para tomar café e vir embora.
Há dias dei comigo a pensar num rapaz com quem eu tinha uma amizade muito forte, chamava_se João Pequeno, mas na realidade ele media quase 2m! Era um rapaz engraçado e havia nele um toque tosco de elegância que nenhuma rapariga deixava de notar, apesar de não se envolver com ninguém era extremamente simpático e tinha um sorriso magnífico. Andávamos sempre juntos, ele era gajo para jogar ao ringue ou à bola, até saltar à corda e jogar berlinde, muitas vezes trocávamos o voleibol por um jogo de cartas, mas estávamos sempre por ali perto uns dos outros, a afinidade com ele era tão grande que quando havia algum problema com um rapaz com quem andava era com ele que eu me ia aconselhar, e ele sempre muito receptivo lá me dava uns conselhos interessantes, claro que nem sempre os levava à risca e muitas vezes nem ouvia bem o que ele me dizia, mas fazia_me bem estar ao pé dele, transmitia_me calma, foram uns anos muito intensos... deixam saudades e vontade de recuar uns anos.
Há uns tempos atrás combinei um café com umas raparigas, e elas levaram_me a um sítio um bocado diferente do habitual, era um espaço grande e até bem organizado mas pobre em luminosidade, frio e com gente rara e esquisita, já nem me lembro do nome daquele lugar, mas pronto era para tomar café e vir embora.
Entrámos, sentámos e fizemos o pedido, continuámos a conversa e entre olhares e risadas de repente vejo o João Pequeno com uma bandeja a vir na nossa direcção, levantei_me de imediato, deixei_o pousar as coisas e abraçámo_nos intensamente durante alguns minutos. Tínhamos uma hábito terrível, quando nos cumprimentávamos ele me beijava_me o pescoço, e naquele momento ele fez o mesmo, parecia ter recuado à adolescência!! Foi um momento interessante e deu_me uma sensação tremendamente boa, um arrepio pela espinha que é difícil e descrever, só sei que nunca tinha sentido aquilo com ele, tendo em conta que já era um ritual comum entre nós, o que terá mudado entretanto??
Enquanto ali estive nunca tirei os olhos dele e ele fazia de propósito para aparecer no meu campo de visão, fiquei a pensar naquilo todo o tempo que ali estive. As raparigas com quem tinha ido foram saindo, apenas sobrei eu, entretanto o João veio sentar_se à minha beira e ficamos ali na conversa durante algum tempo, quando olhei para o relógio já era um pouco tarde e decidi ir embora, trocámos contactos, demos as mãos, olhámos_nos de uma forma, (que para mim parecia diferente e intensa), mas pensei que aquilo apenas a mim me estava a afectar. Vim embora e no caminho recebo uma chamada... dele... atendo...
“Onde estás pequenina?”
“A conduzir...”
“Quero estar contigo, fiquei tão esquisito depois de te ter visto que preciso perceber o que se passa comigo, que dizes de irmos para minha casa falar um pouco?”
“Não...Vamos para a minha...”
Quando ele chegou já tinha à sua espera um copo de vinho tinto, e um ambiente acolhedor, se calhar um bocado cliché, mas era o que o momento merecia, sentámos e conversámos durante horas, a certa altura fomos até à varanda fumar um cigarrinho para descontrair , parecíamos dois putos! Mas até me estava a saber bem aquele turbilhão de sentimentos.
Ele encostou_se na varada e eu sentei_me num puff, ficou um silêncio absurdo no ar enquanto os cigarros se consumiam, ele chegou_se a mim e fez_me uma festa na face, tirou_me os cabelos da frente dos olhos ajoelhou_se na minha frente e encostou a sua testa na minha, eu já estava a ficar com calor e a tremer de ansiedade, ele estava gelado!!! A certa altura ele agarrou_me pela cintura, levantou-me, abraçou_me contra ele e beijou_me intensamente, apertou_me o rabo, colocou a sua mão por dentro da minha saia apalpou_me as nádegas, passeou_o a sua mão pelos meus seios, agarrou-me nos cabelos puxou_me a cabeça para trás e lambeu_me o pescoço daquela maneira igual à que senti anteriormente, eu nem sabia bem o que fazer e deixei_me levar... rasgou_me a blusa e olhou_me com ar de comilão, passou a língua nos meus seios apertados entre as suas mãos grandes, tirou_me o soutien e com aquela mão delicada abraçou_me a mama, esfregou o dedo no meu mamilo, com os dentes em volta mordiscou_me com suavidade, lambeu_me até aos lábios, beijou_me a boca com vontade, deitou_me no chão e levou a língua até ao meu baixo ventre, lambeu_me em volta do umbigo, passou a mão pelas minhas coxas, seguindo até ao pé, levou a língua ao encontro dos seus dedos, abocanhou_me o dedo do pé e eu gemi, descontrolada e de forma única...
...continuou a tortura e subiu até ao meu joelho, rodopiou a língua em volta da minha zona íntima, passou dois dedos pela minha boca, escorregou os pelo meu peito, passou a minha barriga, apertou o meu clitóris e de forma intensa e carinhosa introduziu os dedos na minha vagina, chuchando o meu clitóris e apalpando o meu rabo o prazer estava a descontrolar_se, o meu orgasmo era inevitável e os gemidos denunciaram_me... com movimentos circulares continuou a lamber_me a vagina, subiu e beijou_me com ânimo, levou_me ao colo para dentro da casa, deitou_me no sofá desapertou as calças, tirou a sweater e sem mais demoras penetrou_me com aquele pénis húmido... por momentos assustei_me porque o achei demasiado pequeno, mas no decorrer do acto não me lembrei mais disso... foi extraordinário ter aquele homem enrolado no meu corpo.
É verdade que o mito nos diz que não nos devemos envolver com colegas de trabalho, chefes nem amigos, mas é um facto que isto não alterou a nossa relação e que também não nos vemos sempre e nunca mais voltou a acontecer porque não calhou, ele casou eu continuo solteira e sempre aberta a novas experiências e aventuras =)"
“Ao nosso prazer
Her Black Closet
Enquanto ali estive nunca tirei os olhos dele e ele fazia de propósito para aparecer no meu campo de visão, fiquei a pensar naquilo todo o tempo que ali estive. As raparigas com quem tinha ido foram saindo, apenas sobrei eu, entretanto o João veio sentar_se à minha beira e ficamos ali na conversa durante algum tempo, quando olhei para o relógio já era um pouco tarde e decidi ir embora, trocámos contactos, demos as mãos, olhámos_nos de uma forma, (que para mim parecia diferente e intensa), mas pensei que aquilo apenas a mim me estava a afectar. Vim embora e no caminho recebo uma chamada... dele... atendo...
“Onde estás pequenina?”
“A conduzir...”
“Quero estar contigo, fiquei tão esquisito depois de te ter visto que preciso perceber o que se passa comigo, que dizes de irmos para minha casa falar um pouco?”
“Não...Vamos para a minha...”
Quando ele chegou já tinha à sua espera um copo de vinho tinto, e um ambiente acolhedor, se calhar um bocado cliché, mas era o que o momento merecia, sentámos e conversámos durante horas, a certa altura fomos até à varanda fumar um cigarrinho para descontrair , parecíamos dois putos! Mas até me estava a saber bem aquele turbilhão de sentimentos.
Ele encostou_se na varada e eu sentei_me num puff, ficou um silêncio absurdo no ar enquanto os cigarros se consumiam, ele chegou_se a mim e fez_me uma festa na face, tirou_me os cabelos da frente dos olhos ajoelhou_se na minha frente e encostou a sua testa na minha, eu já estava a ficar com calor e a tremer de ansiedade, ele estava gelado!!! A certa altura ele agarrou_me pela cintura, levantou-me, abraçou_me contra ele e beijou_me intensamente, apertou_me o rabo, colocou a sua mão por dentro da minha saia apalpou_me as nádegas, passeou_o a sua mão pelos meus seios, agarrou-me nos cabelos puxou_me a cabeça para trás e lambeu_me o pescoço daquela maneira igual à que senti anteriormente, eu nem sabia bem o que fazer e deixei_me levar... rasgou_me a blusa e olhou_me com ar de comilão, passou a língua nos meus seios apertados entre as suas mãos grandes, tirou_me o soutien e com aquela mão delicada abraçou_me a mama, esfregou o dedo no meu mamilo, com os dentes em volta mordiscou_me com suavidade, lambeu_me até aos lábios, beijou_me a boca com vontade, deitou_me no chão e levou a língua até ao meu baixo ventre, lambeu_me em volta do umbigo, passou a mão pelas minhas coxas, seguindo até ao pé, levou a língua ao encontro dos seus dedos, abocanhou_me o dedo do pé e eu gemi, descontrolada e de forma única...
...continuou a tortura e subiu até ao meu joelho, rodopiou a língua em volta da minha zona íntima, passou dois dedos pela minha boca, escorregou os pelo meu peito, passou a minha barriga, apertou o meu clitóris e de forma intensa e carinhosa introduziu os dedos na minha vagina, chuchando o meu clitóris e apalpando o meu rabo o prazer estava a descontrolar_se, o meu orgasmo era inevitável e os gemidos denunciaram_me... com movimentos circulares continuou a lamber_me a vagina, subiu e beijou_me com ânimo, levou_me ao colo para dentro da casa, deitou_me no sofá desapertou as calças, tirou a sweater e sem mais demoras penetrou_me com aquele pénis húmido... por momentos assustei_me porque o achei demasiado pequeno, mas no decorrer do acto não me lembrei mais disso... foi extraordinário ter aquele homem enrolado no meu corpo.
É verdade que o mito nos diz que não nos devemos envolver com colegas de trabalho, chefes nem amigos, mas é um facto que isto não alterou a nossa relação e que também não nos vemos sempre e nunca mais voltou a acontecer porque não calhou, ele casou eu continuo solteira e sempre aberta a novas experiências e aventuras =)"
“Ao nosso prazer
Her Black Closet