quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Barriga cheia, cara alegre!!"











 
"Estava empolgada naquela noite, íamos sair juntos e apesar de namorarmos à pouco tempo eu já era completamente apaixonada por ele, ele deixava_me diferente, numa dimensão à parte de tudo, não sei se era desejo se apenas uma forte atracção pelo seu corpo mas era qualquer coisa arrebatadora...
Eu era apenas uma adolescente e ele um trintão charmoso e bonito, ainda não nos tínhamos visto para além das saias e camisolas de cavas, talvez por ele pensar que eu era nova demais, e apresentar uma carinha de santa, não quisesse avançar mais, mas digo_vos que de santa só tinha a cara mesmo!!
Eu já tinha experimentado os prazeres da vida, e se há coisa da qual não abdico, é de prazer, seja só ou acompanhada... Também não sou nenhuma devassa, mas gostava de brincar com ele ás escondidas, e aquele meu ar de “virgenzinha” provocadora era o que o deixava louco! (Dava um bom nome para um filme erótico!)
Avante!!
Gostava apenas de o provocar para ver até onde ia o seu controle, o seu desejo, o grau de sustentação por um corpo caliente e fogoso como o meu... havia alturas em que o abraçava de tal maneira e passava a minha língua pela sua orelha que ele tinha logo uma pequena erecção, eu claro que desentendida no assunto, não dava a entender que sentia o seu membro viril contra a minha intimidade de tal forma que parecia pedir socorro para o tirar daquelas calças!! Era engraçado fazer estes jogos de sedução com ele, e ele também parecia gostar por isso mais cedo ou mais tarde alguma coisa havia de acontecer, nunca pensando eu que seria mais cedo!!

Naquele dia, combinámos ir com uns amigos até à praia, e como estava um calor abrasador decidi colocar uma roupa bem fresquinha, vesti um vestidinho branco bem curto com um decote delicioso, uma meia liga, um sapatinho de bailarina e o toque final, uma bandolete branca para salientar o meu ar angelical e doce!
Ele chegou de mota, vinha bonito, calça de linho branca justa no rabo, (e que rabo), t_shirt azul bem justa aos músculos que lhe saltavam do peito, e cabelo amarrado e ainda molhado,(por momentos só me consegui imaginar no banho com ele...).
Ai, que delícia...

Subi para a garupa da mota, e seguimos em direcção à praia,abracei_me a ele para o sentir melhor, cheirava bem, só me apetecia trincá_lo!!
Quando chegámos lá, alguns amigos já se encontravam agarrados aos copos, e nós decidimos ir para um lugar mais reservado, não muito longe, mas para estarmos um pouco sozinhos e namorar um bocadinho...
Pois bem, eu já estava mortinha por ele, então comecei a provocá_lo com uns beijos bem evidentes da minha vontade... enquanto os nossos lábios se confundiam, eu ia passando a mão pelo peito, pelas as costas, apertava o rabo de vez em quando, e entre beijos e paixão lá ia dando umas trinquinhas ao de leve pela a orelha e umas lambidelas pelo pescoço, até que ele já doido de vontade e com o pénis a pedir toda a atenção, não resistiu à provocação e deitou_me na areia, colocou uma coxa entre as minhas pernas, ficando metade do seu corpo em cima do meu, e começou_me a beijar intensamente, beijos muito profundos, ofegantes e apaixonados, e, com tamanho entusiasmo eis que sinto o seu pénis a tocar_me na intimidade e já de cuequinha molhada, começava a transpirar de vontade... peguei_lhe numa das mãos e coloquei_a disfarçadamente num dos meus seios, ele apalpou_o com toda a suavidade e sensibilidade necessária para me deixar ainda mais doida...

Eu estava muito quente, só pensava no momento em que ele me penetrava, e isso cada vez me deixava mais vulnerável ao êxtase... mas estávamos na praia...

Tivemos que parar um pouco, começávamos a dar nas vistas com toda aquela viva paixão! Estávamos com muita vontade e decidimos ir para outro sítio, ou pelo menos sair dali!
Saímos de mota, não andámos mais que uns metros e encontrámos a ruela perfeita para testemunhar a nossa inspiração. Mal descemos da mota tirámos proveito das nossas bocas, ele entre beijos e apalpadelas encostou_me num muro e apertou_me contra ele, fez_me sentir novamente o seu membro viril, e aquilo começou a envolver_me cada vez mais, eu já molhada, extremamente encharcada, já só queria que ele me possuísse assim mesmo, mas não... Ele arrancou um dos meus seios pelo decote deixando_me desnuda e frágil ao seu apetite, abocanhou_me o mamilo com os dentes, dando trinquinhas doces, beijava e chupava_o à maneira de eu perder o controlo, eu delirava com a sensação, tudo o que queria naquele momento era senti_lo dentro de mim...

Ele baixou_se puxou para o lado as minhas cuequinhas húmidas, passou aceleradamente a língua pela minha intimidade deu uma trinca ao de leve no meu clitóris, e eu gemi... apenas o agarrei pelo cabelo e aproximei_o até à minha boca, puxei_o pelas calças para junto de mim enfiei a mão lá dentro e trouxe o seu pénis para perto do meu sexo, baixei_me e com ar de comilona beijei a glande dei_lhe duas lambidelas e ele puxou_me, levantou_me, abri as pernas, entrelacei_me nele, empurrou_me novamente contra o muro, afastou as minhas cuequinhas e penetrou_me suavemente, foi uma delícia senti_lo a escorregar até ao fundo da minha vagina, com tamanha delicadeza, entre um vai e vem de gemidos, de prazer e de loucura foram poucos os minutos para ambos atingirmos o orgasmo...

Voltámos para festa, onde nos divertimos bastante!
Nem sempre a cara de anjo tem umas costas com asas!!"


“Ao nosso prazer...

Her Black Closet"

quarta-feira, 23 de maio de 2012

"A surpresa..."







"(...)

... Usando toda a sensualidade e erotismo ela aproxima-se, Raquel era o seu nome, ele ficou estupefacto com tal presença, envergonhado mas também com uma excitação doente, aquele pénis já não tinha forma de sucumbir, não sabendo bem o que fazer deixou-se estar debaixo de Sara, a mulher que lhe preparara tamanha surpresa... Ambas sabiam bem que tipo de tratamento dar àquele pedaço de mau caminho, pois bem que comece a festa!

Raquel, tinha o cabelo amarrado e uma maquilhagem propícia ao momento, trazia luvas pretas até aos cotovelos, um corpete que lhe delineava as formas, uma cuequinha preta bastante pequena que apenas traçava a linha da vagina, uma meia liga agarrada pelo cinto do corpete e uns saltos em agulha.. que mais poderia querer aquele homem?

“Comê_la pois...”

Num instante delicioso de vergonha ele vira Sara de barriga contra a cama, começa então  a acaricia_la com a língua, saboreando todos os recantos da pele das suas costas, ela contorcia_se e soltava pequenas risadas, Raquel delicadamente passa as suas mão pelas costas femininas, caminhando assim até à cabeceira de Sara, tira as cuecas e de pernas bem abertas senta_se contra a boca dela, Sara, gulosa, num movimento deliciosamente rápido e firme, percorre_lhe a língua desde o clítoris até ao ânus, entre o som da humidade de Raquel e de Sara apenas se ouviam gemidos de prazer, ele lambuzava_se na vagina dela, fazendo circular a língua em torno daqueles pequenos lábios, chupando toda a sua intimidade, penetrava_lhe um ou dois dedos que iam e viam com movimentos incertos, ela torcia_se abocanhando e mordiscando aquela deliciosa e suave pele... que macia que era aquela vagina...

Raquel meia tonta com o prazer, levanta_se e abre o corpete, aqueles peitos saltam imediatamente para a boca dele, que se consola em agarrar, inclina_a sobre a esquina da cama deixando aquele rabo maravilhoso empinado para si, passa_lhe a língua de fugida pelo ânus e vagina, completamente molhada e escorregadia e penetra_a assim mesmo... solta_se um gemido intenso e arrepiante... Sara ainda na cama, ajeita a vagina quente e insaciável na direcção da sua boca, Raquel arregala os olhos e manda_a chegar_se para ela, ele geme e só se ouvem as batidas do seu corpo contra o dela. 
Os movimentos ferozes dele ajudam ás lambidelas, Sara aperta as suas mamas e sem noção de limites não se controla...
Entre hums e ais o prazer acelera, Sara levanta_se e dirige_se a ele, ajoelha_se entre as suas pernas e acaricia_lhe o rabo mordendo levemente as bochechas musculadas, atormentando_lhe carinhosamente os testículos com os lábios... ele delira, enchendo_se de prazer até revira os olhos, aperta os seios de Raquel com uma intensidade louca... tira o pénis e volta_se para Sara que está no chão, coloca_lhe o pénis na boca, Raquel beija_o nas costas e puxa_lhe o cabelo, ele agarra a cabeça de Sara com força contra o seu falo, ela engole_o completamente todo até à garganta e num movimento mais suave ela raspa_lhe os dentes na glande... que o faz abrandar o êxtase...

(Raquel sai de mansinho com as roupas nas mãos, sem que eles percebam...)

Eles continuam com vigência o feito, beija_a intensamente, ela pede_lhe sequiosamente...

“Dá cabo de mim...”

... e no chão penetra_a na posição de missionário, encosta_lhe o corpo por completo soltam_se uns gemidos, uma respiração intensa e assim se consomem abraçados e com sussurros ao ouvido de palavras carinhosamente sórdidas têm juntos o tão esperado orgasmo...

Ali adormecem até ao outro dia...

Raquel... essa foi apenas uma acendalha para uma chama fulminante..."

“Ao nosso prazer.. 


Her Black Coset




quarta-feira, 16 de maio de 2012

"Paixão no feminino..."








"Assim que ele entrou o quarto ficou iluminado pelo seu sorriso. Quando a viu, deitada sobre o edredão branco, as pernas enroladas cobrindo o sexo desnudo, o colar repousado na pele entre os seios, tocando num dos mamilos que o tentavam, os braços parcialmente cobertos pelas luvas escuras, numa pose sensual, erótica, olhando_o provocadoramente, sentiu o calor da excitação subir_lhe pelo corpo, concentrando_se no baixo ventre, onde denotou logo sinais reveladores que não passaram despercebidos ao olhar perscrutador dela. 

Aproximou_se da imensidão branca onde o corpo dela se diluía e beijou_a longamente, ainda em silêncio.
As palavras perdera_as quando entrara no quarto e a vira assim, preparada para ele.

Ela enlaçou_o pelo pescoço, puxou_o para si, encostando os seios no peito apenas coberto pela camisa, que não perdeu tempo em desabotoar, descendo depois os lábios pelo pescoço masculino e peito, abarcando um dos mamilos entre os dentes, enquanto a língua lhe tocava insistentemente, provocando_o cegamente... 

Semi_deitado sobre o corpo nu, apertou_se contra as pernas femininas, demonstrando_lhe a semi_erecção, reveladora da rapidez com que ela o levara àquele grau de excitação. Não tinham decorrido mais do que dois ou três minutos desde que abrira a porta do quarto até se encontrar ali nos braços quentes femininos, a boca dela no seu peito e o pénis pressionado pelos dedos dela. 
Ela só lhe perguntou se ele estava preparado para uma noite de sonhos, sim porque esta noite seria diferente de todas as noites que ele se lembrava... rodeou_se de mistério e concordando com o mistério dela, fechou os olhos e deixou_se levar...

Ela esticou um braço para cima da pequena mesa ao lado da cama e puxou um lenço escuro, balouçando_o à frente dos olhos dele. As borboletas batiam asas naquela barriga e, com um toque de malícia ela soltou uma gargalhada e tapou_lhe os olhos, prendendo bem o lenço e verificando se ele não conseguia ver mesmo nada.
Deitou_o na cama, de costas, terminando de lhe despir a camisa, tirou_lhe o cinto, desapertou as calças e puxou_as, mandando_as para o meio do chão, seguiram_se os sapatos e as meias. Por fim os boxers, que, revelou um pénis excitado e imponente, cheio de vontade de ser atormentado...
 
Ela colocou_se por cima do seu corpo, uma perna de cada lado da cintura masculina e, debruçando_se beijou_o demoradamente, a língua entrelaçando_se na dele e foi explorando cada recanto daquela boca quente, acelerando os movimentos até se tornar um beijo faminto, selvagem, com uma sofreguidão tal que os deixou ofegantes quando se apartaram...
Beijou_o por todo o corpo, pescoço, ombros, peito, dando leves mordidas, lambendo a pele, lavando_o com a sua saliva, sentindo o gosto dele na ponta da língua, nos lábios, no rosto, uma loucura insaciável... 
Foi descendo a boca, até os lábios lhe tocarem as virilhas, perdendo_se em carícias soltas aqui e ali, provocando_o, deixando que apenas os cabelos aflorassem o sexo túrgido, que erguido a provocava a abrir a boca para o sentir. 
Adorava o seu cheiro, o seu sabor, não se cansando de o saborear, seria capaz de ficar horas assim, provando_o, excitando_o, sentindo o prazer dele, olhando_o em todo o seu esplendor, tacteando com a língua o latejar crescente daquele pénis que lhe pertencia naquele momento. 
Preparava_o para o prazer. Tirou_o da boca, a língua rodeando a glande que libertava pequenas gotículas de prazer e, com os lábios soprando de encontro ao sexo dele sussurrava_lhe palavras de prazer, querendo saber o que mais ele queria...

”Mete_o na boca, chupa_me. Quero que o engulas todo. Quero senti_lo entre os teus lábios.”

Ela metia_o na boca, devagar, sentindo_o.
Nisto, ela ergue-se suavemente, mantendo os dedos na carne quente, não deixando de o acariciar. Estica_se até chegar à mesa e pega no telemóvel. Os dedos da outra mão continuam a acariciá_lo. Marca um número e deixa tocar uma vez. Desliga. Ele não percebe mas deixa_se estar, sem perguntas deixa_se levar pelo êxtase daquela mulher...
Baixa_se de novamente, os lábios abrem_se de novo sobre o pénis do seu homem.
A porta do quarto abre_se suavemente e volta a fechar_se.
Ela descola os lábios do sexo masculino, olha sobre o ombro e sorri, fazendo um sinal para que se aproxime quem entrou...."


“Ao nosso prazer...


Her Black Closet”

quinta-feira, 10 de maio de 2012

"Estou sem sono..."










“... Estou sem sono, por momentos fecho os olhos e penso em ti... por mais que ande e que o sono teime em não aparecer, quando permaneço quieta e te vejo, observando a suavidade do teu ser, remeto_me ao paraíso, vejo, que afinal, a tranquilidade existe, o paraíso de que se preciso está a um passo da realidade... e é incrível, depois até acabo por adormecer e sonho contigo, comigo... connosco... com aquilo que o meu corpo suave te pode oferecer...
Ai...
Imagino_te de lábios doces em busca dos meus, deslizando o meu corpo com delicadeza e desejo para junto do teu, já desnudos, lambes_me a orelha arrepiando os meus mamilos de uma forma que até doem de tão duros que ficam... os teus lábios escorregam brandamente pelo meu pescoço, as tuas mãos passam em silêncio pelos meus seios, a mim prendeste as mãos de maldade para que nem me possa agarrar a ti, e a vontade fica cega de tanto prazer...


Tornaste um vício, vício esse que não desejo deixar, continuas a acariciar_me delicadamente os seios, a boca finalmente chega a um destino próximo de êxtase, torço_me por todos os lados, é bom demais o que me fazes sentir, o lençol começa a colar com este transpirar absurdo, tento controlar_me, mas levas a tua mão em direcção à minha vagina, e é demais... descontrolas_me e mal me beijas, apenas me delícias, trasmites_me um sentimento agradável que não quero perder, passas a tua língua rente ao meu clitóris e o frio na barriga começa de novo, os batimentos são cada vez mais fortes, lambes_me em redor da minha intimidade, acaricias_me as pernas, e cometes a fatalidade de passar a língua por toda a zona sensível sugando toda a minha vagina, sinto a tua lingua entre os teus dedos, esvairo_me de agrado e tu fazes de propósito para me não me controle, queres_me louca e arrojas a intensidade dessa loucura, penetras_me assim, bates de raspão no fundo e soltas_me... até que enfim te aperto o rabo, sinto a tua pele nas mãos, amas_me naquele exacto momento, atiro_te para o outro lado... enrosco_me pelo teu peito quente e macio, mordisco os teus mamilos que estão demasiadamente sensíveis, beijo_te a virilha e tu contrais_te... namoro o teu pénis, que está a pedir brincadeira, abocanho_o com toda a atenção que ele merece e transformo aquele momento num segundo eterno, tu quase perdes os sentidos com tamanho prazer, antes da loucura acabar, penetras_me novamente e entre gemidos e sussurros atingimos um orgasmo intenso e maravilhoso quase desfaleço com tamanha envolvência... beijas_me intensamente e abraçados adormecemos...”



“Ao nosso prazer...


Her Black Closet