sexta-feira, 13 de julho de 2012

"Mas que bela tatuagem!!"










     

“Adoro tatuagens assim como a nossa querida escritora, e um dia deste decidi ir a um estúdio, falar com um tal de Rodrigo para ver_mos uma tatuagem nova... as minhas amigas já tinham ido lá fazer e por isso indicaram_me o mesmo, era tudo credenciado, o equipamento estava super limpo e esterilizado, tudo de confiança e sem perigo de contaminação! Que é o mais importante!
Eu sou novinha mas adoro rock e por isso resolvi fazer algo relacionado com isso para homenagear a minha banda favorita, Metallica, mas queria que ele me fizesse uma bem escondida porque não queria nada que desse demasiado nas vistas!

O estúdio estava bem decorado, e fazia muito o meu género, tinha fotos de tatuagens espalhadas pelas paredes e tinha um ambiente muito agradável...
Entrei e fiquei à espera que alguém me viesse atender, mas estava morta de medo, entretanto o tatuador chegou e o medo saiu!
Ele era alto, loiro, moreno, cabelos compridos amarrados num rabo de cavalo, olhos verdes, tatuagens espalhadas por todo o corpo, que diga_se de passagem estava bem tratado, e ligeiramente suado e reluzente por causa do calor!

Ele pediu para que me sentasse e sempre com um sorriso na cara ajudou_me a escolher o desenho da minha tatuagem. Depois de o fazer_mos, foi preparar o estúdio, eu cada vez estava mais nervosa com aquilo, ele era super giro e bem jeitoso, e eu já cheia de calor parecia que toda a minha beleza se estava a derreter pelo chão fora!!
Fiquei ali a observá_lo a trabalhar quando finalmente ele me chama e me manda deitar na maca, eu tinha uma blusa fininha branca transparente que se via o soutien, e metade dos meus peitos também!, uma saia branca de renda, e umas meias liga, sapato de salto alto e um laço no cabelo preto comprido e encaracolado! Depois de me perguntar onde queria exactamente a tatuagem, mandou-me subir a saia um pouco, eu escolhi a zona da virilha.
Pois bem, ele começou a falar comigo e a perguntar_me coisas parvas para que eu me distraísse do barulho da “caneta” e me concentrasse apenas na sua voz, é facto que cada vez que ele ia colocar a mão na minha coxa eu arrepiava_me, não pela dor que me ia causar mas pelo calor da sua pele, só sei que eu estava completamente apanhada naquele momento e não conseguia pensar em mais nada senão beijar aqueles lábios que me estavam ali a provocar a vista!
A certa altura o telefone toca, e ele foi atender, eu atrevida, puxei a saia mais para cima de forma a provocá_lo, dei um jeito nos meus seios e voltei à mesma posição antes dele sair... ouvi a porta da rua a fechar_se e ele entretanto ele voltou, avisou que apenas tinha fechado a porta porque a pessoa que tinha a seguir havia desmarcado... terminámos a tatuagem... Ficou linda!!
Ele ficou ali a falar dos cuidados que eu deveria, blá blá blá e eu não ouvi nada!! A certa altura peguei na mão dele e coloquei_a na minha mama, ele fez alguma força para a tirar mas eu insisti, e peguei na outra e coloquei na outra mama, cheguei a minha cara à dele e lambi_lhe o queixo, mordisquei_lhe o lábio e beijei_o, ele continuou com as mãos no meu busto sem mexer uma palha, tive que o ajudar a perder a timidez!
Ele só me perguntava o que estava a fazer, e para quê, eu continuava a beijá_lo e a apalpar aquele peito, tirei_lhe a t_shirt e fiz daquele tronco um altar, acariciando os seus mamilos com os dentes, lambendoo até ao umbigo, desapertei_lhe as calças que caíram até aos joelhos... ele não usa roupa interior!!
Desatei_me a rir de satisfação! Peguei naquele pénis e com um ar de comilona, devorei_o até à exaustão, eu só não o engoli porque não pude, se não o pobre homem tinha ficado sem ele... Rodrigo só se movimentava e gemia alto, apertava_me contra o seu baixo ventre de tal forma a sua pila ia até ao infinito na minha boca, as suas mãos perdiam_se nos meus cabelos...

...até que...

... alguém toca à campainha... eu fiquei a tremer, ele eufórico pegou em mim ao colo e jogou_me para cima da maca, nem quis saber quem lá estava, e eu com medo que alguém entrasse! Ok que aquilo só aumentava a adrenalina mas... depois penso nisso!
Com bastante cuidado, tendo em conta que tinha acabado de fazer a tatuagem, baixou_me a saia, passou_me a língua pelas pernas, subiu_me pela barriga até aos mamilos, arrancou_me blusa e soutien à força, a excitação era tamanha, que ele nem sabia bem o que fazer comigo... brandamente deliciou_me com umas lambidelas nos meus seios, beijando e trincando delicadamente os meus mamilos, que com tal mexerico estavam completamente empinados, com o auxílio das mãos lá me ia acariciando a vagina, desceu de repente pelo meu ventre a baixo até junto da minha intimidade, ouvia_se o eco dos beijos que ele dava nos meus lábios vaginais, com o dedo indicador massajou toda a zona de entrada, e de olhos postos nos meus, penetrou_o dentro de mim, com movimentos de vai e vem lá me ia torturando juntamente com a língua, eu até estava com medo de gemer alto por causas das pessoas que estavam do outro lado da porta, mas rápido me esqueci, ele enlouqueceu_me com aqueles movimentos, levantou_me e jogou_me para cima da secretária, e de barriga apoiada na mesa penetrou_me até ao fundo de todo o meu ser, foi bom, os gemidos faziam_se sentir lá fora, ele dava_me palmadas com força nas nádegas, puxava_me os cabelos, agarrava_me pelos seios, endireitava_me e continuava com um jogo de cintura perfeito... Tirou a pila, encostou_me à parede, pegou_me ao colo e com o meu auxílio voltámos à dança... e estivemos nisto duas horas, do mete e do tira e volta a pôr... Até que depois de ter o estúdio virado do avesso e já estafados, deitámos aqueles corpos suados no chão e calmamente tivemos um orgasmo...
Passado algum tempo voltaram a bater na porta, eu levantei_me rapidamente, deixei_lhe €25 na secretária e saí dali a correr...

Hoje e depois de contar muitas vezes esta história penso nele como um puta, afinal usei, abusei e ainda lhe paguei, mas foi divinal!! E a tatuagem está linda =)

A bem ou a mal o serviço valeu pelo esforço...!"

“Ao nosso prazer

Her Black Closet

quinta-feira, 5 de julho de 2012

" A inocência comprometida..."













"Moro numa pequena cidade onde tudo o que acontece é lido e sabido passado uns cinco minutos, nesta zona estou rodeada de vivendas que não é necessário dizer que quem lá mora PODE!! Entre tantas outras, numa delas há um entra e sai de cães e uma barulheira detestável todas as noites de verão, é impossível alguém descansar, noutra há sempre uma senhora já com alguma idade que não abdica de tratar do jardim e tudo o que envolve o serviço, todos os dias, e na que mais interessa para hoje, há um jeitoso... aliás... um Sr. Jeitoso, ele é alto, moreno, (demasiado até, parece que estorricou no forno de tão castanho que está), de olhos claros, bem encarado, tem uns lábios carnudos e é bem entroncado!
Anda quase sempre de calções, t_shirt e havaianas, parece que vai para a praia constantemente...

Bem eu moro na casa da frente e tenho acesso (visual) livre ao jardim de cada uma daquelas casas, ele vem pontualmente ali, sei apenas que as pessoas que ali moram são os seus avós, e tem um carro vermelho, não sei mais nada!!
Numa destas últimas noites quentes, fui para minha varanda apanhar ar, e tenho uma daquelas camas de rede pregada ao tecto, e encostei_me ali a ver a rua e as miúdas a passear, umas mais desequilibradas que outras mas até estava a curtir a paisagem, de repente olho para o jardim da casa amarela e lá estava ele... sentado nos dois degraus em frente à porta a fumar um cigarro, fiquei ali a observá_lo.
Até a maneira como ele pega no cigarro é peculiar, tem um jeito doce de olhar para as coisas, e despertou_me alguma curiosidade... Durante muito tempo por mero acaso “encontrava_o” ali na varanda e achava interessante vê_lo, ás vezes vinha ao fim_de_semana outras vezes durante a semana, nunca sei exactamente quando ele vai aparecer... só sei é que o interesse pela observação me estava a deixar obcecada!

Um dia qualquer ao fim da tarde, eu estava bastante aborrecida e nem escrever me estava a animar, fui até à varanda com o lápis e o caderno para tentar inspirar_me e depois de algum tempo, reparei que o carro vermelho estava estacionado no jardim, e quando olhei com olhos de ver reparei que o jeitoso estava, como sempre, nos degraus com o seu cigarro mas, hoje parecia tão penoso, estava com um ar tão abatido e miserável que me apeteceu ir lá perguntar se precisava de ajuda, mas lembrei_me que eu era insignificante para ele, e que só eu o “conhecia”, ele nem fazia ideia da minha existência, então deixei_me estar no meu baloiço a olhá_lo...

A certa altura apareceu uma rapariga, tinha um ar autoritário e maléfico, e não estou a exagerar! Era alta, magrinha, cabelos muito curtos e pretos, e vestia uma saia rodada com uma camisola fina... Chegou à beira dele e começaram a discutir, ela com o dedo no nariz dele, ele a abanar a cabeça com movimentos de gozo e eu sem perceber nada... Começava a escurecer e eles ali na disputa por alguma coisa que não era comida =) até que de um momento para o outro ele abarca_lhe um beijo na boca e ela calou_se... e eu pensei “até que enfim!”!
E o beijo continuou cada vez mais atropelado e com um jogo de mãos no corpo dela que nem estava perceber para que lado ía o trânsito! Só sei é que fiquei ali a olhar, era impossível sair com um cenário destes!!

Pois bem, aquela saia rodou e rodou bem...

Instantaneamente ele olhou para mim... grrrrr... ele sabia que eu ali estava!! “Que fazer?”, pensei eu! Ficar, ora pois, não seria pior do que pôr_me em debandada dali para fora, quer dizer, lá para dentro!! Aiiiii, sei lá fiquei parva... mas fiquei!! =)

Ele continuou, creio que a provocar_me e, espetou_lhe a mão por dentro da saia apertou_lhe aquele rabo com tanta força que ela soltou um “AI” , a outra mão ocupou_se do pescoço da princesa, e ao descer pela blusa apalpou_lhe um dos seios, a energia dele era tanta que ela nem se conseguia mexer, deixou_se simplesmente levar pela emoção de ser comida viva!
Ele arrancou_lhe a blusa fora, mordiscou_lhe os mamilos com tamanha intensidade que ela só se torcia, encostou_a à árvore, e continuou a torturá_la, eu conseguia ouvir os gemidos dela, mesmo que controlados faziam eco na minha varanda, ele lembeu_lhe a barriga e meteu_se dentro da saia da moça! 

(Com subtileza olhou para a minha varanda e piscou_me o olho, eu tremi...)

Posso apenas imaginar o que se passou naqueles lábios, a única coisa que eu conseguia ver eram uns movimentos provocados nos efeitos da saia, e as mãos dele a subir_lhe pelas pernas, ela a revirar os olhos, ele a apertar toda a sua pele, de repente voaram as cuecas da rapariga, ele já se lambuzava naquele aperitivo, ela limitava_se a puxar_lhe o cabelo e arranhar_lhe as costas... com uma perna meia levantada lá vejo a cara dele, parecia estar a deliciar de um manjar, a imagem que transmitia era de um prazer suave e prolongado, ele derretia_se a cada instante... e volta e meia escapava_lhe o olhar na minha direcção...

A certa altura ele pára, e sobe_lhe de língua pelo busto, beijando_a com uma veemência absurda, ela tenta retribuir_lhe a energia calorosa que ele lhe provocou mas, com ternura ele apenas lhe diz que, “hoje só quero que tu me sintas”, e ali de encontro ao tronco daquela árvore fez jus ao que disse, possuiu_a com uma delicadeza invejável, penetrou_a com uma suavidade preciosa, ela com carinho correspondeu, e ali no meio do jardim da casa amarela fizeram as pazes, ainda meio nus esquivaram_se para dentro da casa... ela meia atrapalhada mas ele com culpa olhou para trás e acenou_me com um adeus!!

Sei que passado uns tempos terminaram, mas eu nunca mais me vou esquecer da imagem deliciosa que tive daquele jardim, isto porque ele ainda vai aparecendo por ali de vez em e ainda me olha com um ar de inocente! 

Só sei é que o hábito faz o monge!! E de inocente este rapaz não me parece ter muita coisa =)"


“Ao nosso prazer

Her Black Closet